quarta-feira, 25 de abril de 2018

Alkatiri: Labele taka GAM iha nasaun demokrátiku


Primeiru Ministru (PM), Mari Alkatiri, hatete, iha nasaun ne’ebé adopta sistema demokratiku, Governu labele hapara no taka aktividade Grupu Arte Marsiais (GAM), tanba sira mós iha direitu atu ezisti iha Timor-Leste.

“Iha fatin hotu-hotu, nasaun no mundu ho demokrasia labele bandu GAM, maibé ita tenki iha lei, tenki fó kondisaun ba sira para dezenvolve sira-nia arte rasik, porque ne’e halo parte desportu, halo nusa maka bandu desportu ida ne’e,” PM ba jornalista sira hafoin remata enkontru semanal ho Prezidente Repúblika (PR), Francisco Guterres “Lú Olo”, iha Palasiu Prezidensial, Bairo Píte, Díli, Tersa, (24-04-2018).

Nia esplika, laiha lojika Governu taka GAM iha nasaun demokrátiku, tanba GAM hola parte mós iha area desportu ninian.

“Laiha lojika taka atividade GAM, sé buat ruma sala, ita kurizi la’os bandu GAM, la’os tau sira ba ilegal hotu,” subliña Mari Alkatiri.

Entretantu tuir Ministru Defeza no Seguransa (MDS), José Agostinho Sequeira “Somotxo” hateten, GAM sira presiza lei ida ne’ebé maka forti, hodi regula sira-nia atividade, tanba ezistensia GAM ne’e sai hanesan autodefeza no atividade desportivu.

“Uluk kedas ha’u seidauk sai MDS mós ha’u deskontenti ho desizaun taka arte marsiais ne’e, agora iha rai ida ne’ebé maka hanesan inisiativa no liberdade balun ita impede. Saida maka falta iha rai ida ne’e maka lei hanesan biblia ba organizasaun sira para sira kaer hodi halo ninia estatutu, ne’e para sira mós hetan respeitu, mais imi hotu hatene katak dau-daun ne’e polisia ulun fatuk moras, tanba polisia kaer membru GAM ida, la kleur husik fali, tanba ida ne’e maka sai materia kampaña FRETILIN ninian,” informa Somotxo.

Nia hatutan, aban bainrua tenki halo lei hodi regula atividade GAM, sé laiha lei reativa mós aban bainrua mosu problema nafatin.

Entretantu antes ne’e, eis PR, Taur Matan Ruak iha loron 12 Abril 2017, promulga ona lei númeru 5/2017 de 19 de Abril Regime Jurídico Relativo à Prática de Arte Marciais, Rituais, Armas Brancas, Rama Ambon e Quinta Alteração ao Código Penal no liu husi rezolusaun númeru 16/2013 taka arte-marsiais tolu (3), hanesan Persaudaraan Setia Hati Terate (PSHT), Ikatan Keluarga Silat Putra Timor-Leste (IKS-PTL “Kera Sakti) ho Kmanek Oan Rai Klaran (KORK). Vês

GMN TV | Grupo Média Nacional

PORTUGAL | Não, não é este 25 de Abril de hoje que comemoramos, este é falso


Mário Motta* | Lisboa

Comemora-se hoje o 25 de Abril de 1974. Esse. Porque os seguintes, de ano para ano que passou, tiveram sempre muito menos razão para se comemorar. A PIDE assassina e torturadora não foi julgada, muitos outros salazaristas e fascistas não foram julgados, muitos empresários do mesmo jaez limitaram-se a abandonar o país indo para o Brasil da ditadura dos coronéis e outros países em que o fascismo, encapotado ou não, lhes garantia bem-estar, impunidade, e prosseguimento das suas técnicas de exploração parasitária dos povos - em que assenta o capitalismo selvagem e escabroso. Esses, salazaristas e fascistas, reformularam-se e com o tempo regressaram, impunes, e tomaram os seus pequenos ou grandes impérios com o beneplácito dos partidos de direita no poder. Então já no poder. E a exploração continuou, continua. A direita tudo faz para continuar a regressar a esses tempos desbragados da exploração, semeando a fome e a miséria seja onde for. Em Portugal também. E não é pouco. Cria os chamados lobies, que ajeitam leis e regulamentações a partir da Assembleia da República, do legislador, comprando deputados, comprando dirigentes políticos influentes, comprando os poderes e políticos inescrupulosos, mantendo um regime avançado de exploração e repressão, de manipulação a partir dos órgãos de comunicação social que possui em grupos cartelizados. Tudo a funcionar sob a capa da falsa democracia. O resultado é um terço da população portuguesa na miséria e na pobreza, com a fome por certa e a dignidade de rastos…

Não. Não é este o 25 de Abril que comemoramos. É o que em 1974 foi desenhado como rumo à liberdade, à justiça, à democracia de facto e não a que falsamente nos querem impingir e é exercida e controlada por políticos, empresários, banqueiros, judiciários e outros setores e elementos da sociedade comprovadamente ladrões, criminosos de fuga de capitais obtidos pela exploração desbragada e breu de negócios, por corruptos, nepotistas e de seitas indesejáveis a um Estado de Direito efetivamente democrático, cumpridor dos Direitos Humanos de que Portugal é signatário na ONU.

Não. Não é este 25 de Abril de hoje que comemoramos. É o de 1974. Os restantes, de ano para ano, definharam. Estão a vender-nos gato por lebre.

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Fretilin não viabilizará eventual Governo AMP com cheque em branco -- Mari Alkatiri


Díli, 25 abr (Lusa) - O líder da Fretilin, maior partido timorense, disse hoje que não passará "um cheque em branco" para viabilizar um eventual Governo da AMP, se a coligação da oposição vencer as eleições de maio sem maioria absoluta.

"A Fretilin quer que este país vá para a frente, mas não vamos apoiar um Governo do CNRT que falhou durante 10 anos, com um cheque em branco. Para viabilizar tem que ser claro quais são os limites", disse Mari Alkatiri, secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin) e atual primeiro-ministro, em entrevista à Lusa.

Questionado sobre se isso leva a supor que a Fretilin considera ter dado esse cheque em branco nos últimos anos ao Governo liderado pelo CNRT, Alkatiri admite que "de certa forma sim, foi um cheque em branco" considerando que a governação "durante 10 anos foi negativa".

Alkatiri falava à Lusa numa pausa da campanha para as legislativas antecipadas de 12 de maio, marcadas por uma reviravolta nas alianças do passado, com Xanana Gusmão e o seu anterior rival, Taur Matan Ruak, juntos na Aliança de Mudança para o Progresso (AMP).

Num cenário de derrota da Fretilin, Alkatiri considera ainda "muito pouco provável" que continue com as suas funções de presidente da Zona Especial de Economia Social de Mercado (ZEESM) no enclave de Oecusse-Ambeno.

"Com este clima que se esta a gerar durante a campanha, não haverá mais ambiente para o entendimento. Só que é uma pena. Não quero dizer que sou o melhor dos melhores, mas fundamental na ZEESM é o modelo de gestão que eu ainda não deixei", afirmou.

Os comentários de Mari Alkatiri confirmam a degradação do relacionamento entre si e Xanana Gusmão e entre os dois partidos, o CNRT que liderou os últimos três Governos e a Fretilin que ajudou a viabilizar o executivo entre 2015 e 2017.

Os dois partidos estiveram juntos na candidatura do presidente da Fretilin Francisco Guterres Lu-Olo a Presidente da República em 2017 mas a relação começou a degradar-se depois da formação do VII Governo, liderado por Mari Alkatiri.

Na campanha de 2017, em que Xanana Gusmão se mostrava convicto de uma vitória por maioria absoluta do seu partido, o líder timorense disse à Lusa, sobre o futuro e a relação do CNRT com a Fretilin, que os dois partidos continuam com "excelentes relações, de respeito" e que "não terão êxito" tentativas de outros partidos "provocar distúrbios ou problemas entre os dois".

Para Mari Alkatiri a aliança acabou por falta do "respeito mutuo" que é necessário "para que ambos sejam iguais mas que, neste caso, não existiu verdadeiramente".

"Éramos aliados, entendíamo-nos num projeto nacional e entre nós parecia que havia uma aliança entre iguais, mas a tendência do Xanana é que se pode aliar com todos, mas ele tem que estar sempre acima dos outros", defendeu.

"Não aceita resultados democráticos. Baseia-se na legitimidade dita histórica para dizer que está sempre acima dos outros, a comandar", referiu.

Questionado sobre o facto de muitos fazerem a mesma avaliação quanto à atuação de Mari Alkatiri, o ainda primeiro-ministro é enfático: "mas eu ganhei as eleições e se era para consolidar esta mesma aliança ele devia aceitar isso".

"Era isso mesmo que o povo queria, que passasse a Fretilin a liderar mas com a consolidação da aliança", afirmou, mostrando-se convicto de que a situação atual não aconteceria num cenário inverso, da vitória, ainda que por margem curta, do CNRT.

"Não, porque a Fretilin teria respeitado, para manter a estabilidade no país", afirmou.

Questionado sobre o falhanço das negociações para conseguir um Governo maioritário - e em particular as críticas de que esse falhanço se deve ao facto de ter tentado negociar modelos diferentes com todos - Alkatiri diz que lidou com a realidade e o caráter de cada partido, tendo havido demasiadas exigências do Kmanek Haburas Unidade Nacional Timor Oan (KHUNTO).

"As pessoas entendem que a aliança não deve ter como base o respeito pelos resultados eleitorais. E então pedem demais. Como pode um partido com 5 deputados querer 7 lugares no Governo e querer lugares chave, segurança e defesa", disse.

"Como pode um que diz que vai fazer incidência parlamentar, o CNRT, porque não quer participar no governo, mas quer manter elementos da sua confiança nas áreas fundamentais da governação: infraestruturas, finanças, petróleo, solidariedade e de certa forma mantendo a influência sobre educação? Seria eu o primeiro-ministro mesmo num cenário destes?", questiona.

Sobre o seu próprio futuro na Fretilin e se se demitiria em caso de derrota, Alkatiri disse que "Xanana perdeu e não se afastou" da liderança do CNRT, afirmando que os querem a sua saída pretendem enfraquecer o partido.

"Mas já tenho uma nova geração com coragem para enfrentar Xanana Gusmão, Taur Matan Ruak. Mas isso foi formado. Levou tempo", disse.

ASP // JPS

Republikanu timoroan sira hakarak harii uma rihun 60

Líder hosi Partidu Republikanu (PR) timoroan, João Saldanha, halo ona konta sira: bainhira manán lejislativu antesipadu iha loron 12 Maiu sei haruka dolar millaun 400 durante tinan lima hodi harii uma "dignu" hamutuk rihun 60 iha teritóriu tomak Timor-Leste nian.

Iha 2017, partidu harii ona uma dahuluk, "Uma Moris Diak", Uma Prosperidade nian, iha fatin ki'ik ida ne'ebé besik tebes ho igreja foun iha Bekora, sentru kultu boot ida ne'ebé maka harii daudaun iha Timor-Leste.

"Ami hakarak ajuda ema sira ne'ebé ladún iha kapasidade hodi iha uma dignu ida, ho kuartu rua, sala ida, dapur ho hariis-fatin, ne'ebé bele hela ema na'in lima to'o na'in neen", nia esplika ba Lusa antes partisipa iha enkontru ki'ik ida iha resintu uma nia oin.
Matemátika hosi projetu "prioritáriu" hosi plataforma PR nian - hetan fatin 14 entre partidu hamutuk 21 ne'ebé maka aprezenta iha lejislativu tinan 2017, ho votu la to'o rihun haat (0,7%) - hanesan ladún klaru.

Uma ida nia folin maka entre dolar rihun hitu to'o rihun sanulu, obra harii postu serbisu hitu durante fulan tolu - no objetivu maka aumenta projetu durante lejislatura tomak.

"Bainhira ami manán eleisaun no ami governa nasaun ne'e, ami sei harii uma rihun 12 iha Timor tomak iha tinan ida nia laran. Iha tinan lima nia laran, planu maka harii uma rihun 60", nia esplika.

Bainhira rona konversa, ho interese maior ka ki'ik, iha públiku ida ne'ebé maka barak liu hanesan joven, entre militante sira, potensial eleitor sira no iha mós observador hosi Komisaun Nasional Eleisaun nian (CNE) ne'ebé maka maka marka prezensa iha asaun ofisial kampaña nian.

Kalendáriu kampaña hosi partidu ho koligasaun ualu ne'ebé hanesan kandidatu ba votu aprova antes ona hodi evita "xoke sira" hosi komísiu sira no buat hotu tenki respeita ho di'ak: kampaña bele halo de'it, pelumenus iha dalan sira, iha oras útil sira.

Iha final loron nian, ho ona loron ne'ebé maka'as tebes, joven balun hatais kamizola partidu nian, ho símbolu matak no mutin hodi dekora bandeira úniku ida ne'ebé maka metin iha ai-hun ida ne'ebé maka hela de'it ai-lolon.

João Saldanha hahú hikas matemátika: ema na'in lima iha uma ida, uma rihun 60, hamutuk ema rihun 300 ne'ebé "bele sai hosi pobreza ba uma dignu ida. Total ne'ebé sei hetan - iha ne'e konta sira hahú la loos oituan - tanba hatete katak "sei iha serbisu rihun 105, durante tinan lima, iha konstrusaun".

"Durante tinan lima, programa ne'e sei kona ema rihun 405, kiak. Bainhira ami jere programa ho dia'k, ami sei presiza orsamentu ida hamutuk millaun 400 durante tinan lima", nia esplika.

To'o loron sira antes kampaña nian, PR halo hela parte hosi koligasaun konkorente ida, Frente Dezenvolvimentu Demokrátiku (FDD) maibé iha dezentendimentu hosi hanoin sira, hosi ajenda no proporsionalidade iha "divizaun" entre partidu lima.

"PR iha ideolojia ida hosi sentru-direita no bainhira ami desidi hamutuk iha FDD, ha'u hakarak atu koligasaun sai hanesan alternativu polítika ida hosi sentru-direita. Sentru-direita hosi nasaun ne'e hanesan la organizadu, buat hotu ne'ebé akontese beibeik maka Estadu rezolve buat hotu, problema tomak", nia esplika.

"Iha potensialidade individual sira no hosi área privadu ne'ebé la organizadu no laiha responsabilidade no mentalidade katak tenki uza potensial ne'e", nia insisti.

Tanba ne'e, PR ba votu mesak, ho esperiénsia hosi asaun eleitoral tolu ne'ebé halo ona partidu muda "tipolojia kampaña nian", husik partidu boot sira no komísiu karuk sira ba enkontru ki'ik sira", "ho proximidade maka'as liu".

"Ita nia kultura polítika iha Timor-Leste hafoin independénsia la'ós sustentável. Ema hotu ba komísiu boot ida tanba iha animasaun, iha kolega ho primu sira, mai hotu no halibur ema rihun ida ka rihun rua. Gasta iha transporte, iha hahán, karau ida ka rua, folin ne'ebé aas tebes, maibé iha votu hosi ema rihun rua ne'e iha de'it ema na'in lima ka sanulu maka vota", nia esplika.

Nia hatete katak to'o ona tempu hodi kombate "mau hais", sira ne'ebé "muda hosi partidu ida ba partidu seluk" ne'ebé hakbesik hosi forsa polítika sira hodi promete lori ema rihun lima ka rihun neen, "sira ne'ebé husu osan no hafoin ne'e lakon: no ne gasta de'it dolar atus lima ka rihun resin".

"Tanba ne'e, ho osan oituan ne'ebé ami agora iha, ami desidi halo fundu kréditu baratu ida. Ema sira hosi PR selu taxa ida 1% no sira ne'ebé la'ós PR selu 1,5%", nia esplika.

Eleisaun iha Timor-Leste akontese iha loron 12 Maiu.

SAPO TL ho Lusa

PR Lú Olo Husu ParPol Labele Hakleuk Pasadu


DILI: Prezidente Repúblika, Francisco Guterres Lú Olo fó atensaun ba partidu politiku sira atu diskute ho seriedade ba futuru rai ida ne’e nian, labele halo deturbasaun ba istória no hakleuk pasadu.

Tanba tempu too ona atu diskute programa, programa ne’ebé responde ba nesesidade povu nian, bee moos, edukasaun, eskola ho kualidade, saúde, ospitais, klínika, estrada, agrikultura atu bele fó saúde di’ak ba povu.

“Tempu ba kampaña labele uza hodi insulta malu, atu halo deturbasaun ba ita nia istória, atu halo kleuk ita nia pasadu,”Prezidente Lú Olo hatoo mensajen ne’e liu husi komunikadu imprensa ne’ebé diariu ne’e asesu iha Palacio Prezidensial Nicolau Lobatu, Bairru-Pite Dili iha Segunda (23/04).

Aman ba povu ne’e dehan, povu sira hakarak rona ideias, lakohi rona insultus ne’ebé dirijente polítiku sira halo ba malu.

Entertantu joventude sira hakarak simu edukasaun husi demokrasia no debate, sira lakohi simu edukasaun husi demagojia ka insultus tanba ne’e maka futuru ba TimorLeste nian, futuru ema hotu nian, aprezenta liu husi programa polítiku, aprezentasaun programa sira, nia klarifikasaun iha debate sai esensiál liu iha kampaña ida ho kualidade.

Aliende ne’e, Prezidente Reúplika apela ba parpol sira atu respeita nafatin paktu ne’ebé dirijente polítiku sira asina ona.

Respeitu mós ba adversáriu polítiku, liuliu respeita povu, veteranu sira  fó ezemplu ida boot tebe-tebes ho kualidade morais ne’ebé as tebe-tebes.

“Veteranu sira maka sai fontes inspirasaun ba ita hotu bele kontinua sai ezemplu ba joven sira, hodi tau as dignidade pasadu nian, ita nia pasadu labele haluha, ita respeita ita nia pasadu”.

Cristina Ximenes | Independente

PD Kompromete Konstrui Portu Laga


Laga: Partidu Demokratiku PD kompromete sei konstrui portu laga hodi fasilita komersiante sira husi Baukau tomak atu bele hatama sasan negosiu nian.

Tuir Presidente Partidu Demokratiku PD Mariano Assanami Sabino hatete, Baucau hanesan kapital daruak  iha Timor ho populasaun ne’ebé bo’ot geografikamente luan tebes.

Iha Baucau povu maioria negosiante presija transporte maritime hodi transporta sasan negosiu nian husi Baukau ba Dili no husi Dili mai Baukau hodi halo negosiu.

“Baukau maioria negosiante tanba ne’e ita sei hadia portu Laga atu nune’e sira bele lori nia sasan liu husi maritima hodi hatun iha portu hodi halo negosiu” Dehan Assanami horseik iha Laga.

Alende ne’e Baukau mos iha potensia tebes ba setor agrikultura tanba ne’e presija mos produtu loka sira ne’e ba iha merkadu nasional, munisipal no rejional hodi halo komersiu tanba ne’e ita presija hadia portu Laga nian.

Assanami hatutan, atu dezenvolve setór ekonomia presija investe makaas iha transporte terestre, Aero no martima hodi fasilita setór públiku no privadu sira transporta nia sasan ba merkadu ida ne’e sei fó vantajen boot ba povu hotu.

Tanba ne’e husu ba povu Baukau liu liu iha postu laga atu bele vota ba Partidu Demokratiku iha loron 12 maiu oin mai.  

Jacinto Xavier | Independente

Ataques da campanha são tentativa de passar esponja na história -- Mari Alkatiri


Díli, 25 abr (Lusa) - O líder da Fretilin, no Governo em Timor-Leste, afirmou hoje que os ataques de que tem sido alvo durante a campanha para as eleições antecipadas de 12 de maio são uma tentativa de "passar uma esponja pela história", a que não vai responder à letra.

"É uma tentativa de passar uma esponja pela história, para se afirmar o culto da personalidade. Isso não é de agora, a tentativa de matar a Fretilin e as Falintil que são os capitais simbólicos da resistência, para aparecer o culto da personalidade", afirmou Mari Alkatiri, secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin).

Alkatiri referia-se assim a várias críticas que têm marcado a primeira metade da campanha, insistindo que não está a responder a "insultos" e que prefere explicar ao eleitorado e o programa do partido.

"Não há troca de insultos porque não insultei ninguém. O insulto é num sentido só. Não faço campanha contra ninguém, faço campanha para tirar o povo da pobreza e da pobreza extrema que existe aqui. Essa é a única campanha", afirmou.

Os líderes e militantes da Aliança de Mudança para o Progresso (AMP), incluindo Xanana Gusmão e Taur Matan Ruak, têm marcado parte do seu discurso por duras críticas à Fretilin, ao ex-Presidente e atual ministro, José Ramos-Horta e a Mari Alkatiri.

Muitos dos comentários referem-se ao passado da luta contra a ocupação indonésia e pela independência de Timor-Leste, com tentativas de alguns dirigentes de politizarem os diferentes braços da resistência: armada, clandestina e diplomática.

"As pessoas querem afirmar-se matando outros pela segunda ou pela primeira vez porque sabem que não conseguem afirmar-se sem matar outros, no sentido figurado, claro. Mas têm que se convencer que não vão conseguir isso", afirmou.

Questionado sobre o regresso de José Ramos-Horta ao partido - tem feito ativamente campanha pela Fretilin - Alkatiri diz que traduz uma "consciência nacional, da nação toda, de que é tempo de se fazer justiça, de não se deixar que uma pessoa só se afirme como dono deste país".

E recua ao passado, reiterando o reconhecimento pelos que lutaram no mato, mas insistindo que se deveu à Fretilin a formação da rede clandestina nacional que apoio os guerrilheiros e os laços com a rede externa.

"Se as populações nas zonas ocupadas, depois de 1981, 82, 83 se organizaram e se criou a frente clandestina, para servir de base de apoio às Falintil e de trampolim de informação para o exterior, foi porque esta gente teve três anos a ter uma edução patriótica intensiva nas zonas controladas pela Fretilin. Não nasceu pela cara bonita de A, B ou C", disse.

"Os guerrilheiros quando estavam a ser perseguidos nas montanhas refugiavam-se nas populações. Já nos anos 90 Xanana escreveu uma carta para nós em que disse: "os indonésios perguntam à Fretilin se viu a Fretilin e a Fretilin responde que não viu a Fretilin", explicou.

Ainda que seja necessário par ao país escrever a sua história, Alkatiri discorda que isso se tente fazer em campanha, quando há posições extremadas em que cada um quer vencer "e falseia a história".

"Eu não tenho interesse nenhum nisso. Fiz o meu trabalho. Dentro das limitações que todos tínhamos. E acho que cumprir a minha missão. Mas não me declaro herói. Cada um fez o seu trabalho e tudo juntos é que conseguimos levar o pais a restaurar a independência", afirmou.

"Tudo o que eu já fiz podem levar, dizer que é vosso. Mas o que eu ainda vou fazer só me pertence a mim, porque sai da minha cabeça, do meu coração e do meu pensamento", disse.

Sobre as eleições, insiste que a Fretilin está "muito mais forte que em 2017", com muitas organizações divididas a regressar ao partido e que a vantagem matemática com que a AMP parte - os três partidos tiveram, juntos, 85 mil votos mais que a Fretilin - não se manterá.

"Esta coligação é para subtrair não para adicionar, porque é contranatura. Não existe vantagem. Por isso sempre lhes disse que eles dançam com os 35 [deputados] no salão [do Parlamento Nacional] que nós vamos cantar e dançar com o povo", disse.

A AMP é formada pelos três partidos da oposição - CNRT, PLP e KHUNTO - que em conjunto controlam 35 dos 60 lugares do parlamento e que bloquearam o programa e orçamento do Governo.

"Eles estão a descer cada dia, porque têm reagido de forma emocional, pouco racional. Espero que parem por aí, porque se não isso é prejudicial para eles. Especialmente para figuras como Xanana e Taur Matan Ruak que são figuras incontornáveis da luta, são património da luta. E eu não nego o papel de ninguém na história da luta", afirmou.

E mostra-se convicto de que a aliança entre Fretilin e PD, no atual Governo, continuará depois das eleições, rejeitando o que dizem que o partido liderado por Mariano Sabino facilmente voltará a apoiar um executivo liderado por Xanana Gusmão.

O PD, disse, é um "partido de futuro", não quer repetir o "fracasso" da Governação com o CNRT e tem com a Fretilin "uma aliança sólida" que vai permitir que "os dois partidos com raízes no povo se mantenham".

"O CNRT sem Xanana não existe. O PD perdeu o seu líder e manteve-se, mostrou isso. A Fretilin, é parte da historia, da cultura da Fretilin que cai um e outro aparece", disse.

As eleições realizam-se a 12 de maio.

ASP // JPS | Foto: em FRETILIN Facebook

Órgãos eleitorais acusam AMP de acusações "irresponsáveis"


Díli, 25 abr (Lusa) - Líderes dos órgãos eleitorais timorenses consideraram hoje "irresponsáveis" e "falsas" acusações feitas pela coligação dos partidos da oposição, a AMP, de que o Governo estaria a intervir no processo eleitoral para condicionar o resultado eleitoral.

Em causa está uma publicação na página oficial da Aliança de Mudança para o Progresso (AMP) no Facebook que levanta suspeitas sobre a ação dos órgãos eleitorais e do Governo na fase de preparação para as eleições antecipadas de 12 de maio.

Com o título "alerta ao público", a AMP diz ter "indicações" que levam a "desconfiar" da suposta intervenção de José Ramos-Horta, ministro de Estado, e do ex-ministro Rogério Lobato, na aquisição de urnas para o voto, que chegaram esta semana a Díli.

"As mil urnas oferecidas pelo Governo da China" são "possivelmente urnas falsas ou duplicadas com o objetivo de manipular o resultado da contagem dos votos da eleição antecipada", refere a publicação.

A coligação diz ainda ter "indicação de que o Governo de gestão deu orientações secretas à CNE/STAE de que façam todo o esforço porque a Fretilin tem que vencer".

Dois dirigentes da AMP ouvidos pela Lusa, Fidelis Magalhães e Arão Noé - deputados respetivamente do Partido Libertação Popular (PLP) e do Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT) - disseram à Lusa não ter informação sobre o assunto.

Magalhães remeteu comentários para Arão Noé, responsável de assuntos jurídicos da AMP que, por seu lado remeteu clarificação para a equipa do "media centre".

"Não vou comentar ainda sobre este assunto. Só depois de falar com o media centre. Só depois é que posso. O 'media center' tem esse conhecimento, mas não nos deram essa informação. Ainda não tenho acesso a esta informação", frisou.

Apesar de várias tentativas não foi possível à Lusa falar com a responsável do 'media center'.

Rejeitando as acusações e insistindo na natureza técnica do processo, Acilino Manuel Branco, diretor-geral do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) explicou à Lusa que o apoio da China foi essencial porque permitiu que as urnas chegassem a tempo a Díli.

As urnas para as eleições do ano passado, por exemplo, foram pedidas em novembro de 2016 e só chegaram a Díli em março de 2017 pelo que o apoio da China foi "essencial".

"Não há lógica que digam que isto é para favorecer uma parte ou outra. Somos um órgão técnico e não interessa quem ganha ou perde", insistiu, recordando que todas as equipas do STAE, a nível nacional e municipal são as mesmas desde os Governos anteriores.

Alcino Baris, presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), considerou as acusações "falsas e irresponsáveis" afirmando que a vinda das urnas foi uma necessidade dada o impedimento de usar as anteriores, que continuam seladas.

"As urnas são de boa qualidade e foram entregues publicamente. Os partidos viram e avaliaram a qualidade das urnas. No processo de votação as urnas estão sempre acompanhadas e identificadas. Cada urna tem atas e números, está identificada e tudo é fiscalizado e supervisionado, não apenas pelo CNE e STAE. Isto é feito publicamente, em frente aos fiscais, à media e observadores", afirmou.

Trata-se, disse, de um conjunto de processos de "garantem a transparência" da votação pelo que acusações como estas "têm que ser demonstradas ou provadas".

"Somos um órgão independente e não recebemos indicações de ninguém, com as decisões tomadas em plenário", afirmou.

José Reis, ministro adjunto do primeiro-ministro e vice-secretário-geral adjunto da Fretilin, considerou as acusações "um absurdo, incorreto e irresponsável", explicando que nas urnas, como no restante material, se respeita a lei.

"Não podemos usar as urnas anteriores, porque segundo a lei os boletins têm que ficar selados nas urnas durante um ano. E por causa disso que tivemos que arranjar outra forma de obter as urnas", afirmou.

"Sabendo muito bem que estamos com duodécimos, pedimos apoio à China para apoiar com este material. Mas não intervimos politicamente neste sentido. Isto é uma questão legal e competência do STAE", frisou.

O governante recordou que todas as equipas do STAE foram instaladas por Governos do CNRT e que as acusações não fazem sentido.

José Ramos-Horta, ministro de Estado, considerou as acusações "de uma irresponsabilidade incompreensível por parte da AMP", envolvendo até um parceiro como a China, e garantiu que nada teve a ver com o processo das urnas.

"Revela o desespero. Devem estar a ver que a campanha está a decorrer muito mal para a AMP. Isto só desacredita completamente a AMP perante o eleitorado timorense e a comunidade internacional que está em Díli, tem observadores no processo", disse.

"Quando um partido ou partidos fazem acusações, têm de provar o que dizem. Não podem levantar calúnias, difamações. Revela um nível que não abona nada a pessoas que querem governar o país", disse.

Horta insistiu que todos têm que "agir com sentido de responsabilidade e maturidade" e que "acusações desta natureza levantam dúvidas sobre o calibre político de pessoas que querem governar".

ASP // JPS | Foto: Página AMP Facebook

Kandidatu Traballadór Korea 619 Teste Nani Tasi


DILI, (TATOLI) – Sekretáriu Estadu Juventude no Traballu (SEJT) hamutuk ho Unidade Polísia Marítima (UPM) hala’o teste nani tasi ba kandidatu traballadór Korea hamutuk 619 atu bá serbisu iha área peska ho kualidade no  prontu hala’o knaar.

Prova ne’e fó husi instrutór UPM hamutuk 25 ho nani kuaze métru 50 ne’ebé hala’o iha tasi Lesidere.

SEJT, Nívio Leite Magalhães, hatete antes tama tasi fahe tiha kandidatu sira ne’e ba grupu tolu mak ida hatene nani, hatene natoon de’it no lahatene liu.

“Ba sira ne’ebé lahatene nani sei iha mós formasaun ba sira, nune’e bele prepara sira di’ak liután”, Nívio hatete iha Lesidere, ohin.

Objetivu husi teste ne’e atubele hili traballadór ne’ebé ho kualidade di’ak, prontu atu bá serbisu iha área peska mak bele bá, tanba halo knaar iha tasi ne’e risku no bá sira ne’ebé atu sai bá rai-liur ne’e klaru katak família no Nasaun hein hela atu fila.

“Ita lakohi atu sira hetan asidente ba sira-nia moris, tanba ne’e mak presiza prepara sira didi’ak nomós sira ne’ebé iha kualidade duni no prontu atu serbisu”.

“Se ita naran hili no haruka bá de’it to’o ikus vítima ne’e traballadór sira. Bainhira sira bá serbisu iha ró laran sé lapreparadu bele abandona serbisu. Bainhira abandona ema sei latemi naran maibé Timor-Leste no ita hotu hanesan timoroan tenke dignifika no tane aas ita-nia nasaun iha nasaun seluk, tanba ne’e presiza tebes atu prepara”.

Komandante UPM, Lino da Silva Saldanha, dehan prontu atu fó apoiu ba SEJT tanba programa ne’e di’ak atu lori timoroan bá oin ho kualidade ne’ebé laiha intensaun diskrimina no  nepotizmu.
“Ami ejize de’it mak mak imi ne’ebé bá tenke prepara didi’ak atubele foti nasaun ne’e”.

Lino da Silva hatutan kooperasaun entre SEJT no UMP ne’e foin ba dahuluk, nune’e husu instrutór sira atu hatudu ida ne’ebé di’ak ba povu no na’i-ulun sira atuble fó konfiansa. “Ita ne’e profisionál duni ka la’e atu forma ita-boot sira (kandidatu traballadór iha peska nian)”.

“Tasi ho rai-maran lahanesan, tasi nia risku boot, tanba ne’e mak ha’u ejize imi hotu tenke iha responsabilidade ba imi-nia aan, família no nasaun, tenke iha disiplina, badinas iha fatin ne’ebé imi atu serbisu ba, tenke iha abilidade buka atu aprende saida mak seidauk hatene, tenke iha morál, morál laiha laserve atu sai traballadór di’ak no ikus tenke intelijente atu bá na’ok ema nia matenek”.

Nune’e husu kandidatu sira atu halo tuir instrutór sira-nia haruka no ba sira ne’ebé laliu sei halo formasaun ketak ida.

“Ha’u orgullu no agredese tebes ba serbisu hamutuk ida ne’e, husi juventude no traballu fó fiar mai ami no ida ne’e grasa boot ida Maromak nian tanba ita bele halo ema atus-neen-resin bele bá rai-liur, tuir formasaun ida di’ak hodi lori sira-nia família ba moris di’ak. Serbisu ida agora ita halo ne’e ita tula liman ba malu, la’ós ami no imi de’it mak halo di’ak maibé ita hotu tenke halo di’ak para foti ita-nia rai”.

Xede Departamentu Overseas, SEJT, Belarmino da Cruz, hatete kandidatu traballadór ne’e 2017 nian no bazea ba kuota husi Korea ba área peska hamutuk 900 mas selesaun ne’ebé iha ema 619 mak liu.

Jornalista: Maria Auxiliadora | Editora: Rita Almeida

Imajen: Kandidatu traballadór Korea hamutuk 619 simu teste hosi UPM iha Lecidere, ohin. Foto Tatoli/Maria Auxiliadora

AMP Kestiona CNE Nia Imparsialidade


DILI, (TATOLI) - Aliansa Mudansa ba Progresu (AMP) kestiona makas kona-ba Komisaun Nasionál Eleisaun (CNE) nia imparsialidade tanba delegada órgaun eleitorál akompaña hosi polisia ameasa estrutura AMP nian iha baze kona-ba diálogu ne’ebé halo iha nia uma laran.

Estrutura AMP nian iha baze halo diálogu iha uma hanesan ko’alia iha nia uma laran, maibé delegada CNE nian ne’ebé akompaña ho polisia ameasa sira, enkuantu diálogu ne’e la viola lei kuandu la halo hanesan kampaña,” afirma Vise Koordenadór Juridisaun AMP, Tiago Sarmento liuhosi konferénsia imprensa iha Sede AMP, Bairru Grilos, ohin.

Hodi hatutan, diálogu iha uma la viola regra eleitorál tanba militante sira AMP la uza atributu, la dahur no hakilar hanesan baibain iha kampaña, maibé delegada CNE haruka hapara atividade diálogu nian iha Munisípiu Suai, Same no Maliana.

Nune’e mós, kuandu partidu Fretilín halo diálogu kalan, delegada CNE la hapara, maibé AMP halo diálogu iha uma laran sira hapara, ne’e konsidera CNE la imparsiál.

Tuir nia, CNE bele hala’o nia knar tuir lei, maibé tenke averigua uluk enkuantu iha keixa ruma tenke buka hatene, los ka lae hafoin hola asaun, labele rona de’it halo asaun kedan.

AMP husu CNE atu mantein nafatin nia imparsialidade durante hala’o supervizaun ba prosesu eleitorál.

Entretantu, membru Jurisdisaun AMP, Carmelita Moniz akresenta, AMP mós nota atividade CNE nian la imparsiál tanba AMP halo atividade diálogu iha uma laran ne’ebé la prienxe kritériu kampaña nian, mezmu tipu kampaña hosi AMP nian ho Diálogu, Komísiu no Mini Kampaña.

Nune’e, órgaun kompetente sira tenke tau matan ba aktu hirak ne’e hodi labele halo tuir ida-idak nia hakarak, la tuir regra eleitorál.

Jornalista: Zezito Silva | Editór: Manuel Pinto

Imajen: Tiago Amaral Sarmento

Fretilin La Lori Osan Sosa Votus


DILI - Primeiru Ministru Mari Alkatiri hasoru malu ho Prezidente da Republika Francisco Guterres Lu Olo hodi koalia konaba situasaun in jeral neebe lao iha rai laran, tanba ema balun hahu dun Fretilin uza osan hodi sosa votus.

Kestaun nee fo sai husi Primeiru Ministru Mari Alaktiri ba Jornalista sira bainhira remata enkontru ho Prezidente da Republika Francisco Guterres Lu Olo, iha Palaciu Prezidensial Bairru Pite, Dili, Tersa, (24/04/2018).

“Hau hanoin situasaun iha rai laran nee lao diak tebes maibe, iha isun balun komnesa mosu hodi dehan lori osan sosa votus no dun tan fali ona ba Fretilin katak Fretilin maka uza osan hodi sosa votus, tanba nee atu dehan deit katak Frelin la lori osan ba sosa votus,” informa Alkatiri.

Nia hatutan, sitausaun iha rai laran lao diak hela, maibe antes nee ema barak iha duvidas katak governu laiha kapasidade atu fo kondisaun diak ba Polisia no FDTL, atu garante siguransa iha rai laran, tan nee atu dehan deit katak. Governu ida nee halo duni jestaun neebe diak, tanba nee atividade hotu hotu funsiona hela ho diak.

Notisia kompletu lee iha jornal STL edisaun Kuarta (25/04/2018)

Madalena Horta | Suara Timor Lorosae

Lider Nasional Koalia La Kontrola Aan


DILI – Xefe Estadu Maior F-FDTL, Maijor Jeneral Lere Anan Timur hatete, Xanana Gusmão, Taur Matan Ruak, Ramos Horta no Marí Alkatiri hanesan figura nasionál ho lider funu maibe, sira koalia la kontrolla aan.

Tuir Xefi Estadu nee katak, situasaun kampana ba eleisaun antesipada mak lider sira dala ruma koalia liu kolen, lao loron lao kalan hanoin halo nusa maka kaer ukun,buat sira nee dala ruma koalia mos la kontrolla aan.

"Ita nia figura sira neebe hamriik iha oin, ita nia maun Xanana, Taur Matan ruak, Marí Alkatiri, Ramos Horta, sira figura nasionál. Neebe  uluk lidera ita nia funu nee maibe, agora sira lao ba kampana kolen liu mak koalia mos la kontrolla aan,” informa Lere Anan Timur ba Jornalista hafoin remata enkontru ho Prezidente Republika (PR), Francisco Guterres Lu Olo, iha Palasiu Prezidensial Nicolau Lobato Bairru Pite, Dili, Kuarta, (25/04/2018).

Tuir Lere katak, labele dehan katak ida maka halo liu, ida halo oituan no ida maka halo barak liu.

Iha parte seluk Diretur Ezekutivu Yayasan Hak, Manuel Monteiro mos husu ba lider istroriku sira atu labele insulta malu iha tempu kampana, kampana nee atu aprezenta deit programa neebe iha laos atu sura malu. 

Notisia kompletu lee iha jornal STL edisaun Kinta (26/04/2018)

Madalena Horta | Suara Timor Lorosae