Diz quem sabe que a temperatura política em Timor vai aumentar e que disso é indicio as declarações e contra declarações entre o governo e a Fretilin. O governo acusa a Fretilin de estar por detrás de um texto clandestino que promove o desentendimento étnico entre os timorenses de Este e Oeste (lorosai e loromonu) nas fileiras do corpo da Polícia Nacional, com tendência a contagiar a restante população. Em contrapartida a Fretilin acusa o governo de serem entidades das suas relações que “fabricaram” esse documento clandestino, afirmando Mari Alkatiri que se tem havia paz em Timor é devido à atitude da Fretilin de pacificar os timorenses.
Alkatiri afirmou ainda que o que se passa é que os timorenses estão a contestar seriamente o governo e que tem sido o seu partido, a Fretilin, que tem posto “água-na-fervura”, mas que como oposição não pode estar sempre calada pertencendo contestar aquilo que for motivo de contestação, principalmente se for de iniciativa deste governo ilegal.
As acusações mútuas estão a subir de tom, notando-se um certo nervosismo por parte do governo ao fazer acusações que não fundamenta. Se o governo sabe que a autoria do referido documento clandestino, posto a circular na Polícia Nacional, pertence à Fretilin porque não o demonstra apresentando provas?
Pelo contrário, também a Fretilin deve saber fundamentar a acusação que devolve ao governo.
Certo é que o mal-estar já se instalou na Polícia, sendo sabido que são apoiantes do governo que estão nas suas chefias e que foi a esses agora prováveis ex-apoiantes que o governo mostrou sinais de querer substituir, sem que desse uma explicação transparente. Poderá o documento clandestino vir “desses lados”, serão essas as entidades, próximas do governo, a que a Fretilin faz referências? Seria útil tudo ser devidamente fundamentado, para evitar que a “gangrena” contagie setores que manuseiam grupos da população civil, sempre à espreita de uma oportunidade para desestabilizar a sociedade timorense. Quero dizer: importa chamar os bois pelos nomes.
Alkatiri afirmou ainda que o que se passa é que os timorenses estão a contestar seriamente o governo e que tem sido o seu partido, a Fretilin, que tem posto “água-na-fervura”, mas que como oposição não pode estar sempre calada pertencendo contestar aquilo que for motivo de contestação, principalmente se for de iniciativa deste governo ilegal.
As acusações mútuas estão a subir de tom, notando-se um certo nervosismo por parte do governo ao fazer acusações que não fundamenta. Se o governo sabe que a autoria do referido documento clandestino, posto a circular na Polícia Nacional, pertence à Fretilin porque não o demonstra apresentando provas?
Pelo contrário, também a Fretilin deve saber fundamentar a acusação que devolve ao governo.
Certo é que o mal-estar já se instalou na Polícia, sendo sabido que são apoiantes do governo que estão nas suas chefias e que foi a esses agora prováveis ex-apoiantes que o governo mostrou sinais de querer substituir, sem que desse uma explicação transparente. Poderá o documento clandestino vir “desses lados”, serão essas as entidades, próximas do governo, a que a Fretilin faz referências? Seria útil tudo ser devidamente fundamentado, para evitar que a “gangrena” contagie setores que manuseiam grupos da população civil, sempre à espreita de uma oportunidade para desestabilizar a sociedade timorense. Quero dizer: importa chamar os bois pelos nomes.
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