Díli,
01 out (Lusa) - A capital timorense acolhe este mês, e pela primeira vez, cerca
de duas dezenas de longas e curtas-metragens do FESTin, o Festival de Cinema
Itinerante da Língua Portuguesa, que este ano completou a sua 6.ª edição.
O
FESTin é o único festival de cinema português inteiramente dedicado à lusofonia
e com produções oriundas dos nove estados da Comunidade dos Países Lusófonos
(CPLP): Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique,
Portugal São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Levado
a Timor-Leste pela Embaixada de Portugal em Timor-Leste e pela Fundação
Oriente, o FESTin, que decorre entre 15 e 18 de outubro, inclui um concurso de
curtas-metragens e documentários, em língua portuguesa, para cidadãos
timorenses.
A
obra vencedora do concurso será exibida na 7.ª edição do FESTin, marcada para
2016 em Lisboa, seguindo para os restantes países da CPLP.
O
festival arranca no dia 15 de outubro com a exibição de "Irmã Dulce, do
brasileiro Vicente Amorim, seguindo-se a 16 o filme "Assim Assim", do
realizador português Sérgio Graciano e "Elena", da brasileira Petra
Costa.
No
dia 17 será apresentado o filme "As aventuras do avião vermelho", da
dupla brasileira Frederico Pinto e José Maia, e "Quitupo, Hoyé", dos
moçambicanos Chico Carneiro e Rogério Manjate.
Ainda
no dia 17, será exibido "Aritistides de Sousa Mendes - O Cônsul de
Bordéus", realizado por Francisco Manso e João Correia.
No
dia 18 será exibido o filme "Colegas", do brasileiro Marcelo Galvão,
estando ainda prevista, com data por anunciar, "Os gatos não têm
vertigens", do português Antonio Vasconcelos.
O
último dia do FESTin é também o das curtas metragens, estando prevista a
exibição das obras portugueses "A minha casinha", de Maria Raquel
Atalaia, "Foi o fio", de Patrícia Figueiredo, "Navegar", de
Helena Caspurro, Carlos Silva e Pedro Carvalho de Almeida, e "Passo em
Falso", de Joana Guerreiro Silva.
Estão
ainda previstos as curtas brasileiras "Paleolito", de Ismael Lito,
"Entre Latinhas", de Richard Dantas e Clara Leoni,
"Plaquita", de Vicentini Gomez, e "Salu e o cavalo
marinho", de Cecília da Fonte, e "Os pestinhas e o ladrão de
brinquedos", do moçambicano Nildo Essá.
ASP
// ARA
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