O
ministro de Estado de Timor-Leste considera um reconhecimento "do
esforço" de credibilização das instituições do Estado a sondagem hoje
conhecida, que revela o apoio da população aos projetos para o país e à ação
dos seus líderes.
Agio
Pereira falava à agência Lusa sobre os resultados de uma sondagem realizada
pela Insight Lda sob supervisão da Chesapeake Beach Consulting e do Instituto
Republicano Internacional (uma organização não-governamental), que indicam que
a maioria dos timorenses concorda com os principais projetos do Governo,
incluindo os mais polémicos, e com a forma como o dinheiro do fundo petrolífero
está a ser gasto.
A maioria dos inquiridos dá ainda notas "muito boas" ou "boas" às instituições do Estado, incluindo chefe de Estado, Governo, parlamento, forças de segurança e tribunais.
Agio Pereira afirmou que quando o IV Governo tomou posse, em 2007, "uma das prioridades foi reinstituir a confiança do povo nas instituições do Estado", um processo que começou depois da crise de 2006 e do atentado contra o então Presidente José Ramos-Horta, em 2008.
"Desde aí, todo o processo de unidade e estabilidade tem sido muito sustentável e a opinião e confiança refletida nesta sondagem reflete também o sucesso do que foi feito", considerou.
O ministro de Estado e da Presidência do Conselho de Ministros lembrou que praticamente todos os anos entre 2002 e 2008 Timor-Leste "viveu uma crise" e que desde aí, ao longo dos últimos oito anos, "a paz e a estabilidade têm vindo a ser geridas como deve ser".
A imagem positiva que os inquiridos dão às instituições refletem, na sua opinião, o reconhecimento de "que essas instituições contribuem para este ambiente de paz e estabilidade, necessário para o povo poder cuidar da sua vida sem interrupções de instabilidade e medo".
Sobre o apoio aos grandes projetos, Agio Pereira diz que tem sido importante serem, mais do que criticados, "altamente debatidos" por sociedade civil e partidos e destacou a "convergência em políticas estratégicas entre as duas maiores forças, o CNRT e a Fretilin, que estão diretamente responsáveis sobre esses projetos".
"Isso está também diretamente relacionado a outro aspeto positivo nesta sondagem, que é o apoio que dá à forma como o Fundo de Petróleo está a ser usado. As críticas negativas em relação aos megaprojetos estavam também ligados ao Fundo Petrolífero", frisou.
Questionado sobre dúvidas que os números da sondagem possam levantar, Agio Pereira disse que é importante "todo o debate público" e que este é um pequeno retrato "num momento preciso" que pode evoluir.
"Mas o importante quanto a mim é que as pessoas têm uma atitude positiva em relação ao futuro. Muito já foi feito mas muito mais há ainda a fazer", afirmou.
"A sondagem reflete a preocupação real do povo, inclusive sobre as infraestruturas que estão a ser feitas e que afetam diretamente a sustentabilidade do desenvolvimento nacional e a vida de cada individuo e família", afirmou.
Lusa – em SAPO TL
A maioria dos inquiridos dá ainda notas "muito boas" ou "boas" às instituições do Estado, incluindo chefe de Estado, Governo, parlamento, forças de segurança e tribunais.
Agio Pereira afirmou que quando o IV Governo tomou posse, em 2007, "uma das prioridades foi reinstituir a confiança do povo nas instituições do Estado", um processo que começou depois da crise de 2006 e do atentado contra o então Presidente José Ramos-Horta, em 2008.
"Desde aí, todo o processo de unidade e estabilidade tem sido muito sustentável e a opinião e confiança refletida nesta sondagem reflete também o sucesso do que foi feito", considerou.
O ministro de Estado e da Presidência do Conselho de Ministros lembrou que praticamente todos os anos entre 2002 e 2008 Timor-Leste "viveu uma crise" e que desde aí, ao longo dos últimos oito anos, "a paz e a estabilidade têm vindo a ser geridas como deve ser".
A imagem positiva que os inquiridos dão às instituições refletem, na sua opinião, o reconhecimento de "que essas instituições contribuem para este ambiente de paz e estabilidade, necessário para o povo poder cuidar da sua vida sem interrupções de instabilidade e medo".
Sobre o apoio aos grandes projetos, Agio Pereira diz que tem sido importante serem, mais do que criticados, "altamente debatidos" por sociedade civil e partidos e destacou a "convergência em políticas estratégicas entre as duas maiores forças, o CNRT e a Fretilin, que estão diretamente responsáveis sobre esses projetos".
"Isso está também diretamente relacionado a outro aspeto positivo nesta sondagem, que é o apoio que dá à forma como o Fundo de Petróleo está a ser usado. As críticas negativas em relação aos megaprojetos estavam também ligados ao Fundo Petrolífero", frisou.
Questionado sobre dúvidas que os números da sondagem possam levantar, Agio Pereira disse que é importante "todo o debate público" e que este é um pequeno retrato "num momento preciso" que pode evoluir.
"Mas o importante quanto a mim é que as pessoas têm uma atitude positiva em relação ao futuro. Muito já foi feito mas muito mais há ainda a fazer", afirmou.
"A sondagem reflete a preocupação real do povo, inclusive sobre as infraestruturas que estão a ser feitas e que afetam diretamente a sustentabilidade do desenvolvimento nacional e a vida de cada individuo e família", afirmou.
Lusa – em SAPO TL
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