domingo, 3 de setembro de 2017

Governu Brunei Sei Kontinua Suporta TL Iha Area Edukasaun

DILI - Govenu Brunei Darusalam sei kontinua suporta Timor-Leste iha area edukasaun n neebe nasaun ruan nee liu husi governu rai rua estabelese ona.

Tuir embaxadora Brunei Darusalam ba Timor-Leste Norazlianah Ibrahim katak nia parte mai halo enkontru ho Prezidente Republika Lu-Olo, hodi koalia kona ba area kopresaun hitu neebe maka oras nee parte governu rua Timor-Leste no Brunei halao hela durante nee.

“No ba kestaun ida nee Prezidente Republika no aprezia tebes tamba kooperasaun neebe maka oras nee lao entre rai ruma ida halai liu ba iha seitores edukasaun nian, no ba kestaun nee rasik Prezidente Republika fo fit back neebe diak tebes,” dehan Norazlianah Ibrahim ba jornalista sira iha  palasiu Presidensial Bairo Pite, Kinta (31/8/2017.

Nia hatutan liu tan katak kooperasaun entre governu Timor-Leste ho Bruinei Darusalam nee entre kooperasaun sira hanesan parte edukasaun nian oras nee dadaun lao hela tamba husi estudante Timor oan n sia nee maka dadaun nee halo estudu iha Brunei.

Diplomata nee haktuir liu tan koopersaun neebe maka durante nee lao hela entre rai rua nee halo ona bele matin nafatin iha futuru. 

Natalino Costa | Suara Timor Lorosae

GMN TV | Jornal Nacional


GMN TV

BOMBA H | Nuclear da Coreia do Norte é “sombra negra que ameaça o mundo”

Coreia do Norte anuncia ter testado com sucesso a 'bomba H'

Esta madrugada a Coreia do Norte terá feito o seu maior teste nuclear de sempre. Os conselhos de Segurança Nacional da Coreia do Sul e Japão já estão reunidos de emergência

A Coreia do Norte anunciou ter testado hoje, com sucesso, uma bomba de hidrogénio desenvolvida para ser instalada num míssil balístico intercontinental. Este engenho é muito mais poderoso do que a bomba atómica.

As autoridades sul-coreanas garantem que o teste foi realizado em Kilju County, próximo de Punggye-ri, localizado no Norte do país e onde habitualmente Pyongyang leva a cabo os seus testes nucleares.

O Japão reagiu de imediato à notícia, condenando o ensaio desta madrugada. Shinzo Abe afirmou que um teste nuclear como este “não pode ser tolerado”. “Vamos convocar uma reunião do conselho de Segurança Nacional para recolher e analisar a informação.” A Coreia do Sul também anunciou que fará o mesmo.

No espaço aéreo da região andam já aviões especiais japoneses conhecidos como “detetores de radiações” para tentar confirmar se existiu ou não uma explosão nuclear.

Macau/Eleições | Candidato cuja entrevista foi mandada retirar diz que não fez "nada de ilegal"

Macau, China, 02 set (Lusa) -- O candidato às eleições legislativas de Macau José Pedruco Achiam, que viu a sua entrevista ao semanário Plataforma ser apagada por ordem da comissão eleitoral, garantiu hoje que a sua lista não fez "nada de ilegal".

"Não sei porque é que aconteceu (...) Muitos leitores podem também ter a mesma [dúvida]. Não fazemos nada ilegal por isso tenho a certeza de que o nosso advogado vai lidar bem com o caso", disse hoje, à margem de uma conferência de imprensa para apresentar a plataforma política da já deputada Angela Leong, no dia em que começa o período de campanha.

José Pedruco Achiam ocupa o lugar número 12 (o último) na lista Nova União para o Desenvolvimento de Macau, liderada pela quarta mulher do magnata do jogo Stanley Ho.

O candidato não quis tecer comentários sobre o caso, frisando apenas que não prevê consequências negativas para a lista: "A nossa equipa está sempre confiante que tudo o que fazemos é legal e esperamos conseguir os melhores resultados que merecemos".

Questionado sobre se já foi contactado pela polícia, José Pedruco Achiam disse ter sido "por isso" que o advogado "tomou conta do caso".

No passado dia 18, o macaense deu uma entrevista ao semanário bilingue (português-chinês) Plataforma Macau, em que falou sobre quais considerava serem as possibilidades de ser eleito -- "mínimas" --, as preocupações em relação à cidade e os temas fortes da futura campanha, prometendo "centrar-se nos jovens e nos macaenses, para que tenham uma voz mais forte na Assembleia Legislativa e na sociedade".

Cinema | "A solidão atravessa todos os meus filmes, é uma segunda pele nos momentos decisivos"

Rosas de Ermera é o novo filme do realizador nascido em Lisboa em 1947. É um documentário que conta a vida da família de Zeca Afonso nos anos da II Guerra Mundial. Os pais e a irmã estavam em Timor, num campo de concentração japonês, Zeca e o irmão mais velho em Coimbra, sem notícias da família -souberam que estavam vivos por uma notícia de jornal.

Mariazinha deixou a infância num campo de concentração japonês em Timor-Leste, onde regressou agora pela mão do realizador Luís Filipe Rocha. Continua a sentir que as rosas daquele lugar têm um aroma especial, mesmo se foi um tempo de sofrimento, de fome, de luta agreste pela sobrevivência. Rosas de Ermera, tem estreia comercial prevista para meados de outubro (passou pelo Indie Lisboa e pelo festival de Melgaço) e traz-nos a revelação e o espanto de um episódio histórico quase desconhecido. O que faz o realizador quando não filma? Lê interminavelmente, como sempre fez desde que aos 10 anos entrou para um colégio interno. Aqui conta como chegou ao cinema, primeiro como ator e depois a escrever argumentos e a realizar.

Foto: Gustavo Bom | Global Imagem

Ana Sousa Dias entrevista Luís Filipe Rocha

After Ahok: Indonesia Grapples with the Rise of Political Islam

For decades, Indonesian society has experienced a slow process of Islamization. In 2017, the pace picked up.

By Sebastian Strangio

JAKARTA – Five months after its closure, the doors of the Al-Hidayah mosque were sealed with wooden planks and crisscrossed with yellow police tape, as if it some kind of grisly crime had taken place within. Barred from entering their house of worship by official order, four young men held their midday prayer in the heat outside, their bodies bent towards a large sign driven into the concrete by the local authorities. Its message was emblazoned in red: “Activities are banned.”

In February, police converged on this green-tiled mosque in Depok, 15 kilometers south of the Indonesian capital Jakarta, to enforce an order sealing off the building until further notice. The order followed a clamor from Islamic fundamentalists, who held protests calling for the expulsion of this small congregation of Ahmadi Muslims from the district. “We had a permit to build this mosque, so we have no idea why they sealed it,” said Abdul Gofur, 42, the caretaker of the site.

The unpretentious Al-Hidayah mosque, a box-like building lacking the otherworldly dome and minaret of many Muslim houses of worship, has a long history of run-ins with the local authorities. Gofur said the mosque had been “sealed” six times since 2011, and has survived a concerted campaign from hardline vigilante groups, including the notorious Islamic Defenders Front, or FPI, which sees Ahmadis as heretics and apostates.

On June 23, two nights before Idul Fitri (as Eid al-Fitr is known in Indonesia), the festival marking the end of the fasting month of Ramadan, Gofur said that white-robed militants pelted the building with eggs and paint, and strung up spray-painted banners calling for the expulsion of the Ahmadiyah. The 400-strong congregation has erected its own signs reading, “Love for All, Hatred for None.”

The Ahmadi minority numbers around 500,000 people scattered across this island nation of 260 million. The sect is not officially recognized in Indonesia, which acknowledges just six religions: Islam, Protestantism, Catholicism, Hinduism, Buddhism, and Confucianism. While most Ahmadiyah see themselves as Muslims, they cleave to unorthodox tenets: the sect has its own holy text, the Tadzkirah, and does not regard Muhammad as the final prophet – a belief that many Indonesians see as heresy. As a result, they have become both a subject of official discrimination, and a target for religious vigilantes.

Things got particularly bad after 2007, when a leading clerical body declared the Ahmadiyah a deviant sect; the following year, then-President Susilo Bambang Yudhoyono signed a decree banning Ahmadi Muslims from disseminating their faith. Following the decree, mosques were shuttered and burned, and members of the community were subject to violent attacks. In February 2011, west of Jakarta in Banten province, three Ahmadi men were beaten to death by a mob; the perpetrators received only light sentences. According to the Jakarta-based Setara Institute for Democracy and Peace, which monitors religious freedom in Indonesia, there have been a total of 546 violent incidents against Ahmadi Muslims since 2007.

- Image Credit: Wikimedia Commons; Beawiharta Beawiharta, Reuters