domingo, 17 de julho de 2016

OSM: Timor-Leste Halo Progresu Diak Iha Setor Saude


Diretora Regional OSM iha Regiaun Sudeste Aziatiku, Dr Poonam Khetrapal Singh hateten iha buat tolu maka Timor –Leste atinji ona iha seitor saude hafoin ukun aan, hanesan redusaun numeru mortalidade labarik, eleminasaun malaria no dezenvolvimentu infrastrutura saude nian.

Iha intervista eksluzivu ho The Dili Weekly iha edifisiu WHO, Kaikoli, Dili, Dr. Singh hateten maske numeru mortalidade labarik tuun, maibe mortalidade inan sai hanesan dezafiu bo’ot ida ba Timor-Leste.

"Relasaun servisu entre parteira no dotor sira sei menus e ita sei haree liu ida ne'e,” nia hateten.

"Komunidade sira mos laba iha fasilidades saude no ida ne'e mak hamosu mortalidade inan nian."

Bazea ba dadus Demographic Health Survey 2010, hatudu katak husi inan nain 1,000 ne’ebe hahoris, nain neen (6) mate kada tinan ou (557/100,000), maibe numeru ida ne’e konsege redus ona ba iha 252/100,000 mak mate kada tinan, dadus Ministerio Saude 2015. 

Alende ne’e, nia dehan iha mos area seluk ne’ebe Timor –Leste atinji mak hanesan eleminasaun moras malaria no lepra. 

Hanesan nasaun foun, nia hateten Timor –Leste iha atinjimentu lubuk ida, la’os deit ba elemina moras maibe konsege re-estabelese infra-estruktura liu –liu fasilidades saude iha rai laran. 

Kona ba obstaklu ne’ebe Timor-Leste hasoru iha setor saude, mak nia dehan ema barak seidauk asesu ba fasilidade saude no inan barak la ba partus iha fasilidade saude tanba distansia uma ne’ebe do’ok. 

“Obstaklu bo’ot maka asesu ba fasilidade saude no menus rekursu humanus atu atende populasaun sira,” nia hateten. 

Maske nune’e, nia dehan agora dadaun governu esforsu hela fo kapasitasaun ba rekursu humanus no aranja ekipamentus atu haforsa servisus asistensia saude ba komunidade sira. 

OMS durante ne’e, nia hateten fo apoiu tekniku ba Ministerio Saude (MS) liu –liu hasa’e kapasidade rekursu humanus no ajuda dezenvolve obligasaun, normas ne’ebe governu presiza uza ba implementasaun programas. 

“ Agora ami foka ba iha areas balun ne’ebe ami bolu “flash area”, area hirak ne’e mak moras hada’et (malaria, dengue, TB) ne’e sai prioridade ba ami atu haree,” nia dehan. 

Nune’e mos, nia dehan moras abandonado sira (yaws) ne’ebe eziste iha Timor –Leste no Indonesia, “ita hakarak elemina moras ida ne’e iha Timor -Leste iha tinan 2020,” nia hateten.

Alende ne’e, nia dehan OSM mos sei fo atensaun maka’as ba iha moras la hada’et sira (diabetes, cardiovascular no seluk tan), tanba oho ema barak ona. 

Nia hateten, OSM no Ministeriu Saude mos servisu hamutuk hodi rezolve rezistensia anti-microbial no vaksinasaun.

"Ne'e akontese tanba uza aimoruk anti-microbial arbiru no sein reseita husi dotor sira," nia hateten.

Iha parte seluk Ministra Saude Maria do Ceo Sarmento Pina da Costa, hateten kooperasaun entre Ministerio Saude no WHO hahu desde Timor –Leste ukun aan, tanba iha 2000 Timor –Leste sai ona membru estado ba asosiasaun organizasaun saude mundial. 

Nia dehan, durante ne’e organizasaun saude mundial fo ona apoiu tekniku ba MS liu –liu kapasitasaun rekursu humanus.  

“Sira fo apoiu intermus kapasitasaun, asesoria no advokasia ba ministerio saude,” nia hateten. 

Alende ne’e, nia dehan OMS mos apoia fundus ba Ministerio Saude hodi implementa programa saude balun iha komunidades. 

“Ezemplu bo’ot mak fahe aimoruk lumbringa ba komunidades ne’e hetan apoiu fundus husi organizasaun saude mundial,” nia dehan.

The Dili Weekly

Eleições presidenciais em São Tomé e Príncipe estão a decorrer normalmente


As eleições marcam 25 anos de democracia no país, mergulhado numa crise económica.

Há 3 candidatos considerados favoritos: Manuel Pinto da Costa, que procura um segundo mandato; Evaristo Carvalho, que conta com o apoio do Governo; Maria das Neves, a candidata da oposição.

Há fortes suspeitas de atos de corrupção durante a campanha, como a compra de votos.

São mais de 100 mil os eleitores registados. Dez mil estão espalhados por Portugal, Angola, Guiné-Bissau e Gabão.

RTP

NAS ELEIÇÕES DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE “DÃO O BANHO” E CONSPURCAM A DEMOCRACIA


Sempre que se realizam eleições em São Tomé e Príncipe a notícia vai bater na mesma tecla ou no… “banho”. 

O banho é a forma airosa de os candidatos comprarem os votos dos eleitores. Tradição. A cumplicidade entre candidatos e eleitores é vergonhosa. Podemos dizer com toda a propriedade que aquela espécie de "banho" desvirtua e conspurca fraudulentamente o processo eleitoral e a democracia. Democracia? Que democracia?

Sempre que há eleições em São Tomé e Príncipe ficamos a saber que o candidato vencedor conseguiu comprar mais votos que os seus antagonistas porque destinou maior verba monetária para ser eleito. “Democraticamente” eleito.

As eleições presidenciais realizam-se amanhã, domingo. Que candidato presidencial despenderá de mais dinheiro vivo para comprar mais votos?  Uma corrente de sãotomenses no exterior dizem que já sabem quem é o vencedor, afirmando que vai “ser eleito PR o preferido do atual primeiro-ministro Trovoada". Os Trovoada “têm sido uns mãos largas a darem o banho.” Ficamos a saber e registamos que são uns quantos batoteiros a “darem banho” de mãos sujas. Quem dá mais?  Democracia? Que democracia? (PG)

Multibancos da capital sem dinheiro em véspera de eleições

Paulo Jorge Agostinho, enviado da agência Lusa

São Tomé, 16 jul (Lusa) - As caixas multibanco estão hoje fechadas na capital são-tomense por falta de dinheiro, na véspera das eleições presidenciais, momento tradicional de compra de votos no país.

"Ontem [sexta-feira] havia gente a sair com sacos de notas", disse à Lusa João Santana, um elemento associado a uma das mesas eleitorais do país.

Ao final do dia, muitas caixas multibanco (Dobra 24) já estavam fechadas e hoje nenhuma das que se localizam nas artérias principais da capital estavam a funcionar, constatou a Lusa no local.

O 'banho' é uma tradição da democracia são-tomense. Os eleitores estão habituados a serem pagos pelas candidaturas, explicou Filinto Costa Alegre, jurista são-tomense.

Todos os candidatos disseram à Lusa discordar do 'banho', mas a compra de votos é esperada por todas as partes.

"Sabe como é, isto é São Tomé. Toda a gente fala mal do 'banho', mas toda a gente toma banho", disse João Santana.

Candidatam-se às presidenciais são-tomenses de domingo o atual Presidente, Manuel Pinto da Costa, como independente, Evaristo Carvalho, apoiado pela Ação Democrática Independente (ADI, no poder), Maria das Neves, apoiada pelo Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe -- Partido Social-Democrata (MLSTP-PSD), o professor Manuel do Rosário e o economista Hélder Barros.

PJA (VM) // NS – Foto em vídeo RTP

São Tomé e Príncipe já trabalha para os XI Jogos da CPLP 2018


São Tomé 11 jul. (STP-Press) –  Os ministros da Juventude e Desportos de Angola e de Moçambique encontram-se em São Tomé para “discutirem e desenharem” com as autoridades são-tomenses, modalidades visando a realização dos jogos juvenis da CPLP em 2018, em São Tomé e Príncipe.

Gonçalves Muandumba da parte angolana, Alberto Nkutumba da parte moçambicana e igualmente, presidente de Conselho de Ministros da Juventude e Desportos da CPLP efectuam uma visita de trabalho de três dias.

Gonçalves Muandumbe disse a saída do encontro, domingo, com o Primeiro-ministro Patrice Trovoada que estes jogos poderão mobilizar uma dinâmica muito grande, ao nível dos empresários, das infra-estruturas e da própria sociedade, “sendo por isso necessário e importante fazer um esforço para a sua realização porque toda gente ganha”.

O ministro angolano da Juventude e dos Desportos afirmou ainda que “a juventude e o desporto corporizam as relações políticas e diplomáticas ao nível da CPLP”.

Neste momento em São Tomé ao convite do homólogo local Marcelino Sanches “Chalino”, estes governantes desdobram-se em reuniões de trabalho, com destaque para visitas de inspecção e de contactos com infra-estruturas desportivas recentemente construídas, para os devidos efeitos.

E delas, realça-se alguns polidesportivos num total de seis em diversos distritos da ilha de São Tomé e na Região autónoma do Príncipe.

Após o cumprimento de agenda de trabalhos em São Tomé, “Chalino” na companhia destas duas entidades estrangeiras seguirá para Cabo Verde, onde se realizará de 17 à 24 deste mês os X Jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

MD/LM – STP press

CPLP 20 ANOS. Maioria conhece organização, mas idealiza mais e melhor


Redação, 17 jul (Lusa) -- A maioria dos cidadãos lusófonos ouvidos pela Lusa conhece a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que cumpre hoje 20 anos, mas idealiza mais e melhor, com a livre circulação de pessoas à cabeça.

Nos depoimentos recolhidos pela agência Lusa em oito dos nove Estados-membros da organização - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste -, poucos mostraram saber da adesão da Guiné Equatorial em 2014.

A maioria dos entrevistados pela Lusa destacou a importância da CPLP na ligação entre povos com história comum, mas admitiu desconhecer os Estados-membros que a integram, omitindo frequentemente a Guiné Equatorial, incluindo, nalguns casos, Macau e esquecendo-se, por vezes, de Timor-Leste, que aderiu em 2002.

Outra das grandes dúvidas manifestadas está ligada aos objetivos da CPLP, sobretudo a pouca visibilidade da organização e o pequeno ou nulo impacto prático nas populações, destacando a necessidade de ser promovida a livre circulação de pessoas e bens no espaço lusófono, independentemente da descontinuidade geográfica.

Em Luanda, António Cascais, 44 anos, técnico de telecomunicações, Francisco Neves, relações públicas, 59 anos, Joaquim Capulende, estudante, 26 anos, e Ana Pascoal, funcionária pública, 41 anos, todos angolanos, relevaram a pretensão da livre circulação, lembrando as dificuldades em conhecer outro país que não o seu.

"É tudo o que o povo deseja. Haveria mais facilidade de estarmos todos juntos e trocarmos interesses", disse Francisco Neves, corroborado pelos restantes angolanos ouvidos pela Lusa em Luanda, defendendo, paralelamente, que a promoção do ensino da língua portuguesa terá de ser "mais apoiada".

Em Moçambique, de onde é natural o atual secretário-executivo da organização, Murade Murargy, as ideias são as mesmas, mas Paula Saranga, técnica de informática, e Hilário Caldeira, funcionário público, pedem maior intervenção da CPLP na resolução de problemas políticos e económicos dos Estados-membros.

"Os países da lusofonia precisavam de uma organização que unisse as diferentes realidades e a CPLP, felizmente, trouxe isso. Agora, é importante avaliar o impacto da CPLP na resolução dos problemas dos países integrantes. A CPLP precisa de ter uma posição mais ativa na resolução dos problemas", sintetizou Hilário Caldeira.

A CPLP também não é desconhecida em Cabo Verde e, embora seja difícil enumerar corretamente quem pertence à organização, os cabo-verdianos ouvidos pela Lusa insistem na questão da livre circulação, "urgente", assim como o fim das sucessivas burocracias.

Salvador dos Reis Borges, 72 anos, reformado, e Hilário Varela, 54 anos, comerciante, afirmaram acreditar que a CPLP, com o tempo, trará melhorias, pois ainda há muito caminho a percorrer.

"Não sei muito mais sobre a CPLP, mas acho que é uma boa instituição. Pena que a livre circulação ainda não funcionou. Não sei porque ainda não aconteceu. É urgente. Eu não tenho problemas em circular nos países da CPLP, mas conheço muita gente que tem problema, porque, para adquirir visto, são precisas muitas condições", defendeu Hilário Varela.

Em Bissau, a história repete-se, mas a importância da CPLP conferida pelos guineenses ouvidos pela Lusa é esbatida pela ideia de que se esperava mais da organização lusófona, que nem sequer consegue "uma integração efetiva" entre os diferentes povos.

Com a exceção do taxista Yaya Cassamá, que disse desconhecer o que era a CPLP, os restantes guineenses exigem "mais esforços" de concertação política e de "mais apoios" aos Estados-membros com problemas, como no caso da Guiné-Bissau.

Moacir Go e Macário Sampa, ambos estudantes, Ivone Barreto, administrativa, e João Mendes, docente da Faculdade de Direito de Bissau, são, porém, unânimes na necessidade de maior apoio político à Guiné-Bissau e a uma "maior abertura" à livre circulação, afirmando compreender, no entanto, que tal não tenha ainda acontecido.

"Entendo as críticas que são feitas à CPLP. Não é fácil fazê-la funcionar a 100%, são vários países em diferentes continentes. Dentro das limitações próprias de uma organização desta natureza, a CPLP tem funcionado bem", argumentou Ivone Barreto que, tal como Macário Sampa, defendeu mais trocas comerciais dentro dos "nove".

Em São Tomé e Príncipe, de uma forma geral, os são-tomenses conhecem a CPLP e refletem idênticas preocupações e críticas, havendo, porém, quem, alegando "não perceber muito de política", diga que a organização lusófona "é aquilo de Portugal" e "aquela coisa da língua portuguesa", tal como referiu António Fernandes, 56 anos, nascido em São Tomé, uma ilha de onde nunca saiu.

Curiosa é a impressão deixada por Diego, 11 anos: "não sei o que é. Mas sei que falamos todos português, que foram os portugueses que ensinaram toda a gente", disse à Lusa, apontando cinco países onde se fala a mesma língua: "Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola. Ah! e São Tomé".

No Brasil, a CPLP será menos conhecida. A começar pelo que significa a sigla da organização lusófona: "algo relacionado com a cooperação de línguas portuguesas", disse o cirurgião dentista Leomar Diniz, 50 anos.

"Tem havido muitas reuniões entre Portugal e os países que já foram colónias portuguesas para tentar, de alguma forma, equilibrar a língua e a gramática, padronizar e fortalecer o conhecimento da língua portuguesa", disse Leomar Diniz, admitindo desconhecer outras valências da CPLP.

A contabilista Kelly Neves respondeu à Lusa que nunca ouviu falar na sigla CPLP, tal como o estudante estagiário Andrei Júnior e a publicitária Marina Padrão, a quem nem a designação Comunidade dos Países de Língua Portuguesa soou familiar.

O analista de segurança Cláudio Nogueira também não identificou a sigla CPLP, mas admitiu saber tratar-se de uma organização que congrega "todos os países que falam a língua portuguesa", sem conseguir identificar os nove países.

Idênticas dificuldades foram manifestadas em Díli, onde Salomão Maia, funcionário público, 30 anos, sabe muito pouco da CPLP além do que a sigla significa e que Timor-Leste faz parte por causa da língua portuguesa. No entanto, não sabe o que a organização faz e muito menos conhece qualquer projeto.

Guilhermina Soares, 29 anos, contabilista, Manuel Correia, secretário, 23 anos, e Maria Silva, empregada de balcão, 24 anos, também sabem pouco sobre a CPLP, afirmando, porém, ser bom que Timor-Leste pertença ao grupo.

"Ajuda na ligação entre os países, nas áreas da política, da economia e outras. Mas deviam explicar mais o que fazem, porque não sabemos", disse Maria Silva.

Em Lisboa, Pedro Borges, reformado, 66 anos, Ricardo Santos, empregado bancário, 43 anos, Rita Mendes, empregada de balcão, 21 anos, Pedro Soares, desempregado, 25 anos, e Júlia Palhinhas, estudante, 18 anos, afirmaram conhecer a CPLP, mas criticaram a "pouca visibilidade" da organização.

"Cooperação com Países de Língua Portuguesa" foi a forma como Júlia Palhinhas identificou a sigla da CPLP, enquanto os nomes dos Estados-membros foram avançados corretamente por Pedro Soares, amante de futebol e da leitura de jornais desportivos, que disse ter-se baseado nos "rankings" mensais da FIFA, cuja tabela destaca a prestação de Portugal e de todos os restantes países de língua portuguesa.

JSD/PVJ/MB/PJA/ASP/ANYM/EYAC/RYPE // VM

X JOGOS CPLP. Guiné-Bissau desiste de participar por falta de dinheiro


Santa Maria, Cabo Verde, 16 jul (Lusa) - A Guiné-Bissau desistiu de participar na X edição dos Jogos da CPLP, que arrancam no domingo na ilha cabo-verdiana do Sal, alegando "limitações de ordem financeira", informou hoje a organização do evento multidesportivo.

"Os motivos desta inesperada não-participação, explicaram os responsáveis daquele país, prendem-se com limitações de ordem financeira e que ultrapassam a Comissão de Organização destes X Jogos da CPLP", informou a organização em nota de imprensa.

A mesma fonte indicou que a Guiné-Bissau informou sexta-feira à noite da sua não-participação nos Jogos da CPLP que acontecem até ao dia 24 deste mês.

"Por esta inesperada situação, resta-nos lamentar, na certeza de que até o último momento tudo se fez para que a Guiné-Bissau estivesse presente neste certame", prossegue a organização, que promete "tudo fazer" para que os jogos decorram "da melhor forma e venham a ser uma verdadeira festa da Lusofonia".

A Guiné-Bissau deveria participar nas modalidades de futebol, andebol, basquetebol, voleibol de praia e atletismo.

Os guineenses são o segundo país a desistir de participar nas competições nos Jogos da CPLP, depois da Guiné Equatorial, que, no entanto, vai estar presente com uma delegação ministerial na Conferência de Ministros que acontece domingo de manhã.

Nesta que era a primeira edição em que se perspetivava a participação de todos os nove países da comunidade, vai contar agora com sete: Cabo Verde, Brasil, Angola, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e Moçambique.

A cerimónia de abertura será domingo à noite, no Estádio Municipal Marcelo Leitão, em Espargos, que a par de Santa Maria vai ser o palco dos jogos, realizados pela segunda vez em Cabo Verde, depois de 2002.

O evento multidesportivo vai contar com a presença de cerca de 500 atletas, que vão competir nas modalidades de futebol, atletismo, andebol, taekwondo, basquetebol, natação e voleibol de praia.

Além da vertente desportiva, os Jogos da CPLP têm como objetivo reforçar a solidariedade, interação, convívio e camaradagem entre os povos e atletas dos países que falam português.

A primeira edição foi realizada em 1992, em Lisboa, seguindo-se Bissau (1995), Maputo (1997), Praia (2002), Luanda (2005), Rio de Janeiro (2008), Maputo (2010), Mafra (2002) e Luanda (2014).
RYPE // VR

Falta de verbas bloqueia Instituto de Língua Portuguesa


Lisboa, 17 jul (Lusa) - Sete anos antes do nascimento da CPLP, a então dispersa comunidade lusófona criou a 01 de novembro de 1989 o Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP), instituição que tem estado praticamente inoperante devido à falta de meios.

A crónica falta de verbas tem sido assumida pelos sucessivos diretores executivos, que lamentam a falta de meios oportunidade e se queixam de não conseguirem fazer omeletes sem ovos.

Reformulado em 1999 e em 2010, as expectativas de então rapidamente deram lugar a críticas, sobretudo ao facto de vários Estados membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) não contribuírem para que fossem atingidos os objetivos do IILP, ou seja, a promoção e divulgação do português.

A 22 de julho de 2010, a então diretora executiva Amélia Mingas abandonou as funções, alegando estar "cansada de sacrifícios". A linguista angolana, nomeada em 2006 e reconduzida em 2008, lamentou a "inoperância face à falta de meios" financeiros.

Dois meses antes, a 06 de maio, em declarações à agência Lusa, Amélia Mingas ainda se mostrava otimista, depois de, em março do mesmo ano, numa reunião do Conselho de Ministros da CPLP realizada em Brasília, os chefes da diplomacia terem decidido "reformular" o IILP, dotando-o de mais meios financeiros, algo que acabou por não acontecer, levando a linguista angolana a deixar a organização.

"Podem fazer-se mil projetos, mil propostas de refundação do IILP, mas se não se derem os meios financeiros para que realize tudo o que está pensado, um milhão de diretores vão ter sempre o mesmo problema", disse na altura Amélia Mingas, adiantando que o orçamento de 190 mil euros voltava a servir unicamente para garantir o funcionamento do instituto.

Amélia Mingas foi substituída no cargo pelo brasileiro Gilvan de Oliveira, em 2010.

Se a falta de meios financeiros já impedia que se alcançasse as metas, as divisões, sobretudo entre Brasil e Portugal, quanto ao Acordo Ortográfico foram também determinantes para um atraso na definição clara das atribuições do IILP, levando mesmo Gilvan de Oliveira a assumir que a "competição" entre os dois países eram "um empecilho para o crescimento do português".

Para as tentar "ultrapassar, diluir ou fomentar uma cooperação e não a competição", como disse Gilvan de Oliveira na altura à Lusa, o IILP criou um Portal para o ensino de Língua Portuguesa, congregando as variantes de todos os países lusófonos, e o Vocabulário Ortográfico Comum (VOC), plataforma que integra as palavras nacionais dos diferentes países.

No entanto, a visibilidade do IILP não cresceu e tal não ficou imune às críticas da nova diretora executiva da instituição, a moçambicana Marisa Mendonça, que se mostrou convicta, ao tomar posse, em outubro de 2014, de que é possível criar maior credibilidade, via parcerias com outras instituições que promovem o português.

O discurso da necessidade de dar maior visibilidade e credibilidade ao IILP vem desde sempre e Marisa Mendonça não fugiu à tentação de o manter à tona, mesmo depois de ter ouvido palavras de encorajamento de uma antiga diretora executiva da entidade, a poeta e escritora cabo-verdiana Ondina Ferreira (2001/04), que, a 03 de novembro de 2012, na Praia, disse que a instituição tem sido "mal compreendida".

"Vê-se que o IILP afirmou-se. A afirmação do português, inclusivamente como língua nacional do espaço específico dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa - Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe) é um grande ganho", salientou então Ondina Ferreira à Lusa.

"O IILP pode estar a desenvolver um trabalho menos visível, mas de uma imensa e extraordinária importância, que não será visível, mas que, a pouco e pouco, está a ganhar espaço. O IILP simboliza essa vontade conjugada de ser um património para cada um dos Estados membros. Essa é a grande conquista do IILP", concluiu.

JSD // VM

CPLP 20 ANOS. Aproximação cultural entre países não aconteceu - analistas


Lisboa, 17 jul (Lusa) - Personalidades ligadas à cultura lamentam que as trocas culturais entre os Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sejam hoje tão incipientes como há 20 anos, quando a organização foi criada.

"Não vejo que tenha havido qualquer incremento do ponto de vista da aproximação [cultural] entre os países e entre os agentes que trabalham" a cultura, disse a professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Inocência Mata, numa entrevista à Lusa a propósito dos 20 anos da organização lusófona, que se assinalam hoje.

Prevista nos estatutos da organização como um dos seus objetivos gerais, a cooperação cultural entre os Estados-membros até pode ter aumentado a nível institucional, admite a especialista em estudos pós-coloniais, mas não "do ponto de vista do cidadão que lida com a cultura".

Em questões "tão importantes e tão básicas" como a circulação de agentes culturais e de bens culturais, "continua tudo na mesma: Um desconhecimento, uma dificuldade em se conseguir que aquilo que é publicado num país" chegue aos restantes, lamentou a professora, nascida em São Tomé e Príncipe.

O poeta, historiador e diplomata brasileiro Alberto da Costa e Silva, de 85 anos, recorda que durante "muitas décadas", havia uma aproximação literária maior entre, pelo menos, Portugal e Brasil, dando o exemplo do crítico literário português João Gaspar Simões, que fazia críticas de livros brasileiros nos jornais do Brasil" nos anos a seguir ao final da II Guerra Mundial.

Ressalvando que não tem acompanhado as atividades da CPLP na área da cultura, descreveu uma história das relações entre Portugal e Brasil marcada por ciclos de "grande intimidade" intercalados com "momentos de relativo afastamento".

Se no passado um livro que "era publicado no Brasil tinha ressonância dos dois lados do Atlântico", hoje é necessário publicá-lo também em Portugal para que tal aconteça, diagnosticou o também historiador, que se tem dedicado sobretudo à história de África.

Alberto da Costa e Silva fez um paralelo com a relação entre os Estados Unidos e o Reino Unido, que têm uma longa aliança, que "não precisa de texto escrito, que é a aliança da mesma língua", e na qual os britânicos se julgam em casa nos Estados Unidos e vice-versa.

Ainda hoje, descreveu, quase metade dos trabalhos publicados em jornais de cultura dos dois países anglófonos se referem a temas de outros países de língua inglesa.

O escritor e fundador da associação cultural angolana Chá de Caxinde, Jacques dos Santos, lamentou que os "fenómenos culturais interessantes" que Angola viveu nos últimos anos não se tenham "disseminado pelos restantes países de língua portuguesa".

Reconheceu que a música angolana fez sucesso em Portugal e noutros países da CPLP, mas afirmou que "há outras áreas, como as artes plásticas ou o teatro, em que o sucesso poderia ser mais ativo e a troca de experiências muito mais ativa e mais constante".

Na literatura, por exemplo, lamentou que a divulgação se circunscreva "a meia dúzia de autores".

"São quase sempre as mesmas figuras que, ao longo dos anos, surgem no patamar mais elevado e pouco conhecimento se tem dos outros autores dos outros países da lusofonia", disse o fundador da editora Edições CC - Chá de Caxinde.

Para Jacques dos Santos, as trocas culturais que existem são feitas com base no "amiguismo" porque existem impedimentos ou constrangimentos que impedem a divulgação cultural entre os países.

Inocência Mata exemplificou com as limitações alfandegárias e com as restrições à circulação de pessoas.

"Permitam que eu possa comprar, vivendo em Portugal, um livro em Angola e não depender da generosidade e da boa vontade de amigos ou familiares", disse a investigadora.

Acrescentou que há pessoas que não conseguem participar em eventos culturais devido às políticas de vistos: "É compreensível que uma pessoa que seja convidada para um evento científico seja obrigada a declarar quanto dinheiro tem no banco?".

Questionados sobre as medidas que a CPLP pode tomar para melhorar a cooperação cultural entre os Estados-membros, Inocência Mata pediu políticas que permitam a circulação de bens culturais e de agentes culturais.

Jacques dos Santos foi mais longe e pediu um mecenas da cultura dos países de língua portuguesa: "O mecenas tem de ser a CPLP. Ela própria tem de estar munida dos argumentos económicos e financeiros necessários para que possamos, num futuro próximo dizer que 'estamos juntos' (...) na cultura".

FPA/ANYN // VM

Ema Nain 150 Mak Fo Ran Regular ba BNS


Ema nain 150 mak ho regularmente fo sira nia ran ba Banku Nasional de Sangue (BNS) durante ne’e hodi salva ema seluk nia vida, maioria feto.

Xefe Unidade Banku Nasional de Sangue (BNS), Arsenio Jose Afonso, hateten sira iha ema doador voluntario nain 200 maibe nain 150 maka durante ne’e fo ran ho regular kada fulan tolu ba iha banku de sangue. 

“Iha Timor –Leste ema ne’ebe fo ran barak liu husi familia kompara ho ema seluk, tanba ema barak sei hanoin katak familia moras foin bele fo ran,familia la moras lakohi fo,” nia hateten, iha nia knar fatin Bidau, Dili. 

Nia hatutan, ran ne’ebe durante ne’e sira koleta 60% husi familia no 40% husi doador voluntario sira. 

Tanba ne’e, nia enkoraja ba ema hotu atu fo ran ho regular, tanba bele prevene moras atakasaun fuan no fahe moris ho ema seluk.   

Nia rekonese mos, katak sosializasaun kona ba benefisio fo ran regular ba komunidade sira seidauk maximu, tanba sira laiha rekursu atu halo atividade sira ne’e. 

“Lolos ami iha pesoal nain 12, maibe nain rua sei kontinua estudu iha Indonesia entaun nain 10 deit maka ativu servisu,” nia hateten. 

Alende problema falta rekursu humanus, nia dehan unidade ida ne’e mos falta transportes atu hala’o atividade doasaun movel no distribuisaun ran ba iha ospital referral sira. 

Kona ba distribuisaun, nia dehan durante ne’e sira fo tuir deit ba kondutor ambulansia sira bainhira mai Dili ou se la’e sira fo tuir familia pasiente ba ho bis. 

Nia informa mos transfusaun ran ne’ebe sira halo durante ne’e tuir standarte Organizasaun Saude Mundial nian, tanba antes halo transfusaun, sira halo analiza cirurlogia atu asegura ran ne’e livre husi virus hepatitis, sipilis no HIV. 

Entretantu joven Agusto Soares, hateten populasaun Timor maioria ho idade jovens ne’ebe iha posibilidade atu produs ran kada fulan, maibe problema mak seiduak organiza ho diak durante ne’e.

“Importante mak tenke iha lista ida klaru doador regular sira no involve sira iha atividade edukasaun, kampania tanba sira mak sasin moris ba servisu transfusaun ran,” nia hateten. 

Nia hateten edukasaun no sosializasaun kona ba benefisio hasai ran regular importante ba komunidade liu –liu joven sira, sira presiza iha informasaun baziku antes fo sira nia ran.

The Dili Weekly

Governu Standariza Pasaporte TL Ba Elektroniku


Governu Timor-Leste liu husi Ministerio Justisa hahu estandariza (internasional) pasaporte tuan ba elektroniku, ho objetivu atu garantia seguransa ba utilizador sira bainhira halo viajen ba estranjeirus.

Diretor Nasional Registo do Notariado Victor da Costa Neto, hateten inisiativa halo mudansas ba passaporte ne’e bazea ba ejizensia utilizador sira, e dala barak sira komplein tanba passaporte Timor nian labele detekta iha makina iha aero portu internasional sira.

“Ita nia passaporte agora dadaun ne’e ninia leitura sei fraku e la detekta ho makina sira iha kampo aviasaun internasional sira,” Diretor Neto hateten, iha Dili.

Ejizensia seluk mak, nia hateten, Aviasaun Telekomunikasaun Internasional husu atu passaporte hotu-hotu tenke tama iha sistema icon no passaporte sira ne’ebe mak atu tama iha icon tenke digitalizadu.

“Timor nian seidauk bele, tenke muda ba elektronika mak foin bele tama,” nia dehan.

Tanba ne’e, nia hateten, agora dadaun governu hahu halo kontratu ho kompania Gemalto husi Singapur ne’ebe konsege manan iha prosesu tenderizasaun.

“Agora kompania hahu servisu ona e iha 2017 ita bele uza ona pasaporte elektorniku ne’e,” nia hateten.

Iha parte seluk Membru Parlamentu Paul Moniz, konkorda ho pasaporte elektroniku ne’e, tanba realidade hatudu passaporte Timor nian agora ne’e labele detekta iha makina iha aero portu internasional sira hanesan iha Europeia.

“Ami iha esperiensia barak, wainhira ami sai ba estranjeirus, ita nia pasaporte seidauk bele detekta iha makina internasional sira,” nia dehan.

Tanba ne’e nia mos husu ba governu atu nafatin kontrolu (masimu) ba kompania ne’ebe halo passaporte ne’e, nune’e bele produs pasaporte ne’ebe ho kualidade, tanba ne’e osan povu nian.

“Ita tenke fakar osan ba buat ne’ebe kualidade,”nia dehan.

The Dili Weekly

KN 2016, PADJAJARAN PRONTU KOMPETE


Sekretariu jeral modalidade Padjajaran Nasional Timor Leste, Benedicto da Costa Xavier deklara, atletas modalidade desportivas husi artemarsiais Padjajaran, preparadu atu kompete ba eventu kampionatu nasional Fedrasaun Silat Timor Leste (FSTL) tinan 2016.

Padjajaran Nasional núdar modalidade desportivas arte marsiais ne’ebé hamahon-án iha federasaun silat, no modalidade desportu artemarsiais rua seluk mak, modalidade Silat rasik, no PD (Perisai Diri).

“Kampionatu Nasional ne’e tinan-tinan sempre hala’o husi federasaun, i ba kampionatu nasional ba tinan 2016 ida ne’e, husi parte ami Padjajaran Nasional Timor Leste ninia atleta preparadu tebes hodi bele partisipa no kompete iha eventu refere, tanba halo treinu ba preparasaun lor-loron i laos tempu besik ka hela deit fulan ida ba kampionatu mak treinu i ne’e lae,.!,” informa Sekretariu jeral Padjajaran Nasional Timor Leste ba jornalista sira iha Gabinete Sekretaria Estadu Juventude no Desportu (SEJD), eis-sional Lesidere Dili, Segunda (04/07/2016).

Tuir planu federasaun katak, kampionatu Nasional sei halo iha fulan Agosto tinan 2016 neé, i parte padjajaran nasional prepara ona ninia atletas husi fulan Abril toó mai ohin lorin (04/07), tanba neé fiar 100% tebes katak atleta padjajaran mak sei sai manan nain ba eventu kampionatu, optimista

“Maske ami hasoru defikuldade hanesan fatin atu halo treinu, maibe buat hirak ne’e ami konsidera katak, defikuldade no limitasoens laos sai obstaklu, maibe ne’e núdar dezafius ba ami atu luta kontra no tenke hatudu performa diak liliu iha eventu kampionatu nasional nomos internasional ruma,” katak Nia.

Relasioana ho defikuldade no limitasoens refere, Sekjen Padjajaran Nasional Timor Leste, Benedocto husu ba parte Goveru liliu Sekretaria Estadu Juventude no Desportu (SEJD) atu haree no tau atensaun seriu ba kestaun ne’e, hodi kria kondisaun fatin ne’ebé diak liu ba atletas nune’e utiliza ba treinu lor-loron nian.

“Hau hakarak haree fila fali ba kotuk, wainhira iha tempu okupasaun Indonesia ne’e, tempu besik atu halo kampionatu Nasional ne’e, fulan haat ka lima antes kampionatu, atletas tenke halibur hamutuk ona iha laran (asrama-red), nune’e bele preparasaun ne’ebe espesifiku liu tan hodi hasoru evetu,” Dehan Nia.

Enkuantu iha tempu ne’ebé mak hanesan, jornalista JN-Diário tenta atu konfira assuntu ne’e ba parte federasaun, maibe estrutura federasaun la iha nia edifisiu jinajiu Dili, tanba ne’e to’o nutisia ne’e públika seidauk bele konfirmadu.ito

Jornal Nacional

S.L.BENFICA VS KARKETU DILI 0-0


Kontinuasaun jogu primeiru divizaun kampionatu Liga Futebol Amadora (LFA) Timor Leste Jornada-12, ekipa Sporting Laulara Benfica (SLB) verrsus (Vs) Karketu Dili FC, ne’ebé mak hala’o iha Estadíu Munisipal Dili, Domingo (10/07/2017), ho rezultadu empata 0-0.

Ho rezultadu jogu ne’e, ekipa rua refere tenke fahe pontus ida-ida ba malu, SLB hodi aumenta sira nia pontus antes ne’e pontus 18 ba pontus 19 husi jogu 12 ne’ebé sira halo, bo ekipa Karketu Dili FC foti pontus 1 hodi aumenta sira nia pontus antes ne’e iha pontus 14 ba pontus 15, husi jogu 12.

Hafoin remata kontra no atake entre ekipa rua refere, Manager husi klubu SLB, Domingos dos Santos Caero hateten, jogu kontra ekipa Karketu Dili ne’e hatudu nia rezultadu empata, maibe fiar-án nafatin, atu sai hanesan kampiaun ba Primeira Liga iha Timor-Leste.

“Jogu ne’e karik ami konsege kolekta pontus tolu,.! Ne’e fiar katak ami nia ekipa loke dalan forte tebes ona atu sai hanesan kampiaun iha Primeira Liga ne’e. Tanba SLB mai ho ambisaun ida forte katak sei manan ba jogu ne’e, maibe situasaun iha terenu oin seluk e jogu tenke remata ho rezultadu empata,”informa Caero.

Caero informa liu tan katak, rezultadu jogu ne’e akontese tanba falla husi arbitu, i antes ne’e dirijenti klubu hato’o ona protesta ba LFA atu labele autoriza arbitru ne’ebe mak sira haree katak labele lidera jogu ne’e, maibe diresaun kompetisaun nomos arbitrajen, garante katak sekarik situasaun la’o tuir sira nia preokupasaun mak sei hapara jogu.

“Antes de ami jouga, ami iha situasaun ne’ebé fo imfluensia mos ba mentalidade jogador sira ne’ebé mos preokupa husi parte arbitrajen. Ida ne’e ita hotu bele haree husi situasaun iha kampu laran ne’ebé ami haree katak ami konsege hetan oportunidade rua ba penalidade, maibe arbitru husik deit. alende ne’e iha mos falta barak mak konsege akontese mai ami maibe nafatin laiha desijaun ruma husi arbitu,” komenta Caero ho tristi.

Relasiona ho fallansu husi parte komisaun LFA liu-liu diresaun arbitu, Caero hateten, espera iha jogu rua ikus mai LFA tenke haree ba situasaun ne’e, tanba klubu ne’ebe mak partisipa iha ne’e alende investe talentu jogador sira, investe mos osan ne’ebe laos ho montante kiík. Ne’e duni ejije atu orgaun LFA bele haree asuntu hirak ne’e hodi nuneé bele dezenvolve futebol iha rai ne’e ho diak iha futuru.

Efrem Geronimo nudar jogador no kapitaun ekipa informa katak, husi parte jogadores sente hatudu ona esforsu masimu ba jogu kontra ekipa Karketu Dili FC ne’e, maibe rezultadu ak nune’e ona.

“Ami nia esforsu masimu mak ne’e, iha oportunidade para bele marka ka produs golu, maibe lakonsege funsiona ho masimu, tanba ne’e ami sei perpara-an diak liutan ba jogu rua ikus mai no optimista nafatin atu sai kampiaun,”hateten Nia.

Nune’e mos, iha tempu no fatin ne’ebé mak hanesan, treinador ekipa Karketu Dili FC, Antonio Timothio hateten, sir ania ekipa kontente ho rezultadu jogu empata, husi esforsu ne’ebe mak hatudu husi jogadores tomak.

“Ha’u sente kontente no fo orgulho nafatin ba ha’u nia jogador sira nia esforsu-an ba jogu ne’e tanba konsege empata kontra ekipa hanesan SLB mak oras ne’e provizoriamente lidera hela klasifikasaun tabela pontus, tanba ne’e ha’u bele dehan sorte ba ami mak seidauk hola parte tanba ami hetan oportunidade barak atu produs golu maibe lakonsege aproveita ho diak husi ha’u nia jogador sira,”dehan nia.

Maske nune’e, Vicente Ramos, nudar jogador no kapitaun ekipa sente triste tebes ho rezultadu jogu empata ne’e.

“Ami iha oportunidade barak atu marka golu, maibe la konsege finaliza ho diak husi ha’u nia jogador sira, tanba ne’e ami sei kontinua hakas-an nafatin atu hasoru jogu rua ikus mai ho masimu liu tan.” dehan Nia.Ito

Jornal Nacional