sábado, 18 de julho de 2015

Secretário de Estado português defende maior mobilidade dos jovens da CPLP


Maputo, 17 jul (Lusa) - O secretário de Estado da Juventude e Desporto de Portugal defendeu hoje em Maputo o aumento da mobilidade dos jovens da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), para proporcionar mais oportunidades de bem- estar desta camada social.

"Estamos a trabalhar no aprofundamento da mobilidade jovem e até da extensão do Cartão Jovem, para permitir que os jovens tenham uma maior mobilidade e possam aceder a outras oportunidades", disse Emídio Guerreiro, em declarações aos jornalistas, à margem da VIII Conferência dos Ministros da Juventude e Desporto da CPLP, que se realiza hoje na capital moçambicana.

Para Guerreiro, a facilitação da circulação dos jovens da CPLP vai permitir o aproveitamento das oportunidades económicas, formativas e no emprego, concorrendo para a resolução das dificuldades que esta camada enfrenta.

"É através do aprofundamento da cooperação entre todos os mais jovens que esta cooperação será mais dinâmica", realçou o secretário de Estado da Juventude e Desportos de Portugal.

Emídio Guerreiro enalteceu a realização regular dos jogos desportivos da CPLP, bienal dos jovens criadores da organização, a aprovação da Carta da Juventude da CPLP e do Cartão Jovem, porque são, no seu entender, o testemunho dos ganhos que a cooperação tem gerado no campo da Juventude e Desportos.

Falando na abertura da reunião, o primeiro-ministro moçambicano, Carlos Agostinho do Rosário, disse hoje que as questões da juventude devem estar na agenda de desenvolvimento da CPLP, tendo em conta o peso demográfico desta camada social na maioria dos países da CPLP.

"Os jovens são a força motriz de qualquer sociedade e devem estar no centro da agenda de desenvolvimento dos estados. A nossa ação deve ser direcionada para a resposta às preocupações da nossa juventude", afirmou Rosário.

PMA // PJA

PORTUGAL É O 18º PAÍS MAIS CONCEITUADO DO MUNDO


A percepção dos estrangeiros sobre o país subiu uma posição face ao ano passado. Portugal é o 18º país mais bem reputado do mundo num ranking que engloba 55 países mundiais, segundo os resultados do Country RepTrak 2015 promovido pelo Reputation Institute.

Com um índice de 64,4 pontos, Portugal conseguiu este ano um resultado igual a França e muito semelhante a países como Alemanha, Reino Unido e Japão.

O estudo anual do Reputation Institute classifica os países mais conceituados do mundo através da opinião recolhida junto de mais de 48 mil pessoas oriundas dos países do G8.

O relatório mede a confiança, estima, admiração e boa impressão que os inquiridos têm sobre os países em causa. Os atributos que têm maior peso na reputação de um país incidem sobre a percepção de segurança que os inquiridos têm sobre o mesmo e a amabilidade das pessoas que lá vivem.

O instituto refere ainda que "a sólida reputação destes países é atribuída aos seus elevados níveis de democracia, riqueza per capita, sociedade estabilizada e posição de certa neutralidade nos conflitos internacionais".

Os resultados do estudo acabam com boas notícias para a economia nacional: "a reputação gera valor económico, já que existe uma relação directa entre esta e o desejo de visitar o país, comprar os seus produtos e serviços, investir, estudar, viver ou trabalhar nele".

SAPO TL com Económico

Festival de curtas-metragens mostra cultura contemporânea portuguesa em Macau


Macau, China, 17 jul (Lusa) -- Macau recebe a partir de hoje, e pela primeira vez, o NY Portuguese Short Film Festival, um projeto criado há quatro anos em Nova Iorque e que tem levado o trabalho dos jovens realizadores portugueses a todos os continentes.

A quinta edição do certame, que todos os anos arranca em simultâneo em Lisboa e Nova Iorque, apresenta em Macau dez curtas-metragens de realizadores portugueses, que vivem em Portugal e no estrangeiro, incluindo duas animações convidadas, explicou à agência Lusa, a diretora do Arte Institute, Ana Ventura Miranda, que organiza o festival.

Durante o ano é sempre exibido o mesmo conjunto de filmes selecionados, mas o facto de as apresentações decorrerem em países e territórios tão distintos permite reações surpreendentes até para a própria organização, que ao longo dos anos tem registado "uma montanha russa de emoções" nos vários públicos, incluindo muitos portugueses com diferentes experiências de emigração.

"Com esta vinda a Macau já estivemos em todos os continentes. Aprende-se muito sobre os portugueses. A essência é perceber este país que muda tanto na perspetiva de quem o vê e de quem partiu", referiu Ana Ventura Miranda.

"Os estrangeiros normalmente gostam muito e para os portugueses acaba por ser uma surpresa, porque têm muito a ideia dos filmes do Manoel de Oliveira. O facto de serem curtas-metragens também acaba por ser um nicho, e este festival consegue uma grande variedade", acrescentou, explicando que a maior parte dos candidatos selecionados está em início de carreira.

O NY Portuguese Short Film Festival acontece em Macau com o apoio da Fundação Oriente, um ano depois de ter passado pela cidade australiana de Sydney. "A nossa ideia é que os artistas portugueses sedeados em Macau vejam no Arte Institute, em Nova Iorque, uma montra para exibirem os seus trabalhos", adiantou.

"Beasts" (Rui Neto e Joana Nicolau), "Emma's Fine" (Miguel M. Matias), "Exit Road" (Yuri Alves), "Gu" (Pedro Marnoto Pereira) e a curta convidada "O Gigante" (Júlio Vanzeler e Luís da Matta Almeida) são os filmes exibidos hoje.

Já no sábado serão apresentados "OBBE" (Joana Maria Sousa e Manuel Carneiro), "Rio" (António Pinhão Botelho), "Emília" (Diogo M. Borges), "Remissão Completa" (Carlos Melim), além da curta convidada "Amphi" (Iuri Monteiro e Inês Barroqueiro).

As curtas-metragens foram selecionadas e submetidas à apreciação de um júri composto por figuras do meio cinematográfico português, brasileiro e norte-americano, tais como: Ivo Canelas (ator), Letícia Santinon (curadora de cinema em São Paulo), Amanda Todd (curadora de cinema em São Francisco) e Carlos Filipe Freitas (blogger).

Depois de Macau, o NY Portuguese Short Film Festival segue para a Austrália, EUA, Canadá, Brasil, Alemanha, Angola, África do Sul e Polónia.

FV //

Descoberto antigo cais de Macau sob farmácia de Sun Yat-sen, 'pai' da China moderna


Macau, China, 17 jul (Lusa) -- O Instituto Cultural (IC) de Macau anunciou hoje a descoberta de vestígios arqueológicos do que terá sido o antigo cais da cidade, durante trabalhos de recuperação da antiga farmácia do médico Sun Yat-sen, primeiro Presidente da China.

Em 2012 foi encontrada uma estrutura em pedra num nível abaixo das fundações originais, na parte traseira do edifício, revelou hoje o IC. Já este ano, a equipa de restauro voltou a encontrar uma nova estrutura de pedra, de grande escala.

"Pela dimensão dos blocos existentes, acredita-se que pode ter sido um pequeno cais ou parte de uma linha de água. Sabe-se que esta zona era alagada. Há muitos registos que tudo isto estava ligado ao Porto Interior", explicou Carlos Marreiros, arquiteto e presidente do Conselho do Património.

A antiga farmácia de Sun Yat-sen, com quase 120 anos, fica localizada na Rua das Estalagens, no coração do bazar chinês, uma zona que está a uns bons dez minutos a pé do cais atual.

"Estávamos a trabalhar na estrutura da canalização [do edifício] quando descobrimos [as pedras]", contou Leong Wai Man, do departamento do Património Cultural do IC.

A nova descoberta veio atrasar os trabalhos de recuperação e consequente abertura de uma casa-museu.

"Esperávamos abrir no próximo ano, mas agora é preciso ajustar, não só a exposição mas a construção", explicou a especialista.

O plano inicial era transformar o edifício, "um exemplo típico e representativo dos edifícios comerciais de Macau", num "pequeno núcleo museológico, exibindo alguma parafernália relacionada com Sun Yat-sen", mas os novos achados arqueológicos vão implicar mudanças, sublinhou Carlos Marreiros.

Os especialistas não conseguem ainda datar este cais, garantindo apenas ser anterior ao edifício, do século XIX, mas lembram que era nessa zona marítima que se efetuava grande parte do comércio entre portugueses e chineses.

"Planeávamos ter aqui uma exposição sobre Sun Yat-sen, talvez alguns medicamentos. Mas como encontrámos mais achados arqueológicos vamos ter de integrar mais informação sobre a história de Macau. Se for mesmo a frente marítima, teremos de mostrar mais sobre isso", afirmou Leong Wai Man.

O IC acredita que o número 80 da Rua das Estalagens tenha sido ocupado pelo fundador da República da China, que exerceu medicina em Macau e ali abriu a Farmácia Chong Sai, que disponibilizava medicamentos ocidentais, em 1892. A farmácia só terá funcionado durante cerca de um ano, motivo pelo qual se perdeu todo o recheio e mesmo a maior parte dos elementos decorativos.

Atualmente, além das escavações, o IC tenta recuperar as paredes, feitas do tradicional tijolo cinzento chinês, muito deteriorado devido à água salgada do subsolo. As pinturas no teto, as janelas, portadas e frisos vão também ser recuperados.

Junto à traseira da casa, de três pisos, foi construído um anexo, moderno, com um elevador e casa de banho, para integrar o museu.

Para Carlos Marreiros a aquisição do edifício em 2011 por 36 milhões de patacas (3,1 milhões de euros ao câmbio da altura) foi "a atitude correta".

"O Governo tem muito dinheiro, a indústria do jogo tem capacitado um PIB formidável. A cidade, que apresenta fragmentos de memórias coletivas, de arquitetura com algum valor patrimonial, está na nossa vida. A aposta na aquisição do património arquitetónico urbano é fundamental", sublinhou.

O arquiteto considera que muitos outros espaços na cidade deviam ter o mesmo destino: "Além de representarem um tipo de vida, essa arquitetura dita chinesa do sul em Macau incorpora elementos portugueses. A aparência de certas carpintarias parece portuguesa mas a construção é totalmente chinesa. É curioso, não é?".

ISG // JMR

Descartada ameaça de tsunami após forte sismo ao largo das Ilhas Salomão


Sydney, Austrália, 18 jul (Lusa) -- Um forte sismo foi registado hoje ao largo das Ilhas Salomão, mas a potencial ameaça de ocorrência de um tsunami no Pacífico foi, entretanto, afastada.

O tremor de terra ocorreu a 78 quilómetros de Lata nas Ilhas Salomão e a 583 da capital, Honiara, informou o Serviço de Geologia dos Estados Unidos (USGS), que monitoriza a atividade sísmica global, que reviu em baixa a magnitude do abalo de 7,5 para 7.

O Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico, com sede no Havai, que colocou a magnitude do abalo em 6,9, indicou que com base nos dados disponíveis "a ameaça de tsunami devido a este sismo tinha agora praticamente passado".

"Flutuações menores do nível do mar de até 0,3 metros superiores ou inferiores à maré normal podem continuar nas próximas horas", acrescentou.

As Ilhas Salomão fazem parte do chamado "Anel de Fogo" do Pacífico, uma zona de forte atividade tectónica e vulcânica.

Em 2013, as Ilhas Salomão foram sacudidas por um tsunami desencadeado na sequência de um sismo de magnitude 8, que fez pelo menos dez mortos e deixou milhares de desalojados.

DM // DM.

Pai australiano condenado a oito anos de prisão por 'casamento' de filha de 12 anos


Sydney, Austrália, 17 jul (Lusa) -- Um pai de família australiano foi condenado hoje a oito anos de prisão por ter consentido um 'casamento' islâmico entre a filha de 12 anos e um homem com o dobro da idade.

O pai, de 63 anos, que não pode ser identificado a fim de ser protegida a identidade da menina, foi considerado culpado de ter oferecido uma menor para fins sexuais e de ter encorajado o casal a ter relações.

O acusado, que poderá sair em liberdade em 2020, "falhou nas suas obrigações para com a filha", afirmou a juíza Deborah Sweeney na leitura da sentença em Sydney.

O pai, que negou as acusações, explicou que pretendia evitar que a filha cometesse um pecado -- caso mantivesse relações sexuais antes do matrimónio --, pelo que decidiu casá-la na altura da puberdade.

Quando um libanês, de 26 anos, entrou na Austrália com visto de estudante, mostrou interesse na menina, o pai deu o seu consentimento, tendo o casamento tido sido celebrado no ano passado por um xeque local.

Esta união é inválida aos olhos da lei australiana.

Na noite de núpcias, o casal foi para um hotel, com o aval do pai, sublinhou a juíza.

O casal manteve relações sexuais no local e outras duas vezes na residência do pai no fim de semana seguinte.

A menina, a quem foi dito que não podia utilizar métodos contracetivos por irem contra os ensinamentos religiosos, ficou grávida e sofreu um aborto espontâneo.

O jovem libanês foi condenado a sete anos e meio de prisão por abuso sexual de menores.

DM // JPF

AUSSIE, TIMOR-LESTE REGULATORS TERMINATE TIMOR GAP PERMIT


By Rick Wilkinson - OGJ Correspondent

Regulators in Australia and Timor-Leste have now formally terminated Timor Gap production-sharing contract JPDA 06-103, which leaves Australian companies Pan Pacific Petroleum NL (PPP), Sydney, and Oilex Ltd., Perth, in breach of their obligations and facing a possible financial liability.

Autoridade Nacional do Petroleo (ANP), the designated authority of the Joint Petroleum Development Area, issued the termination notice this week with the approval of joint commissioners for Australia and Timor-Leste after warning the joint venture last May (OGJ Online, May 16, 2015).

The PSC was signed in November 2006. Oilex with 10% interest was operator. Others in the consortium were PPP 15%, Japan Energy Corp. 15%, Gujarat State Petroleum 20%, Videocon 20%, and Bharat PetroResources Ltd. 20%.

The termination results from the JV’s breach of the terms of the PSC, including the failure to meet the minimum exploration work program commitments. These included the drilling of at least one exploration well, which had been nominated as Bazarete-1.

There could be a financial requirement to pay about $17 million to cover the cost of exploration activities not carried out.

The JV had previously requested credit for $56 million of excess expenditure on the approved work program, but ANP refused.

The Oilex group did drill two wells in 2009, but these were plugged and abandoned. When the PSC was first suspended in 2013, Oilex had been trying to secure the Stena Clyde semisubmersible rig to fulfil the requirements, but souring relations between Australia and Timor-Leste at the time prompted the decision to leave the permit.

Oilex cited increased sovereign risk as Timor-Leste attempted to nullify the maritime treaty between it and Australia.

Timor-Leste rejected this as an excuse to avoid contractural obligations, adding it had been more than patient with the Oilex group.

The PSC area has now reverted to vacant acreage.

Oil & Gás Journal – Melbourne July 17

RECLAIM AUSTRALIA RALLY SET FOR SYDNEY ON SUNDAY

Kerrie Armstrong

Reclaim Australia protesters will descend on Sydney's Martin Place on Sunday after similar rallies  ended in violence in Melbourne.

The protesters will gather in Martin Place between Macquarie and Phillip Streets at 10.30am tomorrow protesting against what Reclaim Australia calls the "Islamisation of Australia".

In Melbourne about 50 Reclaim Australia protesters were met by anti-racism protesters near Parliament House at 11am on Saturday.

Hundreds of police armed with pepper spray, as well as horse-mounted officers , were called in to break up the violent scuffles between the two groups.

Just after noon about 60 members of the United Patriotic Front joined the fray with one member, Blair Cottrell calling for the Prime Minister Tony Abbott to get involved.

"This is a gathering of Australian people, of Australian votes. Where is Mr Abbott?" he said.

Meanwhile, federal government MP George Christensen
has confirmed he will speak at a similar rally in Mackay tomorrow.

In a Facebook post he said he wanted to "support people who seek to defend our Australian way of life, our culture and our freedoms from the threat of radical Islam".

"The left-wing Getup! website, community-run, already has a petition on it trying to get the Prime Minister to stop me from attending this gathering of my local constituents," his statement said. "Hell will freeze over before I give in to such intimidation."

Labor frontbencher Richard Marles said Reclaim Australia were synonymous with racist behaviour.

"It is extraordinary that a government MP will address one of these rallies and that the Prime Minister is allowing it," he said in a statement. "Tony Abbott should show some leadership and stop a member of his government from addressing and promoting Reclaim Australia events."

Reclaim Australia rallies in cities around Australia, including Sydney, also attracted ugly scenes in April. At that time, police had to intervene in violent clashes  between anti-Islam and anti-racist protesters.

Photo: Reclaim Australia protesters clash with opposition protesters in Melbourne / Luis Ascui

Sydney Morning Herald

WHY GENOCIDE ISN’T HISTORY


The theme is genocide. The author is Norman Naimark. Trancribed the Jakarta Globe newspaper dated July 17. A review and, if you will, an opinion piece. On genocide Indonesia is properly identified. Not only for what happened within its borders as well as the genocidal practice that its military and police practiced in East Timor during the invasion and 24 year occupation of that neighboring country. About 300,000 East Timorese were brutally murdered. At present Indonesia, which hypocritically claims to a democratic regime, have in practice genocide in West Papua. But it seems nothing bother journalists and Indonesian communication organs. Stop the Genocide in West Papua! Judge and condemn those responsible for the genocide in East Timor and West Papua!

Opinion and appeal of Timor Agora.

Commentary: Why Genocide Isn’t History

By Norman Naimark – Jakarta Globe

The purpose of this article is to explore several fundamental propositions that underlie my recent book manuscript, A World History of Genocide, which I hope will appear before the end of the year with Oxford University Press.

The general idea behind the book is to historicize genocide in the longue durée of world history, making it clear that mass killing of the sort experienced, for example, by the Armenians in 1915-16 (the centennial of which we mark this year), the Jews during the Holocaust, or the North American Indians (at the hands of European and American settlers in the 18th and 19th centuries), is part and parcel of human history, rather than standing outside the historical experience.

Moreover, the sources, the dynamics, and the consequences of genocide become clearer in light of comparison with other genocides.

The propositions about the character of genocide that are at the foundations of the book are not uncontroversial. Each of them requires a long and systematic explanation. But for the sake of keeping the article to size, let me simply enumerate them with the briefest of descriptions of their importance.

Genocide through the ages

Genocide has occurred throughout history, from the very beginnings of the social organisation of human communities until the present.

This approach is best exemplified by Ben Kiernan’s masterful 2007 volume, Blood and Soil: A World History of Genocide. In it, Kiernan explores the longue durée of the history of genocide based on four themes:

the memory and recitation of classical cases of genocide into later periods of history
the relationship between agricultural pursuits, land, and the mass murder
the emergence of race thinking, racism, and the creation of the other, and
expansionism, the seizure of territory and the killing of its inhabitants.

Kiernan, and after him Mark Levene, who has authored four impressive volumes on the history of genocide, make the case that the history of genocide can and should be broken down into general periods that reflect the stages of the development of state and society over the centuries.

Kiernan is ready to begin his history with the ancient world, the Old Testament, the Greeks, and the Romans, an approach I now share. Levene argues that genocide cannot be thought to have taken place before the foundations of the modern state, which he dates from the 17th and 18th centuries.

Many historians – I was once one of them – claim that one should not speak of genocide before the 20th century.

Wherever one begins his or her narrative, genocide both has a constant set of characteristics, yet also changes its aspects over time.

Genocide in the ancient world should be distinguished from genocide of the great conquerors from Alexander the Great to the Mongols.

Crusader genocide against the “Saracens” in the Middle East and the Cathars or Albigensians in southern France in the 13th century should be differentiated from the genocidal actions of the Spanish in the New World in the first half of the 16th century.

The category of settler genocide, which spans the murderous campaigns by European settlers against Aboriginal people in the Antipodes, against native Indian peoples in North America, and against the so-called “Bushmen” in southern Africa, among many others, has its own particular set of dynamics that only in part reproduce genocides of earlier and later periods.

The transition to modern genocide, which one might date from the German attacks on the Herero and Nama in southwest Africa, 1904-07 and the Armenian genocide of 1915, reflect aspects of both settler genocide and of modern genocide.

Finally, genocide in our own era – Bosnia, Rwanda, Darfur, eastern Congo – has its particular history, closely tied to changes in the norms of the international system regarding human rights and genocide prevention.

Genocide is global

Genocide has occurred in various parts of the world and in different types of civilisations and cultures. We will never know all of the genocides that have taken place in the past.

While working on this article, I happened to read a March 2015 article in The New Yorker on dying languages, which discusses the genocide of the Sel’knam, a “nomadic tribe of unknown origin,” which lived in Tierra del Fuego in Chile.

In an all too familiar scenario (think about the fate of the Yuki Indians in Mendocino County in the 1860s or of the Aborigines in Tasmania in the 1820s and 1830s), at the end of the 19th century gold prospectors and sheep ranchers coveted the Sel’knam’s lands, massacred them in large numbers, and reduced them from a population of approximately 400,000 to some three hundred.

Sometimes there are no records remaining of the elimination of peoples and even historical memory of past atrocities disappears. Sometimes genocidal events in history, like that of the Sel’knam, simply escape our gaze.

Lemkin’s definition

The definition of genocide developed by the Polish Jewish lawyer Raphael Lemkin in the 1930s and 1940s, which was codified in the December 1948 UN Convention on the Prevention and Punishment of Genocide, is a useful one, especially as adumbrated since the 1990s in the international tribunals.

In his first stab at the concept of genocide – what he then called “barbarism” – in the early 1930s, Lemkin presented to a League of Nations sponsored conference of international lawyers the concept of the crime of mass murder that included social and political groups as potential targets, as well as ethnic and religious ones.

Lemkin coined the term “genocide” in his 1944 book Axis Rule in Occupied Europe. No doubt under the influence of the Holocaust, which had engulfed many members of his own family, he limited genocide to ethnic, religious and national groups. As I argued in my 2010 book, Stalin’s Genocides, it was primarily the influence of the Soviet Union on the deliberations connected with the December 1948 genocide convention that confined genocide to ethnic, national, religious and racial groups.

Genocide, in my view, should include such cases as the Cambodian genocide, where social and political groups were the main categories of victims, the mass murder of some 500,000-600,000 Indonesian communists in 1965-66, which was focused on a political group, and Stalin’s elimination of “kulaks,” Ukrainians peasants, “asocials,” and a series of imagined groups of alleged political “enemies of the people” in the 1930s.

Overly politicized?

Some scholars believe that the term genocide has ceased to have serious meaning because of its overly-politicised use by victim groups of the most variable and diverse character. It is certainly the case that the word has the kind of resonance that makes many victim groups anxious to use the appellation as a way to underline their own suffering. But both the international courts and reputable genocide scholars continue to argue for the need for a “high bar” for genocide.

The intentionality of the perpetrators to eliminate a group in whole or in part, as defined by the genocide convention and the international tribunals, must be clearly demonstrated. The victim group must be the object of campaigns of mass killing, as well as other attacks on their very existence that are detailed in the 1948 convention.

As long as scholars and jurists continue to think about genocide as “the crime of crimes,” there is every reason to think that it will continue to be relevant to scholarly research and judicial prosecutions.

Other scholars lament that the term genocide is too all-encompassing and too imprecise to be of much use. They prefer terms like ethnicide, democide, politicide, sociocide, or even genderocide as a way to focus more concertedly on the specificities of the victim groups. Recently the Italian scholar Andreas Graziozi has suggested the term “demotomy” to indicate the surgical nature of the removal of peoples, especially as experienced in Stalin’s Soviet Union in the 1930s.

My own view is that Lemkin’s term works — and works well — when rigorously applied, based on the 1948 definition, to events past and present. Using newly devised social science terms artificially separates the legal discourse about genocide — which has been influential and important to the evolution of our understanding of genocide — from scholarly discussions.

Moreover, it creates a gulf between the popular understanding of genocide and the academic. This can only confuse questions of “naming” genocide, like the contemporary problems associated with the Turkish denial of the Armenian genocide or in past debates (inside and outside of government) about intervention in Rwanda and Darfur.

After Lemkin, our problem is not naming the crime of crimes; it is to understand it and prevent it from happening.

*Norman Naimark is participating in the Australasian Association for European History (AAEH) XXIV Biennial Conference, War, Violence, Aftermaths: Europe and the Wider World, in Newcastle, July 14-17.

OPERASAUN HANITA ALUGA KARETA 20


Atu fasilita diak liu tan transporta forsa Empenhamento Operasaun Konjunta (EOK) iha terenu, maka komando aluga tan kareta iha fatin rental hamutuk unidade 20.

Husi Orsamentu miloens 2 USD ne’ebe akola ba operasaun HANITA ne’e, EOK aluga kareta 20, maibe Vise Xefi Estadu Maior F-FDTL, Brigadeiro Filomeno Paixão, la esplika detalhu kona-ba gastus orsamentu baa luger kareta hirak ne’e.

“Persegisaun kontinua ba Mauk Moruk  to’o nia tun mai rende,” hateten Filomeno Paixão ba Jornalista iha Palacio Presidensial, Kuarta (15/07/2015), hafoin enkontru semanal ho Presidente Republika (PR) Taur Matan Ruak.

Hatan ba preokupasaun Bispo Diocese Baucau no Administrador Apostoloko Diocese Dili, Mgr. Basilio do Nascimento, ne’ebe konsidera operasaun HANITA ne’e hanesan fali projetu ida, Brigadeiro Filomeno Paixão, hateten katak, iha liberdade para ema bele kualia, tanba  ne’e demokrasia.

 Nune’e mos  Filomeno Paixão dehan to  oras ne’e  Komando seidauk simu rezultadu autopsia ba mate isin Luis Ramos Boavida  ne’ebe mak diskonfia tiru husi soldadu F-FDTL nudar membru EOK.

Husi sorin seluk  Ministru  Interior (MI) Longuinhos Monteiro  ho Ministru Defesa (MD) Cirilio Cristovão informa situasaun seguransa ba PR Taur Matan Ruak.

“Hau ho Sr Ministru Defesa hanesan partilha enkontru ho PR Taur  hodi informa situasaun seguransa iha ita nia rai,” informa Longuinhos Monteiro.

Longuinhos Monteiro dehan, informa mos kona-ba  futu imigratoriu ninian  iha Timor Leste I nune’e mos informa  kona-ba estatistika krimi ninian  balun.

“Presidente nia posisaun sempre mantein katak, operasaun sei la hapara, tenki halo nafatin para depois ita  alkansa ita nia objektivu husi rezulusaun  Governu nian para depois Mauk Moruk mai responsabiliza ninia aktu krimi sira ne’e iha Tribunal,” afirma Longuinhos Monteiro.

 Wainhira husu mos kona-ba operasaun  gasta orsamentu hira ona, Longuinhos Monteiro hatan, relatoriu orsamentu sei fo sai depois de reniaun Konselhu Suprior, Kinta ohin (16/07/2015).

Iha Kuarta (15/07) tuku 15:00 loro kraik  oras Timor Leste Presidente Parlamentu Nacional (PN)  Vicente Guteres hasoru PR Taur Matan Ruak  iha Palacio Presidensial Aitarak Laran, maibe depois de enkontru  la kohi responde jornalista. avi

Jornal Nacional

TL POTENSIA BO’OT BA TURISMO – DEPENDE NAFATIN BA MINA-RAI


Organização Não Governamental (ONG), La’o Hamutuk durante ne’e haree katak, área turismo Timor-Leste nian iha potensia bo’ot ba Estadu atu tau matan hanesan iha tasi ibun area Dili nian no mos Munisípius seluk.

“Ha’u hanoin  Iha area tasi ibun ne’e Estado foti hotu uza ba fatin restaurante ou bele uza ba fatin Hotel ruma atu bele atrai turista sira bele ajuda ema atu hetan osan infelismente ita entrega ba fatin didiak sira ne’e ba mak embaixada sira ne’ebe tau pagar ba buat ruma estraga ou halo furak iha tasi ibun sira ne’e sira la kontinua,”dehan Diretor ONG La’o Hamutuk, Juvinal Dias, ba Jornal Nacional Diário Iha nia servisu fatin Bebora, Dili, Segunda (14/ 7/ 2015).

Nia hateten tan, politika Estado nian mak to’o agora falha maka’a los, tamba sira hanoin katak iha area tasi ibun labele hatama osan ba rai ida ne’e. “Ha’u haree Dili rendimentu bo’ot ne’e bele mai husi tasi ibun ne’e embaixada sira bele  muda tiha ba foho leten sira ne’e para tasi ibun sira ne’ee uza ba area turistiku,”dehan Juvinal Dias.

Area sira ne’ebe potensia atu Timor hatama osan husi neba mak hanesan area Cristo Rei, Behau, Tutuala, Jaco to’o Atauro, maibe Estadu la haree tiha ba ida ne’e hodi husik hela deit.

Nia deklara tan,  turismo hanesan parte  komersiu entaun bele atrai  ema  mai haree. “Haree deit saida mak akontese iha Bali, ne’e oin seluk. Ita tenke lahanesan se hanesan ema turista sira labele mai iha ita nia rain Timor. Alende area turismu  ita mos iha fatin   historiku atu prezerva no dezenvolve,”dehan Vuvinal.

Iha parte seluk  Julio Da Costa, nudar komunidade hateten mos katak, koalia konaba area turismu iha Timor seidauk la’o diak.

“Tuir ha’u nia hanoin fatin turismu iha Timor ne’e  barak tebes hanesan iha area branka, Atauro, Jaco no hanesan  Estatu Boanventura iha Same neba fatin hirak ne’e furak  tebe tebes maibe ita timoroan dala ruma rona fatin hirak ne’e atu ba hodi hatene tuir  istoria hirak ne’e maibe dook los no balu la gosta. maibe tuir hau nia haree iha malae  turista sira mai husi Portugal no Australia  dala ruma ba to’o iha fatin hanesan sira ne’e,”dehan nia.

Ekonomia TL Depende Ba Mina-Rai

Nune’e mos La’o Hamutuk nia haree katak, kresimentu ekonomiku iha Timor – Leste ne’e sei depende nafatin ba osan minarai.

“Ita haree orsamentu Estado iha 2015 ita menus husi 200  juta ne’e mai husi rendimentu domestiku, 93 % liu ne’e mai husi rendimentu osan mina- rai sinifika katak ekonomika Timor-Leste durante ne’e depende ba osan  minarai maka’ass tebes,”esplika Diretor ONG La’o hamutuk, Juvinal Dias.car

Jornal Nacional

NEGOSIANTES CHINES VIOLA LEI INVESTIMENTU


Prezensa negosiantes estranjeirus hanesan Chines, Nepal, Pakistaun ho Indonesia, ne’ebe maka mai loke kios, fa’an nesesidades bazikas, fa’an martabak, loke tailor no loke warung iha merkadu lokal no nasional, viola Lei investimentu estranjeirus maka vigora iha rai ida ne’e. Ironia tebes, Lei investimentu ne’e rasik la iha kbi’it atu aplika ba negosiantes hirak ne’e.

Prezidenti Asembleia Jeral Camara Comerçio no Industria Timor Leste (CCI-TL), Julio Fernandes, hateten, negosiantes local husi Distritu Liquiça ne’ebe kondena negosiantes estranjeirus sira, liu-liu Chines sira ne’e iha razaun fundamentu, tanba negosiantes Chines sira ne’e viola Lei Investimentu Estranjeiru.

“Negosiantes Chines sira brani halao atividade negosiu iha ita nia rai laran, tanba ita la tau importansia ba ita nia Lei Investimentu Estranjeirus. At liu tan, ita nia Governu la halo kontrolu ne’ebe pro-ativu hodi evita negosiantes estranjeirus sira halo atividades negosiu ki’ik iha ita nia rai laran,” afirma Julio Fernandes ba jornalista iha Dili, Kuarta (15/7/2015).

Julio Fernandes esklarese katak, alem de Chines sira la kumpri Lei Investimentu Estranjeirus ne’ebe vigora iha rai ida ne’e, Governu ho seitor privadu nasionais la iha kordenasaun masimu atu tau matan ba atividade “illegal” sira nune’e, maske Governu hasai ona rezolusaun hodi fo kbi’it ba CCI-TL liu husi Dekretu Lei No.17/2012, hodi konsidera CCI-TL hanesan parseiru principal Governu nian no sentru principal ba asuntus ekonomiku.

Atu kontrolu atividade negosiantes estranjeirus nian iha rai laran, tuir Julio Fernandes, fasil tebes, hodi bazeia deit ba Lei Investimentu  Estranjeirus artigu 10 kapitulu 2, ne’ebe mensiona katak, investor estranjeirus mai halao atividade investimentu iha Timor Leste tenke ho kapital minimu miloens 1.5 USD.

Nia hatutan, tanba la iha klasifikasaun ba capital investimentu nasional ho internasional iha rai ne’e, maka fo espasu ba ema estranjeirus sira mai okupa merkadu nasional to’o merkadu tradisional.

“Hau la hatetene, Chines sira ne’ebe loke atividades negosiu iha ne’e, Governu klasifika sira investor ka saida. At liu tan, Chines sira fa’an produtu ne’ebe la iha kualidade no halo violasaun boot ba direitu konsumedores nian,” afirma Julio Fernandes.

Foin lalais ne’e, komunidade Munisipiu Liquiça foti ona kestaun hodi fo tempu semana ida ba negosiantes Chines hodi hamamuk merkadu Liquiça. Tanba prezensa Chines sira nia iha merkadu local hamate negosiantes rai laran ne’ebe maka aproveita oportunidade iha merkadu hodi buka moris.

Komunidade Liquiça sira ‘ameas’ se Chines sira maka la hamamuk merkadu Liquiça tuir tempu ne’ebe termina ona, maka Liquiça oan sira sei hamrik no halo asaun hodi sunu hotu Chines sira nia sasan negosiu. mia

Jornal Nacional

EDTL REKOILLA ONA RESEITAS $10.700.000.00


DILI - Serbisu Eletrisidade Timor-Leste (EDTL) tama iha tinan klaran hahu husi fulan Janeiru to’o mai fulan Juñu 2015 konsege rekoilla ona reseitas kuaze $10.000.700.00 (millaun sanulu rihun atus hitu dolar amerika). “Iha tinan kotuk deza sete to’o deza oito milhões, hau espera katak vinte ital milhões sei mai.

Ami mos kontinua esforsu re-instala liliu monta prepagu, tantu iha Dili inklui iha fatin fatin sira ne’ebé elerisidade kobre ona ba,” Primeiru Vise Ministru Óbras Públiku Transporte no Telekomunikasaun, Januário da Costa Pereira hato’o lia hirak ne’e ba jornalista Business Timor foin lalais ne’e. EDTL tenta esforsa nafatin sosa kontador prepagu ba fatin-fatin ne’ebé seidauk monta. Kontador prepagu ne’ebé horibainhirak hola ne’e la to’o. Tanba ne’e mak ba dadaun ne’e kontinua hola tan depois kontinua lao.

“EDTL halo esforsu nafatin, nune’e osan ne’ebé gasta reseitas mos bele tama fila fali para aban bainrua mai EDTL, labele depedensia nafatin ba iha governu, maibe bele sustenta an rasik,” Katak Vise Ministeru Januario. Enretantu banhira husu kona ba ligasaun ilegal ne’ebé kontinua akontese vise ministeru ne’e rekoñese iha ligasaun ilegal.  Vise ministru ne’e tenik, ligasaun ilegal dalaruma nasaun sira ne’ebé ukun an tinan atus ida ka atus rua mak laiha, maibe Timor-Leste foin ukun an tinan 13 tanba ne’e presiza mos komprende. 

Governante ne’e mos akresenta tan katak sira nia parte buka aprosima nafatin hodi esplika, tanba iha ne’ebé deit dalan ne’e hanesan ne’e. “Se karik ami mak la ba ne’e mak ami sala, maibe ami kontinua book an buka meus hodi aprosima katak sasan sira ne’e ita nian ne’ebé ita tenke uja tuir regra ida ne’e mak, ami tenta atu hadia no atu halo maibe tenki kondisiona sasan sira ne’e, laos la kohi tasa maibe ita sei ba tanba ne’e mak, realidade agora lao hela,” nia haktuir.  “Ami labele tama to’o uma laran, se tama to’o uma laran ne’e sala boot ne’e jestaun eletrisidade iha mundu tomak hanesan ne’e, tekniku sira ba to’o iha uma nia tatis, iha kuadru ne’e deit tanba regra ne’e hanesan ne’e, atu nune’e ami bele biabiliza nafatin ahi ne’ebé iha,”esplika nia. (BT)

Business Timor - Roly

CNCTL SELEBRA LORON INTERNASIONAL KOPERATIVA


DILI - Confederasaun Nasional Coperativa Timor-Leste (CNCTL) selebra Loron Internasional Koperativa hodi hanoin hikas loron internasional ba globalizasaun solidaridade kooperativa ba ema hotu bazea ba mensajen Amu Papa Francisco katak koperativa hotu iha mundu tenke loke odamatan ba ema hotu no globaliza solidaridade koperativa.

Prezidente CNCTL, Elizario Ferreira hateten objetivu CNCTL hanaran eventu nasional  tanba loron refere  mundu tomak selebra tinan 93 loron internasional ba koperativa ho Aliansa Koperativa Internasional tinan  21 loron internasional ba koperativa hamutuk ho organizasaun nocõens Unidas. Nia dehan tema sorumutu nasional koperativa mak globaliza soliedariedade koperativa ba ema hotu, tema ne’e CNCTL foti bazeia ba iha lideransa uma kreda nian papa Francisco nia mensagen ba kooperativa hotu iha mundu globalizasaun.

Tuir Elizario, komunidade Timor-Leste moris iha situasaun ekonomia subsistensia liu aktividade agrikultura jeralmente iha produsaun ida ne’ebe limitadu, diversifika kuaze labele halao tanba kapital ne’ebé limitadu, institusaun bankaria ka kreditu formal limitadu no ho jurus ida ne’ebé ás tebes halo komunidade rural la hetan kapital hodi halao negosiu tanba ne’e importante tebes ejistensia koperativa.

“Komunidade rural konsidera nuddar komunidade marjinalizadu ne’ebé beik no la prudenti iha asaun, maske maioria populasaun rural agrikultores ne’ebé iha kapasidade atu halo negosiu sira la hetan oportunidade atu halo kreditu ba iha institusaun finanseiru ne’ebe ejiste iha Timor Leste,” dehan Elizario. Nia esplika katak planu desenvolvimentu nasional ne’ebé mak konsentra iha governu sentral hamosu kmamuk (vakuman/estrag nasaun) iha nivel baze ne’ebé presiza ho inisiativa komunidade rasik tanba kondisaun merkadu ne’ebé deskontradu halo negosiante no sidadaun agrikultures sira la konsege atu kompete.

Elizariu afirma tan katak kondisaun infra-estrutura ne’ebé kuaze 50% fase ba kontruksaun halo negosiante no agrikultures sira susar atu sirkula hodi fa’an sira nia produtu ne’ebe nudar sira nia rezultadu serbisu. “Seidauk iha sentru ba kreatividade Nasional ne’ebé nudar sentru ba promosaun kreatividade sidadaun nia hanesan homan, soru tais no seluk seluk tan, menus ba movimentu koperativa, industria Micro no pequenas empresas, seidauk iha klinika negosiu ida ne’ebé kondusivu,” katak nia.

Nia dehan bazea ba observasaun ki’ik ne’ebé CNCTL halao hodi haree ba kondisaun real ne’ebé populasaun no membru koperativa infreta maka presiza dezenvolvimentu ekonomiku ida ne’ebe inklusivu signifika igual no kualidade katak atendementu halao liu husi fo apoiu ne’ebe kontinua ba area potensial hanesan negosiu kiik negosiu Mikro, pequenas empresa no Indusria inklui kooperativa.

Nia dehan autor sira ne’e mak sei iha kapasidade atu hamosu karater kresimetnu ekonomiku ida inklusivu ho kualidade tanba sira sei kontribui direita ba hatur froma kresimentu ekonomiku ida inklusivu no kualidade. “Objetivu husi sorumutu ohin no aban atu setor kooperativa bele hakotu nia planu poltika nasional ba koperativa nudar meios ida atu hatan ba perguntas hirak hanesan ita iha ne’ebé perguntas ne’e sei halo analiza ba situasaun real koperativa nian, ita atu ba ne’ebé, sei halo analiza kona-ba pozisaun kooperativa nian vizaun sei kolia kona ba oinsa mak ita atu atinji metas ka atu  iha fatin ne’ebé ita hakarak to’o ba ,”dehan Elizario ba partisipante sira.

Nia dehan liu husi sorumutu nasional sei hakotu poltika nasional ba koperativa nudar meius atu kontribui ba dezenvolvimentu ekonomiaku, kresimentu nasional, redus kiak no kriasaun kampu servisu ba feto no foin sae sira hodi bele hamosu rezultadu diak ba ben estar ema hotu nian. Iha fatin hanesan Ministru kordenador Asuntu Economia no Ministru Agrikultura no Peskas, Estanislau Aleixo da Silva ne’ebé marka mos prezensa iha serimonia ne’e hateten politika governu sei halo reforma ekonomia iha Timor-Leste no perioridade premeiru mak kona ba kooperativa hodi bele haforsa ekonomia rai laran.

“Tan ne’e hau labele promote buat ida maibe iha tinan oin mai ami sei iha preparasaun orsamentu sei apoiu inisiativa barak,  hau konteti teb-tebes tanba hau rona karak koperativa barak liu husi formasaun foin sae sira,” dehan Estanislau. Nia dehan Ministeriu Agrikultura iha programa ida atu fo apoiu ba iha inisiativa joven sira ne’ebe mak hakarak halao aktividade iha agrikultura no programa bo’ot ne’ebé MAP sei halao mak haree kona-ba oinsa kria empregu iha area rurais hodi nune’e joven sira labe buka serbisu deit  iha kapital.

“Oinsa mak ema labele halai mai buka serbisu iha Dili entaun aktividade sira ne’e tenke liu husi formasaun  nomos kooperativa tanba Ministeriu Komersiu Industria halao ona aktividade iha kooperativa barak,” katak nia. Nia infroma katak ba oin governu sei iha inisiativa hodi apoiu grupu kooperativa sira hodi nune’e bele hadia dezenvolvimentu ekonomiku iha Timor-Leste. Iha selebrasaun loron koperativa ne’e marka mos  prezensa husi eis prezidente CCI-TL, Julio Alfaro, grupu koperativa Baucau, Atauro, Likisa, estuadante Unital no ema kuzae atus tolu (300) resin. (BT)

Business Timor - Pedro

MEGAWIDE PRONTU HOLA PARTE HARII INFRA-ESTRUTURA TL


DILI - Kompañia internasional Megawide husi Filipina prontu atu hola parte no kolabora ho governu no estadu Timor-Leste hodi dezenvolve setor infra-estrutura iha nasaun foun ne’e. Prezidente komisaun F ne’ebé trata asuntu Edukasau, Saude no kulutra  Virgilio Hornai hateten, komapñia Megawide  halo parseira ho governu  kona-ba konstrusaun infra-estrutura iha area sira hanesan Aeró portu, Saude no eskola.

Nia dehan kompñia ne’e nia serbisu sei ho kualidade tanba sira iha   industria ba material  rasik, iha kapasidade finanseiru no hetan mos  sertifikadu internasional  ba kualidade mão de obra. “Tanba ne’e mak ohin sira mai aprenzenta sira nia kompañia iha ne’e ho nia kustu ne’ebé mak baratu  no kualidade,”dehan Virgilo hafoin remata enkontru ho kompañia internasional tersa, 07/07  iha Parlamentu Nasional.

Nia haktuir inisiativa kompañia ne’e mosu hodi mai  iha Timor-Leste   wainhira deputadu sira ba vizita Filipina, nune mos sira halo kedas kordenasaun  ho Ministru Edukasaun saudozo Fernado La Sama hodi organiza maibe sidauk realija saudozu Lasama husik hela ona mundu. “Sira mai ne’e tanba kumprementa konvite saudozo nian, tanba ne’e mak sira mai aprezenta duni sira  relatoriu no dezenho ba komisaun F no komisaun E,”dehan nia.

Nia dehan infra-estrutura eskola basika ohin loron governu tenki iha politika ida para estudante sira tenki eskola ho kualidade ne’ebé diak, atu nune’e bele reprezenta obra nasaun nian. Nia dehan Parlamentu fo apoiu ba governu atu halo parseria ho  estadu Filipina tanba kompañia ne’e iha kualidade diak atu dezenvolve setor infra-estrutura  iha naasusn foun ne’e.

Entretantu deputadu membru Komisaun F Eladio Faculto hateten kompañia ne’e implementra ona prójetu bo’ot iha Filipina no ho kualidade ne’ebé diak tanba ne’e nia apoiu se kompañia ne’e atu mai hola parte mos ba dezenvolvimentu infra-estrutura nasaun foun ne’e nian. “Hau hanoin sira mai implementa sira nia prójetu iha ne’e atu ita bele hetan diak ruma husi sira, ne’e hanesan almirasaun husi sira tanba sira halo konstrusaun baratu no kualidade,”dehan deputadu Eladio. Nia dehan, kompañia ne’e laos atu hare ba konstrusaun ida  deit maibe sei rehabelita infra-esstutura  hot-hotu  liu-liu ba eskola  ne’ebé mak at, sira bele ajuda estudante sira, tanba ne’e sira mai aprezenta sira an para bele ajuda halo kontrusaun. (BT)

Business Timor - TiNa