Timor-Leste
está a apostar na diversificação do seu mercado doméstico e de exportação e
vários produtos começam a surgir, ao lado do tradicional café, com potencial de
desenvolvimento, disse à Lusa o ministro do Comércio, Constâncio Pinto.
"Começámos
a exportar o sal marinho timorense para Singapura e vamos arrancar com a
exportação de óleo virgem de coco e estamos a apostar no desenvolvimento do
setor têxtil", disse Constâncio Pinto, ministro do Comércio, Indústria e
Ambiente.
"Estamos a estudar outros potenciais produtos que possam ser exportados mas que ajudem também a desenvolver o mercado nacional", explicou.
Falta de tecnologia, de 'know-how' e outros fatores, admitiu, continuam a condicionar uma maior produção do país, que quer diversificar a sua economia, reduzindo assim a dependência do petróleo e gás natural. "Temos de formar mais e melhor os nossos jovens e reforçar a tecnologia", disse.
Um dos exemplos de possível mercado de exportação é o "tais", o tecido tradicional de Timor-Leste, que faz parte do vestuário e é elaborado artesanalmente por mulheres, em teares de madeira, a partir de fio de algodão, antes de ser tingido com corantes naturais e sintéticos.
"O tais continua a ser feito de forma manual, muito tradicional. Vamos manter isto mas para podermos responder à eventual procura adicional do mercado teremos de introduzir novas tecnologias", disse.
"Estamos a estudar outros potenciais produtos que possam ser exportados mas que ajudem também a desenvolver o mercado nacional", explicou.
Falta de tecnologia, de 'know-how' e outros fatores, admitiu, continuam a condicionar uma maior produção do país, que quer diversificar a sua economia, reduzindo assim a dependência do petróleo e gás natural. "Temos de formar mais e melhor os nossos jovens e reforçar a tecnologia", disse.
Um dos exemplos de possível mercado de exportação é o "tais", o tecido tradicional de Timor-Leste, que faz parte do vestuário e é elaborado artesanalmente por mulheres, em teares de madeira, a partir de fio de algodão, antes de ser tingido com corantes naturais e sintéticos.
"O tais continua a ser feito de forma manual, muito tradicional. Vamos manter isto mas para podermos responder à eventual procura adicional do mercado teremos de introduzir novas tecnologias", disse.
Pela
primeira vez uma delegação timorense participou na feira do têxtil Modestissimo
- que decorreu entre 21 e 22 de setembro no Porto - onde apresentou a aposta
renovada no tais através da marca Tima (Timor, Industria, Moda e Ambiente).
Constâncio Pinto destacou o interesse que o 'stand' timorense suscitou, com
algumas primeiras encomendas, "um encorajamento para poder desenvolver
mais e melhor esta produção" participando assim no desenvolvimento do
mercado nacional.
"Queremos responder o melhor possível aos pedidos, venham eles de Portugal ou de outras partes do mundo", referiu.
"O tais faz parte da nossa identidade. Promover a sua produção ajuda a dar a conhecer melhor Timor-Leste, a sua cultura e identidade", sublinhou.
A importância do tais foi reconhecida recentemente com a assinatura de um Memorando de Entendimento com a empresa de desenvolvimento turístico Artca Indonesia para a formação de mulheres no fabrico deste tecido.
O objetivo do acordo é "reforçar a participação das mulheres timorenses na vida económica, nomeadamente as que acedem ao Fundo de Transferência Pública".
O Memorando refere a diversificação dos Tais, "um setor produtivo importante para as mulheres que vivem nas áreas rurais" e menciona também "a reabilitação do setor do café e a formação das mulheres para aprenderem a negociar nesta área".
A Artca Indonesia começou a dar formação às mulheres através do Ministério do Comércio, Indústria e Ambiente (MCIA), no sentido de tornar os "tais" mais atraentes para os turistas.
Lusa, em SAPO TL
"Queremos responder o melhor possível aos pedidos, venham eles de Portugal ou de outras partes do mundo", referiu.
"O tais faz parte da nossa identidade. Promover a sua produção ajuda a dar a conhecer melhor Timor-Leste, a sua cultura e identidade", sublinhou.
A importância do tais foi reconhecida recentemente com a assinatura de um Memorando de Entendimento com a empresa de desenvolvimento turístico Artca Indonesia para a formação de mulheres no fabrico deste tecido.
O objetivo do acordo é "reforçar a participação das mulheres timorenses na vida económica, nomeadamente as que acedem ao Fundo de Transferência Pública".
O Memorando refere a diversificação dos Tais, "um setor produtivo importante para as mulheres que vivem nas áreas rurais" e menciona também "a reabilitação do setor do café e a formação das mulheres para aprenderem a negociar nesta área".
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1 comentário:
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