O
debate sobre a "nova visão" da CPLP está numa fase
"decisiva" e deve ir além dos gabinetes, procurando ser mais
representativo com o envolvimento em particular da sociedade civil e dos
empresários, disse ontem o chefe da diplomacia moçambicana.
"A
CPLP desde a sua criação que tinha como objetivo ser o mais inclusivo possível.
Isso obedeceu a várias fases e a visão ora em debate constitui uma fase
importante, quiçá decisiva", afirmou Oldemiro Báloim em declarações à Lusa
em Díli
"Já há experiência acumulada nas diferentes áreas, há um certo envolvimento da sociedade civil e o envolvimento do setor empresarial. A nível governamental há um número cada vez maior de setores que querem fazer parte da atividade da CPLP", sublinhou o ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.
Báloi falava à Lusa na conclusão da XX reunião do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu em Díli e durante a qual se debateu a "nova visão" estratégica da organização, vertida na declaração final do encontro.
A reunião aprovou ainda 10 resoluções e três decisões sobre aspetos operacionais da organização, tendo cinco dos Estados-membros (Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe) assinado uma Convenção Multilateral da Segurança Social.
Questionado sobre os debates e a vontade de aproximar a CPLP dos seus cidadãos, tornando-a numa organização com resultados mais práticos, especialmente a nível económico, Baloi disse que essa vontade foi reconhecida na reunião.
"Para a elaboração da visão, há uma base larga de experiência acumulada que permitirá consolidar, cristalizar a inclusão que já existe e potenciá-la, que é o que se pretende", afirmou.
"Por isso, hoje no debate sobre a visão decidiu-se alargar o âmbito da discussão. Em vez de ser um produto de gabinete, pouco representativo, tente ser um produto de todos os segmentos que compõem a CPLP, com grande destaque para a sociedade civil e para o setor empresarial", afirmou.
SAPO TL ho Lusa
"Já há experiência acumulada nas diferentes áreas, há um certo envolvimento da sociedade civil e o envolvimento do setor empresarial. A nível governamental há um número cada vez maior de setores que querem fazer parte da atividade da CPLP", sublinhou o ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.
Báloi falava à Lusa na conclusão da XX reunião do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu em Díli e durante a qual se debateu a "nova visão" estratégica da organização, vertida na declaração final do encontro.
A reunião aprovou ainda 10 resoluções e três decisões sobre aspetos operacionais da organização, tendo cinco dos Estados-membros (Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe) assinado uma Convenção Multilateral da Segurança Social.
Questionado sobre os debates e a vontade de aproximar a CPLP dos seus cidadãos, tornando-a numa organização com resultados mais práticos, especialmente a nível económico, Baloi disse que essa vontade foi reconhecida na reunião.
"Para a elaboração da visão, há uma base larga de experiência acumulada que permitirá consolidar, cristalizar a inclusão que já existe e potenciá-la, que é o que se pretende", afirmou.
"Por isso, hoje no debate sobre a visão decidiu-se alargar o âmbito da discussão. Em vez de ser um produto de gabinete, pouco representativo, tente ser um produto de todos os segmentos que compõem a CPLP, com grande destaque para a sociedade civil e para o setor empresarial", afirmou.
SAPO TL ho Lusa
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