DILI
— Militantes husi partidu Fretilin, PD, PLP halo afiliasaun ba partidu
Frente mudansa ho objetivu atu muda sira nia vida moris, familia no nasaun.
Dalan neebe militantes partidu seluk foti nee hanesan demokarsia no liberdade.
Lia
fuan hirak nee hatoo husi Prezidente Partidu Frente Mudansa (FM) Jose Luis
Guterres ba STL iha Hotel Timor Dili Sesta, (30/06/2017). Iha afiliasaun iha
tempu neba iha Liquica prezidente FM dehan ba militantes Fretilin sira dalan
neebe sira foti nee laos muda partidu maibe sira muda kuartu deit ho objetivu
atu buda buat ruma.
“Programa
neebe partidu nee hatoo liu husi kampanha eleitoral sira nee maka politika
konba dejenpregu iha rai laran. Realidade hatudu momos katak ema joven barak
maka hakarak ba servisu iha rai liur. Maibe karik partidu nee hetan fiar husi
povu Timor tomak maka sei realija nia programa sira maka tuir mai nee,” dehan
nia.
Karik
partidu nee maka kaer governu karik sei halo mudansa ba seitor privadu no fo
kreditu ba povu sira atu bele filaliman. Tuir mai konaba abitasaun, bee mos, no
dignidade. Tamba nee maka tuir partidu nee nia hare katak osan husi funsu
minarai tenki investe laos iha rai liur maibe presija liu maka iha rai laran.
Fundu
abitasaun ida atu ema tomak kontribui, nia hanioin labele penalija tan
funsionariu sira nebe tempu barak sira lamenta aumentu. Hein katak sira bele
aumenta sira nia saalriu 35%. Atu osan nee ba iha fundun abitasaun para primate
sira aban bainrua kuandu politika FM partesipa karik iha governu. Justinho
Manuel
O
primeiro-ministro timorense condenou hoje a discriminação e violência de que
são alvo os membros da comunidade LGBT, inclusive dentro das suas famílias,
destacando o seu importante contributo para o desenvolvimento de Timor-Leste.
Apesar
dos esforços de Timor-Leste na promoção dos direitos humanos, incluindo no que
toca a comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e
Transgéneros (LGBT), "muitos continuam a ser alvo de discriminação",
disse Rui Maria de Araújo.
"Alguns
dos jovens ainda vivem em situações de violência, muitas vezes de pessoas
próximas. A violência é crime. A discriminação é crime. As crianças e os jovens
também são uma riqueza de Timor-Leste e a violência afeta o futuro da saúde
física e mental do país", considerou.
Numa
mensagem por ocasião do Dia do Orgulho, que hoje também se celebra com uma
marcha em Díli, o chefe do Governo afirmou que "todos têm o potencial de
contribuir para o desenvolvimento nacional".
O
governante considerou inaceitável que se discrime ou desrespeite as pessoas
"com base na sua orientação sexual ou identidade de género", considerando
que o futuro do país depende das crianças e jovens "viverem num ambiente
de proteção e amor", onde possam desenvolver o seu potencial.
Especialistas
consideraram hoje que a violência contra as mulheres timorenses permanece
elevada, com sociedade patriarcal que perpetua a desigualdade de género e
impede as mulheres de terem acesso a oportunidades de desenvolvimento.
Em
muitos casos, os progressos conseguidos limitam-se ao quadro legislativo, com
falta de apoio às vítimas ou insuficientes medidas para "mudar
mentalidades", afirmaram vários especialistas, no início da 6.ª
conferência da Associação de Estudos de Timor-Leste (TLSA, na sigla em inglês),
a decorrer na Universidade Nacional Timor Lorosa'e, em Díli.
Nurima
Alkatiri, ativista política militante da Fretilin, disse que apesar do processo
de luta pela igualdade de género, "que começou em 1974", as mulheres
timorenses "continuam a enfrentar muitos obstáculos a nível económico,
politico e social".
"Apesar
das garantias constitucionais de igualdade, a realidade é outra, com práticas
patriarcais fortemente entrincheiradas na sociedade timorense. A realidade é
que as mulheres continuam a ser as mais vulneráveis", frisou.
A
revelação de documentos secretos norte-americanos trouxe a verdade à tona sobre
acontecimentos ocorridos em 1975 que comprovam a existência de conluio e
indiferença de entidades portuguesas (civis e militares) na ocupação selvática levada
a cabo por forças militares indonésias ao serviço de Suharto. Também esses
traidores portugueses ficaram impunes. Conclui-se após a notícia veiculada pela
Lusa em 2005, e que é recomendável não esquecer.
É
costume em Portugal (assim como também em outros países) a culpa morrer solteira. Contudo
isso não nos impede, em democracia, de recorrer às memórias da história para
relembrar aos que são desses tempos mas ignoram e às novas gerações que no caso da invasão de
Timor-Leste alguns portugueses têm a sua percentagem de responsabilidades
perante o genocídio ocorrido naquele país, assim como a cobardia aviltante e
desleixo em entregar de mão-beijada a Pátria de um povo e o próprio povo que
Portugal colonizava (sendo por isso responsável).
É
evidente que esses portugueses traidores e dignos de chafurdarem em chiqueiro
adequado às suas práticas permanecem no secretismo e impunes. Nem a história de Portugal alguma
vez fez constar quem são e o que fizeram na abrangência daquele fatídico período.
Muito provavelmente alguns (ou todos) ainda foram condecorados por “bons
serviços prestados à nação e a bem da nação”. Vómitos, é o que tais energúmenos
merecem por tal comportamento. Decerto que inseridos numa componente política e militar. Se bem que certo é que
não sabemos exatamente quem desses devemos apontar. A impunidade permite-lhes a
opacidade conveniente.
Nem
atualmente, mais de 40 anos volvidos, os nomes desses traidores, desses pulhas,
e cúmplices dos crimes ocorridos em Timor a partir de 1975, por militares e polícias
indonésias, foram divulgados. Passando-se uma esponja pelas responsabilidades e
culpabilidades criminosas que lhes cabe.
Em
abono da verdade deve ser facto real que na atualidade alguns deles já são
ossadas ou pó. Isso não invalida que não seja escrita a história como se
deve e que se lhes sejam retiradas condecorações se as tiveram recebido. Ao
menos isso. Condecorar traidores é blasfémico para a história de Portugal e
ainda muito mais aviltante para as centenas de milhares de vítimas timorenses.
Não
são, não foram, os portugueses da plebe que agiram de modo tão sabujo e traidor
dos povos timorense e português. Foram especificamente uns quantos, políticos e militares,
pela certa. Quem? Quantos? Temos o direito de saber. Não só os portugueses mas
também os timorenses interessados na verdade de toda a trama que causou cerca de 250 mil
cadáveres timorenses.
Esta
é a história pocilgueira de colonizadores cobardes e indiferentes aos destinos
nefastos do povo por que se devia sentir e ser responsável. Essa seria a atitude correta
e demonstrativa do respeito devido àquele povo. O colonialismo, os negreiros,
decidiram ao contrário, cobardamente, com todo o desprezo pelas vidas humanas
que então era fácil adivinhar serem varridas da face da terra, do Timor
Lorosae. Assim se pode deduzir ao ler a seguir o que consta no jornal Público em 2005. Não só a Indonésia de Suharto é responsável pelo genocídio mas também os EUA e Portugal o são.
Em
1999 a Indonésia aceitou a realização de um referendo sobre o futuro de
Timor-Leste, uma antiga colónia portuguesa que tinha ocupado em 1975.
Há exatamente 18 anosm em Junho de 1999, já com a presença da ONU, de jornalistas, de polícias e
militares integrados nas forças internacionais requeridas pelas Nações Unidas,
após o referendo cujo resultado de repúdio à integração de Timor na Indonésia,
por uma nação livre e independente, começou a matança indiscriminada. Era a
frustração, a raiva assassina, do criminoso ocupante indonésio, liderado por
forças militares indonésias que mobilizaram e armaram milícias que devastaram
Timor e centenas de timorenses – como se antes, por quase 25 anos de ocupação,
não tivessem já assassinado cruelmente cerca de 250 mil timorenses.
Este
filme é do que trata. Da última operação de chacinas lideradas pela Indonésia e
muitos dos seus generais, polícias e militares criminosos, que escaparam impunemente a
serem julgados pelo Tribunal Internacional. Tão pouco pelos tribunais indonésios, exceptuando uns quantos de modo folclórico, insano e injusto. Um arremedo de
paliativo que teve por resultado perceber melhor os farsantes que compõem a
justiça indonésia e o seu sistema pseudo-democrático.
Aqui,
o título do filme é “Timor-Leste Debaixo de Fogo”, mas só engloba o período pós-referendo. Na abrangência do período de toda a ocupação, quase 25 anos, a ser realizado
um filme, ao estilo do realizador português Manuel de Oliveira, a sua duração
seria garantidamente de dezenas de horas. O título que lhe assentava com toda a
propriedade seria simples: “Genocídio”.
É
esse genocídio praticado pela Indonésia em Timor-Leste que nunca devemos
esquecer. Para mais por ser até hoje um genocídio cujos autores ficaram
impunes. Bem como os que, não sendo indonésios nem timorenses, contribuíram com
as suas decisões para a concretização desse avultado genocídio. Personalidades
norte-americanas e portuguesas também têm a sua quota-parte de
responsabilidades. Alguns até já faleceram, o que não invalida que por
interesse inalienável de se fazer justiça devessem ser julgados simbólica e postumamente.
Quis
a indómita coragem dos timorenses que a história fosse escrita com o aparo do
testemunho do seu patriotismo e do esvair do seu sangue, das suas vidas, para o
solo avermelhado da sua Nação. Eles sempre souberam que só assim, dando filhos à
Pátria, defendendo-a, exigindo-a acima de tudo, enquanto existisse um timorense,
um dia a almejada liberdade e independência seria por eles conquistada. E foi.
E é., todos os dias.
Que além dos timorenses também os deuses protejam aquela Pátria Amada. Que as novas gerações nunca esqueçam os heróis (homens e mulheres) que
lutaram e muito mais têm de lutar a fim de sustentar Timor-Leste livre e
independente. Como é referido pela comunidade internacional: “A nação mais democrática
do sudeste asiático”. Felizes filhos que merecem por inteiro a Pátria que até
agora já construíram e que muito mais e melhor hão-de construir.
Nunca esqueçamos o que nos é transmitido neste filme. É uma ínfima parte daquilo que foi a terrível e sofrida realidade vivida pelo povo timorense durante 25 anos de ocupação indonésia.
DILI,
(TATOLI) - Ofisiál Falintil-FDTL (Força Defesa Nacional) no PNTL (polícia
Nacional de Timor-Leste) na’in 19 simu sertifikadu formasaun língua portugeza
ne’ebé promove husi IDN (Instituto Defesa Nacional).
“Na’in sia husi komponente terestre, ida husi
komponente navál. Para alende husi F-FDTL sira, iha mós ofisiál na’in sia husi
PNTL,” diretór IDN ne’e informa ba profisionál komunikasaun sosiál sira, iha
auditóriu Ministériu Defeza, Fatuhada, Díli, kinta (29/06).
Nia
hateten, ofisiál sira ne’ebé kompleta ona formasaun língua portugeza ne’e fila
fali hodi hala’o sira nia kna’ar hanesan babain.
“Ofisiál
sira fila ba dezempeña funsaun i aban bainrua iha oportunidade, karik sei iha
tan oportunidade hanesan mak sei kursu tan elementár estadu maior,” nia
esplika.
Entretantu,
formasaun dalen portugés promosaun ofisiál superiór sira hala’o durante tinan
ida no formasaun ne’e hala’o ho intensivamente. Kursu ne’e hala’o no dezeña
husi IDN.
Jornalista:
Rafy Belo | Editór: Manuel Pinto
Foto:
Formandu F-FDTL no PNTL ne’ebé simu sertifikadu formasaun lian portugéz. Foto
Tatoli: Rafy Belo
Iha
loron-kinta ne'e primeiru-ministru timoroan kondena ona diskriminasaun no
violénsia hasoru membru sira hosi komunidade LGBT, inklui hosi sira nia família
rasik, hodi destaka kontributu importante ba dezenvolvimentu Timor-Leste nian.
Maski
Timor-Leste esforsa iha promosaun ba direitu ema sira nian, inklui mós ba
komunidade Lésbika, Gay, Biseksual, Travestis, Transeksual ho Transjéneru sira
(LGBT), "sira barak sei hetan nafatin diskriminasaun", hatete hosi
Rui Maria de Araújo.
"Joven
balun sei moris iha situasaun sira violénsia nian, dalabarak hosi ema sira
ne'ebé besik sira. Violénsia hanesan krimi. Diskriminasaun hanesan krimi.
Labarik sira no joven sira mós hanesan Timor-Leste nia rikusoin no violénsia
afeta futuru hosi saúde fízika no mental nasaun nian", nia konsidera.
Iha
mensajen ida relasionadu ho Loron Orgullu nian, ne'ebé selebra mós iha
loron-kinta ne'e ho marxa ida iha Díli, xefe Governu afirma ona katak "ema
tomak iha potensial hodi kontribui ba dezenvolvimentu nasional".
Iha
loron-kinta ne'e espesialista sira konsidera ona katak violénsia hasoru feto
timoroan sira sei aas nafatin, ho sosiedade patriarkal ne'ebé maka halo nafatin
desigualdade jéneru nian no impede feto sira atu iha asesu ba oportunidade
dezenvolvimentu nian.
Iha
kazu barak, progresu sira ne'ebé hetan limita de'it ba kuadru lejislativu, ho
falta apoiu ba vítima sira ka ladún iha medida sira hodi "muda mentalidade
sira", afirma hosi espesialista oioin, iha inísiu hosi konferénsia daneen
hosi Asosiasaun Estudu sira Timor-Leste nian (TLSA, iha sigla ho inglés),
ne'ebé halo iha Universidade Nasional Timor Lorosa'e iha Díli.
Nurima
Alkatiri, ativista polítika militante hosi Fretilin, hatete ona katak maski
hosi prosesu ba luta ba igualdade jéneru nian, "ne'ebé hahú iha
1974", feto timoroan sira "hasoru nafatin susar oioin iha nível
ekonómiku, polítiku ho sosial".
"Maski
hosi garantia konstitusional sira igualdade nian, iha realidade oinseluk, ho
prátika patriarka sira ne'ebé maka'as iha sosiedade timoroan nian. Realidade
maka feto sira sei fraku nafatin", nia hatete.
Nia
destaka taxa natalidade ne'ebé aas, mortalidade inan ho oan no nutrisaun ne'ebé
ladi'ak, ne'ebé afeta beibeik feto ho labarik sira, hanesan problema todan
sira.
DILI
- Konsumidores presija hetan protesaun diak ba sira nia saude, tamba nee husu
ba Aifaesa atu esforsu an didiak, atu bele fiskalija no halo espesaun ba ai-han
nebe faan iha supermerkadu sira.
Lia
fuan hirak nee hatoo husi Sekretariu Estadu Arte no Kultura Maria Isabel de
Jesus Ximenes uainhira partesipa iha seminar loron ida no mos aniversariu
Aifaesa ba dala ida, neebe halao iha Aula Ministeiru Solidaridade Sosial iha
Kaikoli Dili Kinta, (29/06/2017).
Premeiru
Ministru Rui Maria de Araojo maka delega hau mai atu loke seminar Aifaesa nian
no halo aniversariu bad ala ida. Maibe hau atu dehan katak Aifaesa nia servisu
nee importante atu bele halo nia fiskalijasaun, espesaun ba aktividades
ekonomia, sanitariu no alimentar nian. Tamba ita nia konsumedores presiha iha
protesaun atu diak ba sira nia saude,”nia dehan.
Kordenador
Aifaesa Abilio Oliveira Serano dehan Aifaesa foin maka hari tinan ida maibe nia
funsionamentu lolos nee iha Fevereiru foin lais nee. Servisu maka atu halo
espesaun no fiskalijasaun ba aihan sira nebe faan iha merkadu no supermerkadu
sira. Aifaesa nia servisu halo ona espesaun ba lojas sira hamutuk
600-700.
Membru
Parlamentu Nasional Florentina Smith dehan mos parabens ba Aifaesa nee tamba
halo nia servisu nebe diak teb-tebes. Parlamentu mos sempre hare servisu
Aifaesa nian durante nee. Maibe servisu ida nee lafasil maibe ho esforsu an
makas sei bele diak liu tan. Justinho Manuel
DILI
- Operasaun Aviaun ZEEMS hamosu perguntas iha povu nia leet. Aviaun nee rai atu
fasilita komunidade ka ba ema estranjeirus sira atu ba hare direitamente
projeitu dejenvolvimentu ZEEMS nee rasik iha munisipiu.
Lia
fuan nee hatoo husi Antonio Cunha Vise Reitor III Institutu Of Bisnis (IOB) ba
STL iha nia knar fatin Pantai Kelapa Dili Kinta, (29/06/2017). Nia dehan aviaun
nee rasik hanesan projeitu ida neebe governu foti Oe-Cusse hanesan sentrun
pilotu ba dejenvolvimentu ekonomia iha Enklave Oe-Cusse neba.
Tamba
nee hau nudar ema akademiku hakarak hato sujestaun deit ba prezidente
autoridade Zeems atu bele reviu filafali. Objetivu sosa aviaun atu fasilita
povu Oe-cusse ka atu fasilita ema estranjeirus nebe atu ba hare projeitu iha
neba,”nia dehan.
Prezidente
Partidu Democratico Cristao (PDC) Antonio Ximenes dehan, nasaun nee presija
duni iha inportansia ba povu. Buat neebe sai importante no buat neebe laiha
inportansia labele fo ba neba.
Tuir
Sekretariu Jeral Partidu Fretilin Mari Alkatiri katak aviaun neebe sosa ba
ZEEMS nee ba povu tomak. Tan nee bainhira lider balun lakohi sae. Nee obrigadu
maibe laran susar kuandu povu lasae. Konaba deklarasaun prezidente
partidu PLP Taur Matan Ruak nebe sei lasae aviaun Zeems nee to mate tamba
governu sosa aviaun nee hodi halo diskriminasaun ba munisipiu seluk. Justinho
Manuel
Perguntas
iha leten agora dadaun ne’e lideransa partidu polítiku sira hamanas los
kampanye eleisaun Parlamentar no hato’o lolos programa tinan lima 2017-2022
kada ida-idak nia partidu ho dame no estabilidade nia laran. Artigo ida
ne’e refere ba lider Carismático Xanana Gusmão,Taur Matan Ruak ho Mari
Alkatiri no lider partidu politiku sira seluk-seluk tan. Iha ne’ebé iha
semana hirak liu ba liu husi mídia cetak no imprime sira nain rua hirus malu no
sei dikur malu makas lo’os. Besik ona eleisaun Parlamentar ukun na’in ou
lideransa partidu politiku sira komesa hirus malu no la sura malu saida mak
lider sira halo ona ba dezenvolvimentu insfratruktura no dezenvolvimentu
seluk-seluk tan durante tinan 15 nia laran ba país Timor-Leste ida ne’e no
kontinua sukit malu problema passado nian. (Jornál Diariu Timor
Post, Loron Kuarta-Feira, data 14 fulan Juñu tinan 2017). Maun bo’ot
Xanana koalia kona-bá ba nia alin Taur iha TVTL: "Nia mak bolu hau
Suharto. Hau fo tia apoio ba nia sai Prezidente, nia bolu fali hau Suharto.
Agora hau fo apoio ba Primeiro-Ministro nia bolu hau saida tan,". Ita hotu
hein eleisaun lejislativas mai lao ho livre, dame no hakmatek. Hotu-hotu tahan-an.
Se mak sai Primeiro-Ministro, sei sai ita hotu nia Xefe Governu. (Carlos
Slfr Saky). Decreto Lei Prezidente Republika No. 27/2017, loron Maiu marka
ona loron 22 Jullu 2017 hanesan loron realizasaun ba eleisaun ba Legislativu
(Eleisaun Parlamentar). Nunee kampanye ba eleisaun nian lao durante fulan ida
no hahu ona iha loron 20 Junho no sei ramata iha loron 19 Jullu 2017 husi
partidu politiku 21 konta ho Bloku Unidade Popular (BUP) koligasaun ida ne’ebé
regista ona iha orgaun Tribunal de Recurso (TR).
Partidu
politika ne’ebé mak sei tuir no sei taru malu iha kampanye eleisaun Parlamentar
hamutuk 21 mak hanesan tuir mai ne’e; 1. BUP halo ho koligasaun, 2. Partidu
Associação Popular Monarquia Timorense (P-APMT), 3. Partidu Kmanek Haburas
Unidade Nacional Timor Oan (P-KHUNTO), 4. Partidu Esperança da Pátria (PEP), 5.
Partidu Sosialista de Timor (PST), 6. Partidu Dezenvolvimentu Popular (PDP), 7.
Partidu Congresso Nacional de Recontrução de Timor-Leste (P-CNRT), 8. Partidu
Republikanu (PR), 9. Partidu União Democrática Timorense (P-UDT), 10. Partidu
Democráta Cristão (PDC), 11. Partidu Movimento Libertação do Povo Maubere
(P-MLPM), 12. Partidu da Libertação Popular (PLP), 13. Partidu Democrático
(PD), 14. Partidu Unidade Nacional Democrática de Resistencia Timorense (P-UNDERTIM),
15. Partidu Unidade Dezenvolvimentu Demokratiku (PUDD), 16. Partidu Timorense
Democrático (PTD), 17. Partidu Frenti Mundanca (P-FM), 18. Partidu Sosial
Democráta (PSD), 19. Partidu Centro Ação Sosial Democráta Timorense (P-CASDT),
20. Partidu do Desenvolvimento Nacional (PDN), 21. Partidu Frente
Revolucionário de Timor-Leste Independente (P-FRETILIN).
DILI,
(TATOLI) – Ministra Solidaridade Sosiál (MSS), Isabel Amaral Guterres
hateten governu sei hahú implementa dekretu lei rejime kontributivu seguransa
sosiál hodi koa saláriu funsionariu públiku iha fulan-agostu 2017.
“Prezidente
Repúblika promulga ona dekretu lei ne’ebé iha loron 1 fulan-agostu halo
kobransa ba salariu funsionariu públikuʺ,
dehan ministra ba ajénsia Tatoli iha MSS, ohin.
Dekretu
ne’e hateten kada funsionariu sei fó kontribuisaun porsentu haat husi totál
salariu no Estadu porsentu neen hodi rai ba funsionariu ida-idak bainhira idade
atinje 60.
ʺOsan
ne’e sei rai iha banku, tanba bainhira funsionariu sira to’o ona tinan 60
reforma ou hetan dezastre, osan ida ne’e maka sira simu kada fulanʺ, hatutan.
Benefisiariu
ne’ebé sei hetan osan husi rejime ne’e, tenke fó kontribuisaun minimu tinan
lima. Enkuantu, governu liuhusi enkontru Konsellu Ministru tersa foin lalais,
aprova ona dekretu lei rejime kontributivu ba setór privadu hodi hahú iha marsu
2018.
ʺDekretu
lei ida ne’e aprova ona iha tersa foin lalais (27/6) no haruka ona ba
Prezidente Repúblika hodi promulga maka implementaʺ, salienta.
Jornalista:
Agapito dos Santos | Editora: Rita Almeida
DILI,
(TATOLI) – Padre Juvito Araújo hatete istória mak bele dignifika eroi sira
ne’ebé mate no lakon ba prosesu ukun rasik-án.
“Diverjénsia
(hanoin la-hanesan) bele boot, maibé pontu referénsia ida importante mak
istória”, hatutan amu Juvito iha ninia umilia durante serimonia eukaristia hodi
hanoin hikas saudozu Kery Laran Sabalae ho Remigio Levi da Costa Tilman ho
kodigu Metan nia tinan lakon ba dala 22 iha igreja Katedral Dili, ohin.
Sekretariu
CEL/FC (Conselho Executivo da Luta da Frente Clandestina), Sabalae ho naran
sarani Pedro Nunes hamutuk ho ninia asistente, Remigio Tilman (Metan ou Irak)
parte ida hosi prosesu indepéndensia.
Hatutan
hodi halo komparasaun ba konstrusaun Estadu ida ne’e katak, saudozu nain rua
hanesan kabas lahan ne’ebé kontribui ba tais ida. “Sira nain rua konstitui
fundamentu ida”.
Eroi
sira ne’ebé luta, nia realsa, la’ós halo kontratu hodi hetan pensaun veteranu
no kargu maibé ho liberdade tomak fó sira nian vida ba Timor ninia
indepéndensia.
Kery
Laran Sabalae ho Remigio lakon no mate iha loron 29 fulan-juñu 1995 bainhira
fila hosi Ermera kuandu hala’o hela misaun luta ba ukun rasik-án.
DILI,
(TATOLI) – Ministra Solidaridade Sosiál (MSS), Isabel Amaral Guterres
garante Prezidente Repúblika, Francisco Guterres Lú-Olo sei promulga dekretu
lei estabelesementu Konsellu Kombatente Libertasaun Nasionál.
Hatutan,
durante mandatu eis Prezidente Repúblika, Taur Matan Ruak la-promulga
maske governu aprezenta dala rua. ʺIda
ne’e ba dala tolu ona maka ami haruka dekretu lei ne’e ba Prezidente, tanba
ne’e ami espera bele promulgaʺ,
dehan ba ajénsia Tatoli iha salaun MSS Kaikoli, ohin.
Nia
informa governu haruka ona iha semana rua ba kotuk. Esplika tan, Konsellu ne’e
nia misaun maka rezolve problema ne’ebé veteranu sira infrenta, liliu pensaun
ba martires no antigu kombatente libertasaun nasionál no asuntu seluk tan.
Jornalista:
Agapito dos Santos | Editora: Rita Almeida Foto:
Veteranu sira bainhira halo enkontru ho Primeiru Ministru, Rui Maria de Araújo iha
Palasiu Governu, fulan abril liuba. Foto GPM