sábado, 25 de abril de 2015

PM Rui Inagura Uma Rekopera Saude, Fatin Lokaliza Ema Afeta Virus HIV/SIDA


DILI - Primeiru Ministru Rui Maria de Araujo, inagura uma rekopera saude, hanesan fatin lokalizasaun ba ema sira nebee afetadu kona virus HIV/SIDA, maibee lokalizasaun ida nee laos fatin negativu, fatin lokalizasaun solidaridade estadu no sidadaun hotu nia ba ema neebe afetadu moras HIV/SIDA.

Tuir PM Rui katak sira hahu halo obra ida nee ema dehan fatin nee sai fatin lokalizasaun, se  hanoin konsetu lokalizasaun nebee Indonesia sira husik hela mai pou TL, nee iha ninia konokasaun neebe aat.

Maibee sei ita hare husi pontu devista posetivu, ida nee hatudu lokalizasaun posetivu katak lokalizasaun hodi hatudu solidaridade ba malu.Ita hanesa Timor oan, ita hanesan membru sosiadade sivil, ita hanesan ema Governu ninia, ita hanesan ema imprezariu, ita hamutuk ita lokaliza ita nia solidaridade iha nee, hodi foo apoiu ema sira neebe implesmente hetan moras HIV/SIDA,” dehan Pm Rui, liu husi intervensaun, wainhira inagura Uma Rekopera Saude, iha Tibar, Liquica, Sesta (24/04/2015).

Iha fatin hanesan Prezidente Komisaun Kombate HIV/Sida Fernando La Sama de Araujo hateten Kampania konba asaun kontra moras HIV/ Sida sira halo semana-semana. Informasaun komletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Sabado (25/4/2015). Joao Anibal

Suara Timor Lorosae

DESKONFIA HALO TRAFIKU HUMANU, ELA SIMU TIR


DILI -Tribunal Distrital Dili halao audensia primeria interogatorio ba suspeitu ho naran Ela hodi aplika pena Termus Identidade Residensia (TIR), tanba diskunfia halo trafiku humanu ba lezada Lala.

Liu husi audensia julgamentu tribunal aplika pena mediasaun hodi aplika TIR, neebe kada semana arguidu tenke halo aprejentasaun iha estasaun polisia nian. Audensia nee rasik taka ba publiku.

Diario nee tenta hetan informasaun husi suspeitu ho naran kompletu Apolinario, naran konesidu Ela katak, nia la hatene kona ba problema nee no nia rasik la hatene lezada nee agora hela iha neebe. Derpenti deit iha loron 22 fulan Abril 2015 tuku 10:00 dader polisia sira ba kaptura nia iha uma halo nia hakfodak. Nunee polisia lori mai iha sela mak dehan nia halo trafiku humanu ba lezada Lala.

Hau la fan nia ida, mais derpenti deit polisia ba kaer hau dehan hau fan fali Lala ba katuas sira. Hau servisu hodi ajuda iha salon Yuni Balide, no lezada nee hanesan ami nia bizinu tanba ami hela besik malu. Lezada nee ba bebeik iha salon nee, mais hau la fan nia ba ema tanba hau nunka simu $0,05 husi ema,” dehan nia iha TDD, Sesta (24/04/2015).

Nia hatutan, antes nee lezada maka hakbesik ba nia hodi husu katak arguidu atu buka fodik katuas ida ba nia. Maibe arguidu dehan katuas la mai iha salon neebe nia servisu ba. Neebe nia la hatene hela fatin lezada nian, tanba nia la hatene. Informasaun komletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Sabado (25/4/2015). Domingas Gomes

Suara Timor Lorosae

PR da França diz que haverá consequências"diplomáticas" se francês for executado na Indonésia


Baku, 25 abr (Lusa) -- O Presidente da França advertiu hoje que haverá consequências "diplomáticas" se o francês Serge Atlaoui, condenado à morte por tráfico de drogas, for executado na Indonésia.

O Governo indonésio anunciou, na quinta-feira, ter emitido a ordem para preparar as execuções de dez condenados à morte por tráfico de droga, incluindo o francês e o brasileiro Rodrigo Gularte.

"Se ele (Serge Atlaoui) for executado, haverá consequências da França e da Europa, porque não podemos aceitar este tipo de execuções", declarou à imprensa François Hollande, à margem de uma breve visita que fez a Baku, no Azerbaijão, referindo ainda que estas consequências serão essencialmente "diplomáticas".

"Pelo menos, nós faremos retornar à França o nosso embaixador em Jacarta", disse, evocando ainda a possibilidade de uma "suspensão das conversações" sobre cooperação previstas com o Presidente indonésio Joko Widodo durante a reunião do G20 em Brisbane (Austrália), em novembro.

François Hollande referiu que, ele mesmo, não está disposto a ir à Indonésia "durante algum tempo".

"Nós trabalhámos com os países envolvidos, a Austrália, o Brasil, para multiplicar os esforços e garantir que não haja execuções", disse, acrescentando que irá receber na segunda-feira o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott.

Hollande afirmou que receberá a esposa do francês condenado à morte, "se ela assim solicitar".

"Entendemos que a Indonésia quer lutar contra o tráfico de drogas, mas neste caso, Serge Atlaoui era um funcionário numa empresa e não imaginava que esta produzisse drogas, além disso, ele não tinha antecedentes criminais", acrescentou o chefe de Estado francês.

A legislação antidroga na Indonésia é considerada como uma das mais severas a nível mundial. Em 2014, o Presidente indonésio, Joko Widodo, que termina as funções em outubro, rejeitou todos os pedidos de clemência apresentados pelos condenados à pena capital por tráfico de droga.

Entre os condenados à morte está o brasileiro Rodrigo Gularte, que foi preso em 2004 com seis quilos de cocaína escondidos em pranchas de surf, tendo sido condenado em 2005.

Em janeiro, a Indonésia executou seis traficantes de droga, incluindo o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, o que causou uma crise diplomática entre a Indonésia e o Brasil.

A Indonésia, que retomou as execuções em 2013 depois de cinco anos de moratória, tem 133 prisioneiros no corredor da morte, dos quais 57 condenados por tráfico de droga, dois por terrorismo e 74 por outros crimes.

CSR// ATR

EX-SECRETÁRIA-CHEFE CRITICA REFORMA POLÍTICA DE HONG KONG


Hong Kong, China, 24 abr (Lusa) -- A antiga secretária chefe de Hong Kong Anson Chan disse hoje que o Governo não está a tentar o seu melhor para dar à população o verdadeiro sufrágio universal no âmbito das suas propostas de reforma política anunciadas na quarta-feira.

Anson Chan, que lidera o 'think thank' Hong Kong 2020, afirmou que o executivo tem recusado aumentar a transparência do processo de nomeação sob o restrito quadro político apresentado por Pequim em agosto passado para a reforma política na antiga colónia britânica.

Citada pela Rádio e Televisão Pública de Hong Kong (RTHK), Anson Chan reiterou que o pacote de propostas não dá verdadeira escolha aos eleitores e apelou aos deputados pan-democratas para votarem contra as propostas quando estas forem apresentadas no Conselho Legislativo (LegCo).

A número dois do Governo, Carrie Lam, anunciou, na quarta-feira, que a primeira votação popular para eleger o chefe do executivo em 2017 decorrerá "em estrita concordância" com a decisão da Assembleia Popular Nacional, no passado mês de agosto.

Essa decisão definiu que os candidatos a líder do Governo devem ser aprovados por uma comissão, vista como próxima de Pequim, o que provocou mais de dois meses de protestos nas ruas da cidade, no final do ano passado.

FV (ISG) // VM

MP nega qualquer ilicitude no caso do jovem português encontrado morto em Macau


Macau, China, 24 abr (Lusa) - O Ministério Público de Macau admitiu hoje, durante as alegações finais sobre o caso do jovem português encontrado morto em 2007, que não foram feitas todas as diligências sugeridas, mas negou quaisquer ilicitudes por parte das autoridades.

Em causa está o processo interposto pelos pais contra o Governo de Macau por negligência na investigação da morte do seu filho. Luís Amorim tinha 17 anos quando foi encontrado sem vida junto à ponte Nobre de Carvalho, a 30 de setembro de 2007.

A polícia concluiu que se tratou de um suicídio, uma tese que a família rejeitou desde o início, acusando as autoridades de nunca terem realmente investigado a hipótese de homicídio.

Hoje, o magistrado do Ministério Público (MP) Joaquim Sousa admitiu alguns factos apontados como falhas pelos pais, como a lavagem imediata do local onde o jovem foi encontrado, não permitindo recolha de indícios.

Reconheceu também que algumas diligências sugeridas pelos pais - que se constituíram assistentes da investigação - não foram realizadas, mas que tal se justificou, até porque "o assistente colabora com o MP, não é o MP que colabora com o assistente, senão era a balbúrdia total".

Uma das diligências requisitadas foi a realização de uma segunda autopsia, que o advogado da família garante ter sido pedida "sucessivamente, oito a dez vezes", e que o MP diz "não ter sido necessária".

Joaquim Sousa admitiu também que não foi feita "uma reconstituição dos acontecimentos no Bex", bar onde o jovem foi visto pela última vez e onde se suspeita que algo relevante possa ter acontecido, porque "nenhuma ideia havia sobre o que se passou no Bex". "Há um manto de silêncio sobre o assunto. Como é que a polícia pode reconstituir?", disse.

O bar, que fechou pouco tempo depois do incidente, também não foi imediatamente investigado nem pedidas as gravações de videovigilância. "Como podiam ir imediatamente ao bar se não sabiam onde o Luís tinha estado", justificou o magistrado.

A família alertou ainda as autoridades para relatos vindos de funcionários do Bex que traçavam cenários sobre a morte - um segurança terá mesmo dito que o jovem morreu na passagem superior do Centro Cultural de Macau, em frente ao bar - mas queixa-se de estes nunca terem sido interrogados.

"A polícia não ouviu os funcionários, mas isso não quer dizer que não tenha feito diligências para os encontrar. Mas ia sempre parar a becos sem saída", afirmou o MP.

Por fim, os pais criticaram que a roupa do jovem nunca tenha sido analisada, apesar de se encontrar rasgada nalgumas zonas, ao que Joaquim Sousa respondeu que tal aconteceu porque o pai pediu que lhe fossem entregues.

O magistrado pôs ainda em causa o relatório pericial encomendado ao Instituto Nacional de Medicina Legal - que indica taxativamente que as lesões de Luís Amorim não eram compatíveis com uma queda, mas com agressões - defendendo que "os peritos de Coimbra basearam-se em fotografias, num relatório com problemas de tradução e numa exumação que não permite análise dos tecidos moles".

"Os médicos de Macau fizeram a autópsia, tiveram imediação com o cadáver, acredito que tenhaM uma ideia mais rigorosa", concluiu.

Nas alegações finais, o advogado da família, Pedro Redinha, voltou a defender que as autoridades rotularam o caso como suicídio desde o início, que não foi provado que Luís Amorim esteve sequer na ponte e que não houve daí qualquer queda - teses que sustentou com uma longa lista de prova documental, pericial e de testemunhas.
ISG // VM

Empresários portugueses, cabo-verdianos e guineenses juntam-se para "conquistar" mercado africano


Cidade da Praia, 24 abr (Lusa) - Associações empresariais de Portugal e de Cabo Verde incluíram hoje as da Guiné-Bissau para procurar parcerias que resultem em possibilidades de investimento no mercado da África Ocidental, disse hoje à agência Lusa fonte oficial.

Francisco Mantero, presidente da ELO e em representação da Associação Industrial Portuguesa - Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), falava à Lusa na Cidade da Praia no final de um seminário subordinado ao tema "Cabo Verde como Plataforma das Empresas Lusófonas para a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental)".

A ideia, acrescentou, foi defendida pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS, de Cabo Verde), também promotora do seminário, e prontamente acolhida pela AIP-CCI, sobretudo pelo facto de os dois países pertencerem a um espaço comum, CEDEAO.

Segundo Francisco Mantero, além da CEDEAO, Cabo Verde tem a vantagem de estar também associado ao AGOA, que isenta de taxas alfandegárias as exportações para os Estados Unidos, tem parcerias com a União Europeia (Especial e para a Mobilidade) e ainda a ligação ao Euro, via acordo cambial com o Tesouro português.

No caso da Guiné-Bissau, há a vantagem competitiva de o país pertencer também à Zona do Franco CFA (Franco da Comunidade Financeira Africana) e à União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA).

Juntos, sustentou, Cabo Verde e Guiné-Bissau, que têm vindo nos últimos meses a intensificar as relações comerciais e políticas, podem servir de ponte para um mercado entre 350 a 400 milhões de pessoas para as empresas lusófonas - incluindo também as de Angola, Brasil, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Francisco Mantero salientou que, no curto prazo, devem-se criar as condições em Cabo Verde e na Guiné-Bissau para que as restantes empresas lusófonas possam encontrar parcerias com congéneres cabo-verdianas e guineenses para entrar no mercado oeste-africano, de 15 países.

Também à Lusa, o vice-presidente da CCISS, Rui Amante da Rosa, manifestou-se "entusiasmado" com as perspetivas, garantindo que a câmara de comércio cabo-verdiana vai agora entrar em contacto com a congénere guineense, para dar seguimento ao delineado na Cidade da Praia.

Amante da Rosa negou, porém, que a proximidade das eleições legislativas em Cabo Verde (previstas para o primeiro trimestre de 2016) possa interferir negativamente nas relações empresariais, defendendo tratar-se de uma iniciativa do setor privado que está em linha com os objetivos de internacionalização empresarial do país, "qualquer que seja o próximo Governo".

A AIP-CCI pretende efetuar idênticas reuniões proximamente em Timor-Leste, Moçambique e Guiné Equatorial.

JSD // PJA