As lutas intestinas desta jovem nação continuam, há quem as defina como "dores de crescimento". Chamemos-lhes o que por bem acharmos mas esperemos que nesta crise que se adivinha e avizinha não se registem mais mortes nem destruições. O "ar" está pesado, já vai assim há uns bons tempos.
Talvez não me pertença dar parecer sobre o que se vai passando neste país mas é certo que é muito difícil conseguirmos ficar calados a observar e prever que a paz timorense pode novamente estar por um fio.
Afinal tudo por causa de políticos ainda impreparados que muito pouco ou quase nada sabem sobre os exercício da democracia.
Resta-nos esperar que sejam os timorenses anónimos a conseguir sabedoria para não repetir as desgraças de 2006, as mais recentes. Desejamos que assim aconteça com muita força. Os timorenses merecem-no.