terça-feira, 21 de julho de 2015

PEREGRINAÇÃO A FÁTIMA: APELAR A CONFIANÇA


Suzana Cardoso

Sábado, 11 de Julho de 2015, no santuário de Fátima muitos são os peregrinos que estão em oração, “para dar graças a tudo o que lhes foi dado”. Além de rezar, para obter a bênção nesta peregrinação a Nossa Senhora de Fátima, também querem assistir à missa na Basílica. Afinal, o testemunho dos três pastorinhos de Fátima, quase cem anos depois, chama milhares de católicos de várias partes do mundo para a peregrinação que é uma relação de confiança para os crentes.

Na visita ao santuário, além da oração e das velas acesas em promessas, os peregrinos juntam-se na Capelinha das Aparições e prestam a sua homenagem aos meninos-pastores na campa de Lúcia, Jacinta e Francisco. Muito envolvente e simples.

E tal como está escrito na Bíblia, Deus escolheu os pobres para mostrar a sua mensagem. Tudo se resume a uma aparição, uma luz brilhante que surge a três crianças que apascentavam um pequeno rebanho. O clarão iluminou o campo e, julgando ser um relâmpago, os pastorinhos viram em cima de uma pequena azinheira, uma “senhora mais brilhante que o sol, de cujas mãos pendia um terço branco”.

E esta imagem reforçou a relação de confiança entre estes meninos-pastores e todos aqueles que vivem o milagre de fé no mundo. Assim, começou a peregrinação católica para “louvar a mãe da paz do mundo”. 
    
Milagre de fé no mundo, a Nossa Senhora do Rosário de  Fátima que é vivido através dos três pastorinhos de Fátima, Lúcia de Jesus (10 anos), Francisco (9 anos) e Jacinto Marto (7 anos), em 13 Maio 1917, na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém.

Mas ainda mais surpreendente é a forma como se confiou na mensagem deste mistério em Portugal, que na última aparição, a 13 de Outubro de 1917, teria presentes cerca de 70 mil pessoas. Vivia-se a 1ª Guerra Mundial (1914/1918) e esta misteriosa confiança na mensagem de paz da Nossa Senhora de Fátima, revelou para “os católicos uma promessa de Deus na humanidade”. (Editado por Cristina Guerreiro – Timor Post)

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