![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6XerOuZP_1DedrzxiKaPrTU_9WxR6LBUYLVn1nov1br8C4a5D2ph-z75dRDo6yKUlL7mo8IpE6Gel7v20b8xR4horFCxK-Ved2q0IX_knzyLMxRydao79sQzOah-a7SUhf4QuwEOZ-3jE/s400/957265.jpg)
Digam então se é esta a noite importante
De que falam os que têm tudo e os que nada têm
Uns para esbanjar com haveres e ares pedantes
Outros despojados de tanto e até sem mãe
E que frio eles passam nas noites ao relento
Deitados nuns cartões com os corpos ao vento
E a fome a apertar
E os pedantes a roubar dizendo que lamentam
E a fome a apertar
Parceira de um frio antigo
Penoso presente de Natal dos Sem Abrigo
De que falam os que têm tudo e os que nada têm
Uns para esbanjar com haveres e ares pedantes
Outros despojados de tanto e até sem mãe
E que frio eles passam nas noites ao relento
Deitados nuns cartões com os corpos ao vento
E a fome a apertar
E os pedantes a roubar dizendo que lamentam
E a fome a apertar
Parceira de um frio antigo
Penoso presente de Natal dos Sem Abrigo
.
Sem comentários:
Enviar um comentário