TIMOR-LESTE
CATIVA, É IRRESISTIVEL. DESCUBRA A ILHA FEITICEIRA
Apenas
com intenção de divulgação criámos no Timor Agora o item no menu que
aborda o Turismo em Timor-Leste. Com o título TURISMO EM TIMOR-LESTE, À
DESCOBERTA DA MARAVILHOSA ILHA FEITICEIRA publicaremos abordagens
compiladas ou de nossa autoria. Poderá encontrar a ligação no topo, no menu referindo Turismo (obviamente em Timor-Leste) ou na barra lateral uma miniatura
de foto também com expressão em inglês East Timor Tourism. Basta clicar na foto
para aceder às páginas de turismo ou com relação ao tema. Os conteúdos são expressos em português e inglês (para
turistas que desconhecem a língua nacional timorense, o tétum).
Timor-Leste
é na realidade uma ilha feiticeira, alguém disse e escreveu, Assim a definiram
com toda a propriedade. Saiba que se viajar até àquela jovem nação jamais a
esquecerá. Aliás, quase de certeza que irá regressar. A envolvência da ilha e
das suas populações funcionarão como um íman que atrairá os que tiveram a
boaventura de viajar até Timor-Leste. É um turismo cem por cento a sério. Um
turismo de cultura, de natureza, de humanidade, de simpatia e acolhimento
ímpar, de paisagens lindas e indescritíveis. Uma experiência única. É raríssimo
para quem lá vai não trazer todo o Timor que desvendaram no coração. A vontade
de regressar começa logo à partida e as saudades corroem-nos se não
regressarmos.
Sobre
o tema repescámos um texto datado de 2013, inserido em Opera Mundi, da autoria
de Solly Boussidan. O artigo tem na composição várias fotografias – que poderá
ver no original. Após três anos mais que a data do texto referido já se
registaram muitas melhorias para o turismo e na generalidade graças ao
desenvolvimento visivel no país.
De salientar que também na página de Timor-Agora sobre o tema integraremos progressivamente fotos e vídeos junto com os textos que lhe possam interessar para assim “descobrir” Timor-Leste e aguçar o desejo de ali fazer as suas viagens de turismo.
De salientar que também na página de Timor-Agora sobre o tema integraremos progressivamente fotos e vídeos junto com os textos que lhe possam interessar para assim “descobrir” Timor-Leste e aguçar o desejo de ali fazer as suas viagens de turismo.
Boa
viagem.
MM
/ AV
Praias
"amaldiçoadas" e montanhas de Timor são opção para turismo de aventura
Solly
Boussidan, Dili - 13/11/2013 - 06h00 – em Opera Mundi
Para
além da capital DÍli, ex-colônia portuguesa proporciona uma série de atrativos
naturais
Engana-se
quem imagina que uma visita a Timor Leste se resume a conhecer Díli, capital do
país e seus arredores. O interior timorense – nos chamados “distritos” –
reserva excelentes surpresas. Entre paisagens espetaculares, os resquícios da
colonização portuguesa e da brutal ocupação indonésia são ainda visíveis. Vilas
típicas, arrozais e praias semivirgens pontilham a pequena nação do Sudeste
Asiático, mas veículos 4x4 são necessários para transpor as pequenas estradas e
trilhas off-road que levam aos pontos mais interessantes – um prato cheio para
quem curte turismo de aventura.
Por
toda a costa, pontos de mergulho com barreiras de corais intocadas são um dos
principais chamarizes de Timor Leste que, aos poucos, começa a aparecer no
radar de mergulhadores mais intrépidos. A cultura local, com seu sincretismo
entre o catolicismo e o animismo, toma contornos mais nítidos conforme a
distância para a capital aumenta. Entre a montanha e o mar, Timor Leste
apresenta um repertório exuberante de atrações e cultura.
Monte Ramelau
A cerca de 100 km a sudoeste de Díli, o Monte Ramelau – conhecido como Foho Tataimailau na língua Mambai falada localmente – é o ponto mais alto do país. Mais do que isso, ao longo de 153 anos foi também a maior montanha de Portugal e ainda hoje, do alto de seus 2.963 metros, ocupa a segunda posição entre as ex-colônias portuguesas (somente o Pico da Neblina, com 2.994 metros, no Brasil, o supera).
A montanha é facilmente escalável em cerca de duas horas e, do alto, é possível ver as costas sul e norte do país. No entanto, parte da aventura de escalar o Ramelau é chegar até o monte.
As estradas tortuosas e esburacadas são intransponíveis durante a época de chuvas (outubro a março) e repleta de obstáculos durante o resto do ano – além de pedras e pontes improvisadas, elas são compartilhadas com búfalos, porcos, cabras e cães. Alguns "microlettes" – os micro-ônibus multicoloridos que preenchem o vácuo gerado pela precariedade de transporte local – também são uma opção.
Monte Ramelau
A cerca de 100 km a sudoeste de Díli, o Monte Ramelau – conhecido como Foho Tataimailau na língua Mambai falada localmente – é o ponto mais alto do país. Mais do que isso, ao longo de 153 anos foi também a maior montanha de Portugal e ainda hoje, do alto de seus 2.963 metros, ocupa a segunda posição entre as ex-colônias portuguesas (somente o Pico da Neblina, com 2.994 metros, no Brasil, o supera).
A montanha é facilmente escalável em cerca de duas horas e, do alto, é possível ver as costas sul e norte do país. No entanto, parte da aventura de escalar o Ramelau é chegar até o monte.
As estradas tortuosas e esburacadas são intransponíveis durante a época de chuvas (outubro a março) e repleta de obstáculos durante o resto do ano – além de pedras e pontes improvisadas, elas são compartilhadas com búfalos, porcos, cabras e cães. Alguns "microlettes" – os micro-ônibus multicoloridos que preenchem o vácuo gerado pela precariedade de transporte local – também são uma opção.
Durante
o caminho pode-se ver diversas aldeias que ainda conservam de maneira muito
viva as tradições e cultura timorenses – não é incomum se deparar com algum
pequeno festival, com mulheres cantando e homens portando catanas (facões
típicos) e trajando roupas típicas. Muitas das vilas possuem ruínas de fortes e
igrejas portuguesas.
Aos poucos, as aldeias vão se espaçando e cafezais começam a surgir junto à estrada. O terreno fica mais íngreme e as montanhas começam a surgir. Aproveite o caminho para conhecer o Memorial de Dare, a cerca de 20 km de Díli, que reconta as incursões australianas com ajuda timorense durante a II Guerra Mundial.
Aos poucos, as aldeias vão se espaçando e cafezais começam a surgir junto à estrada. O terreno fica mais íngreme e as montanhas começam a surgir. Aproveite o caminho para conhecer o Memorial de Dare, a cerca de 20 km de Díli, que reconta as incursões australianas com ajuda timorense durante a II Guerra Mundial.
Na
marca dos 70 km, em meio a montanhas verdejantes, a encantadora vila de
Maubisse é um excelente ponto de descanso, com vista para o Ramelau. A Pousada
de Maubisse era a antiga residência do governador e é a melhor opção local para
refeições e hospedagem, além de oferecer vistas panorâmicas das montanhas e da
cidadezinha.
Os
últimos 18 km de estrada são também os mais desafiadores – o asfalto dá lugar à
terra batida, mas a vegetação se torna ainda mais exuberante com alecrins e
pessegueiros. A parada final é a aldeiazinha de Hatubuiliku, aos pés do monte.
A vila serve como ponto de partida para a subida da montanha e não oferece
muita infraestrutura, além de duas pequenas pousadas e um mercadinho. Ainda
assim, é possível visitar algumas cascatas, além de ruínas de pontes, escolas e
instalações militares da Indonésia.
Grande
parte dos visitantes opta por ver o sol nascer do cume do Ramelau – a subida
geralmente se inicia por volta das 3h, e guias locais podem ser contratados
para acompanhar os turistas.
Paraíso amaldiçoado
Na direção oposta ao Monte Ramelau, no extremo leste de Timor, o paraíso atende pelo nome de Jaco (ou, como preferem os nativos, Ilhéu de Jaco, uma ilhota com área de 10 km2 separada do restante de Timor Leste por um pequeno canal) e que exige sacrifícios para chegar.
Paraíso amaldiçoado
Na direção oposta ao Monte Ramelau, no extremo leste de Timor, o paraíso atende pelo nome de Jaco (ou, como preferem os nativos, Ilhéu de Jaco, uma ilhota com área de 10 km2 separada do restante de Timor Leste por um pequeno canal) e que exige sacrifícios para chegar.
Leva-se
pouco mais de oito horas para se percorrer os pouco menos de 200 km que separam
Díli e Walu, na extremidade da ilha de Timor – para chegar a Jaco é preciso
contratar um barco de pescadores, o qual realiza uma travessia de 3 km.
O caminho exige espírito de aventura, com curvas e precipícios se sucedendo por uma estrada de difícil tráfego. Mantenha a câmera fotográfica à mão – arrozais e casas sagradas animistas aparecem por todo o caminho. A vila de Ioro é especialmente fotogênica.
O caminho exige espírito de aventura, com curvas e precipícios se sucedendo por uma estrada de difícil tráfego. Mantenha a câmera fotográfica à mão – arrozais e casas sagradas animistas aparecem por todo o caminho. A vila de Ioro é especialmente fotogênica.
Baucau,
segunda maior cidade de Timor-Leste, está a 122 km de Díli e é um bom ponto
para fazer uma pausa na jornada. A única atração realmente turística da cidade
é o antigo mercado municipal português, mas há também uma bela praia com bons
pontos de mergulho e snorkel a 5 km do centro. É recomendável procurar
informação localmente antes de entrar no mar, pois com frequência há crocodilos
de água salgada nas redondezas.
A suntuosa Pousada Baucau é um dos melhores hotéis de Timor Leste e possui um excelente restaurante especializado em gastronomia portuguesa – como sobremesa há a opção do creme de natas (versão lusitana do crème brûlée) preparado em quantidade reduzida e comumente reservado com antecedência por hóspedes e turistas.
A suntuosa Pousada Baucau é um dos melhores hotéis de Timor Leste e possui um excelente restaurante especializado em gastronomia portuguesa – como sobremesa há a opção do creme de natas (versão lusitana do crème brûlée) preparado em quantidade reduzida e comumente reservado com antecedência por hóspedes e turistas.
Seguindo
para o leste, a estrada literalmente termina na vila de Tutuala, a cerca de 2h
de viagem, onde há uma vista espetacular de Jaco e da praia de Walu, 8 km morro
abaixo. É impossível realizar a descida sem um veículo com tração nas quatro
rodas. A trilha é feita de pedregulhos e lamaçais, tomando no mínimo 1h para
ser transposta.
Após tantas dificuldades, o prêmio vem na forma de uma praia espetacular. Não espere muita infraestrutura – Walu possui apenas duas pequenas pousadas sem chuveiro ou água encanada, mas dormir (geralmente em barracas) de frente para o mar turquesa vale os inconvenientes.
Após tantas dificuldades, o prêmio vem na forma de uma praia espetacular. Não espere muita infraestrutura – Walu possui apenas duas pequenas pousadas sem chuveiro ou água encanada, mas dormir (geralmente em barracas) de frente para o mar turquesa vale os inconvenientes.
A
pequena ilha de Jaco está bem diante das pousadas, mas não é possível pernoitar
lá – os timorenses acreditam que a ilha é ao mesmo tempo sagrada e amaldiçoada
por espíritos ancestrais e por inúmeras vítimas assassinadas aí pelos
indonésios. Durante o dia é possível contratar pescadores para realizar a curta
travessia por cerca de seis dólares por pessoa.
Pisar em Jaco é como ser transportado para dentro de um cartão postal – uma praia deserta de areia branca e fina, emoldurada pelo mar, que brilha em múltiplos tons de azul. Não é preciso sequer entrar na água para avistar corais e peixes multicoloridos. A perfeição, entretanto, ganha contornos de magia com a frequente visita de grupos de até 50 golfinhos – o surrealismo da paisagem é suficiente para convencer os visitantes de que Jaco é realmente um sinônimo de paraíso.
Pisar em Jaco é como ser transportado para dentro de um cartão postal – uma praia deserta de areia branca e fina, emoldurada pelo mar, que brilha em múltiplos tons de azul. Não é preciso sequer entrar na água para avistar corais e peixes multicoloridos. A perfeição, entretanto, ganha contornos de magia com a frequente visita de grupos de até 50 golfinhos – o surrealismo da paisagem é suficiente para convencer os visitantes de que Jaco é realmente um sinônimo de paraíso.
TURISMO EM TIMOR-LESTE, À DESCOBERTA DA MARAVILHOSA ILHA FEITICEIRA
Timor-Leste,
oficialmente República Democrática de Timor-Leste (em tétum: Timor
Lorosa'e) oficialmente Repúblika Demokrátika Timór-Leste), é um dos países mais
jovens do mundo, e ocupa a parte oriental da ilha de Timor, no Sudeste Asiático, além do exclave de Oecusse, na
costa norte da parte ocidental de Timor, da ilha de Ataúro, a
norte, e do ilhéu de Jaco, ao largo da ponta leste da ilha. As únicas fronteiras
terrestres que o país tem ligam-no à Indonésia,
a oeste da porção principal do território, e a leste, sul e oeste de Oecusse,
mas tem também fronteira marítima com a Austrália,
no Mar de Timor, a sul. Com 14 874 quilómetros quadrados de extensão
territorial, Timor-Leste tem superfície equivalente às áreas dos distritos
portugueses de Beja e Faro somadas,
o que ainda é consideravelmente menor que o menor dos estados brasileiros, Sergipe. Sua capital
é Díli,
situada na costa norte.
A
língua mais falada em Timor-Leste era o indonésio no tempo da ocupação indonésia,
sendo hoje o tétum (mais falado na capital). O tétum e o português formam as duas línguas oficiais do
país, enquanto o indonésio e a língua inglesa são consideradas línguas de
trabalho pela atual constituição de Timor-Leste. Geograficamente, o país
enquadra-se no chamado sudeste asiático, enquanto do ponto de vista biológico aproxima-se
mais das ilhas vizinhas da Melanésia,
o que o colocaria na Oceania e, por conseguinte, faria dele uma nação transcontinental.
O
país foi colonizado pelo Império Português no século XVI e era
conhecido como Timor Português até a descolonizaçãodo país. No final de 1975, Timor-Leste
declarou sua independência, mas no final daquele ano foi invadido e ocupado pela Indonésia e
foi anexado como a 27ª província do país no ano seguinte. Em 1999, após um ato
de autodeterminaçãopatrocinado pelas Nações Unidas, o governo indonésio deixou o controle
do território e Timor-Leste tornou-se o primeiro novo Estado soberano do
século XXI, em 20 de maio de 2002. Após a independência, o país tornou-se
membro das Nações Unidas e da Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa. Em 2011, o Timor-Leste anunciou a intenção de participar
da Associação de Nações do
Sudeste Asiático através da apresentação de uma carta de candidatura
para se tornar o décimo primeiro membro do grupo.[4] É um
dos dois únicos países predominantemente cristãos no sudeste da Ásia, sendo o outro as Filipinas.
O
Timor-Leste tem uma renda média inferior à da economia mundial,[5] sendo
que 37,4% da população do país vive abaixo da linha
de pobreza internacional, o que significa viver com menos de 1,25 dólar dos Estados Unidos por dia,[6] e
cerca de 50% da população é analfabeta.[7] O
país continua a sofrer os efeitos colaterais de uma luta de décadas pela
independência contra a ocupação indonésia, que danificou severamente a infraestrutura do país e matou pelo
menos cem mil pessoas. O país é classificado no 128º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
No entanto, teve o sexto maior crescimento percentual do produto interno bruto no mundo em 2013.
-
em Wikipédia
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EAST TIMOR – DILI 2017 WITH PETE FREEMAN – 12TH / 19TH JUNE
Event
in Newcastle
Monday
12 June 2017, 15:00 till Monday 19 June 2017, 18:00
Organized
by : Dive
Skate & Ski
Dive,
Skate and Ski is a locally owned business in Newcastle which has been operating
for 12 years.
Specialists
in water and snow sports.
Dive,
Skate and Ski have great SSI training facilities, with a variety of courses run
monthly - contact the store for details.
Activities
Newcastle / Description
Join
us as we set off to visit the Beatiful Dili.
12th
- 19th June 2017.
Dili
has incredible shore diving on offer including tasitolu and the pertamina
jetty, site renowned for nudibranchs, scorpion fish and pipefish sightings. If
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explore the magnificent plunging wallsand marine trenches reaching depths of
3km. these are a travel route for whales, dolphins, tuna and sailfish.
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TIMOR-LESTE TEM
IMENSO POTENCIAL TURÍSTICO E ESPERA POR SI
País de língua
portuguesa, nos limites da Ásia com a Oceania, tem, ao mesmo tempo, grande
distância e grande proximidade com o Brasil. Fica do outro lado do mundo, mas
também era parte do antigo Império Lusitano.
Seu território é
montanhoso e de origem vulcânica, com alguns vulcões extintos. Possui alguns
trechos de mata densa e existem algumas cachoeiras. A área total do País é
menor que a de Sergipe.
Está separado da Austrália pelo
Mar de Timor. Lá fica a cidade de Darwin, a cerca de 650 km de distância. O Darwin Dili Yacht Rally ocorre
todo ano, partindo de Darwin, passando pela ilha de Jaco e terminando em Díli.
Timor-Leste tem
imenso potencial turístico, que vem se desenvolvendo nos últimos anos. Tem
belas praias e a prática de mergulho é uma excelente opção. Tem grande
patrimônio histórico da época portuguesa e tradições culturais nativas.
- em Guia Geográfico
(adaptado)
A ILHA DE JACO, NA PONTA LESTE
Jaco é
uma ilhota das Pequenas Ilhas de Sonda. Localiza-se no
ponto mais oriental da ilha de Timor - ou Ponta
Leste - em Kap Cutcha. Politicamente é parte do suco e subdistrito Tutuala (distrito
de Lautém, Timor-Leste).[1][2] Inabitada, é
considerada sagrada pelos povos autóctones,
tornando-se proibido o pernoite na ilhota, apenas a visita diurna.
É
separada da ilha de Timor por um canal estreito, o que permite a travessia
apenas por pequenos barcos. Apresenta aproximadamente 8 km² de área,[1] e sua
maior altitude fica em torno de 100 metros.
No
livro Aspectos da política ultramarina de Portugal, do pesquisador
português Henrique Paulo Bahiana, há o seguinte trecho descritivo:
«A
província de Timor, cuja capital é a cidade de Díli, compreende
a parte oriental da ilha de Timor, o território de Oé-Cussi
Ambeno, a ilha de Atauro e a ilha de Jaco, tendo por limites terrestres os
designados na Convenção Luso-holandesa de 1º de outubro de 1904 e na sentença
arbitral de 25 de junho de 1914.»[3]
Para
além da sua beleza natural, com praias de areia
branca, Jaco é habitat de espécies de aves endémicas,
entre as quais se incluem o pombo-cuco-pardo e
o assoviador-de-peito-creme.
Reconhecendo
esse facto e interesse de Jaco para a conservação da biodiversidade,
a ilha foi incluída no Parque Nacional Nino Konis Santana,
o primeiro Parque Nacional de Timor–Leste, criado a 3 de Agosto de 2007 pelo
Departamento de Áreas Protegidas e Parques Nacionais do Estado timorense.[1]
As
águas do entorno da ilha são repletas de corais e rica
fauna marinha.
- em Wikipédia
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VÍDEOS E FOTOS
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