segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Pelo menos 25 mortos em cinco dias de manifestações em Moçambique

Mortes e baleamentos ocorreram entre 13 e 17 de novembro, durante a quarta etapa de paralisações convocado por Venâncio Mondlane. Houve ainda 135 detenções em todo o país.

Pelo menos 25 pessoas morreram e outras 26 foram baleadas em cinco dias de manifestações de contestação dos resultados das eleições gerais em Moçambique, indica uma atualização da plataforma eleitoral Decide.

As mortes e baleamentos ocorreram entre 13 e 17 de novembro, em pelo menos cinco províncias moçambicanas, durante a quarta etapa de paralisações convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que contesta a vitória de Daniel Chapo, candidato apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), que venceu com 70,67% dos votos.

Segundo a plataforma de monitorização eleitoral, houve ainda 135 detenções em Moçambique na sequência dos protestos, a maior parte das quais registadas na Zambézia, centro do país, com um total de 25 detidos.

De acordo com a comunicação social local, pelo menos sete pessoas morreram na noite de sexta-feira, após serem atropeladas durante protestos na província de Maputo. A Lusa tentou, sem sucesso, contactar a polícia para obter mais informações sobre este caso.

Estes são os países com os homens e mulheres mais baixos do mundo. Timor-Leste é Nº 1

Os dados são da NCD Risk Factor Collaboration e centram-se nas alturas médias de cada país. Ora veja.

É nos Países Baixos que se encontram os homens e mulheres mais altos do mundo, algo confirmado por um estudo da NCD Risk Factor Collaboration. Agora, esta rede global de cientistas e investigadores fez outro estudo, no qual dá conta de onde é que as pessoas mais baixas podem ser encontradas.

Os resultados deste estudo foram divulgados pela "Business Insider" e reproduzidos pelo site Digg, que identificou os 20 países com as pessoas de menor estatura média. Timor-Leste é quem lidera o ranking, com os homens a apresentarem uma altura média de 159,8 centímetros e as mulheres de 151,2 centímetros.

Em segundo lugar está o Laos, onde a média masculina se fixa nos 160,5 centímetros e a feminina nos 151,3 centímetros. Madagáscar ocupa a terceira posição do pódio, com os homens a atingirem 161,5 centímetros e as mulheres 151 centímetros. O estudo destaca ainda outros países como a Guatemala, por exemplo, que regista a menor média feminina da lista, com apenas 149,6 centímetros.

A altura média de homens é sempre maior que a das mulheres em todos os países. No entanto, a diferença entre géneros parece relativamente pequena nesses países em comparação com médias globais. Por exemplo, em Timor-Leste, a diferença da média entre homens e mulheres fixa-se em de 8,6 centímetros, enquanto em Ruanda, a diferença é menos acentuada, fixando-se nos 4 centímetros.

Geograficamente, a lista é dominada pela Ásia, já que estão contemplados 11 países: Timor-Leste, Laos, Nepal, Filipinas, Bangladesh, Cambodja, Indonésia, Iémen, Vietname, Ilhas Marshall e Butão. A África também está representada, com quatro países: Madagascar, Malawi, Ruanda e Moçambique.

A América Latina e a região do Pacífico contam com menos presenças, destacando-se a Guatemala, Peru e as Ilhas Marshall. No que diz respeito ao continente europeu, não há nenhum país da Europa incluído no ranking. Estes dados refletem não só as variações genéticas e culturais, mas também as condições socioeconómicas e nutricionais, que influenciam o crescimento.

Veja a lista


Magg Sapo

Elizabeth Ross: "Meza sira nakfilak ona no Súl Globál buras daudaun, ho Xina iha oin"

Julie Oyang | Hoje Macau - publicado em português

"Meza sira nakfilak ona no Súl Globál buras daudaun, ho Xina iha oin iha área hotu-hotu"

Entrevista ho Elizabeth Ross, Kuradora hosi Festivál Artista Vídeo Xinés nian

Nia hanaran Yueniang, Na'i-Feto Fulan nian. Elizabeth Ross, mexikanu, hanesan ambisiozu hanesan programa lunar Xina nian. No hanesan artista, Yueniang hadomi Xina, tantu iha nia jestu antigu no iha nia jestu hipermodernu. Tanba ne'e maka kuradór hakarak selebra aniversáriu ba dala 10 hosi nia festival internasionál video arte nian iha Xina. Edisaun Xina 2025 sei hala'o iha Pekin: Haree husi Leste.

JO: Konta mai ha'u kona-ba ita-boot nia "yuanfen" 缘分 ho Xina. Bainhira maka ita-boot hahú no saida maka halo ita-boot gosta?

ER: Mmmmh, karik bainhira ha'u simu talismanu serámiku ida hanesan prezente iha tinan 1999, no karakter Xinés "yuan" maka grava iha ne'ebá. Ka karik bainhira ha'u haree funu-na'in sira semo iha uma-kakuluk sira iha filme wuxia sira. Ha'u nia oan sira no ha'u hadomi sira! Lia-loos maka ha'u labele identifika inísiu. Ida-ne'e hanesan domin ne'ebé sutil ne'ebé sai klean liután iha tempu, ne'ebé kesi metin ho moris barak iha pasadu no futuru. Ida-ne'e, hanesan ha'u hatete ona, yuanfen, enredu ida ne'ebé destinadu... Iha kazu saida de'it, ha'u deside atu aprende Xinés bainhira ha'u hela iha España, nune'e durante tempu ne'e maka ha'u lembra ho klaru hakuak Sinicity ho laran tomak.

JO: Saida maka motiva ita-boot atu kria festivál? Ita-boot sente katak Xina sei iha oin iha palku mundiál no katak artista vídeo Xinés sira sei sai fenómenu ida? Iha dalan saida?

ER: Ita-boot lembra duni dékada 90 bainhira arte kontemporánea Xineza mosu iha palku mundiál no sai hanesan ko'alia iha sidade. Ida-ne'e maka deskoberta sensasionál ida kona-ba Xina hosi Osidente! Durante ne’e, artista barak ne’ebé ha’u koñese bá Xina hodi partisipa iha espozisaun, programa rezidénsia, projetu kuratoriál, nst. Ha'u hanoin ba ha'u-nia an, "Tansá ha'u la iha ne'ebá?" Ha'u tenke, ha'u sei, ha'u mós tenke iha ne'ebá!

Maibé iha tempu neʼebá haʼu la hatene ema ida neʼebé bele ajuda haʼu, tan neʼe haʼu tenke hein. Iha tinan 2009 nia rohan, bainhira ha'u hela iha España, ha'u nia feen uluk ida simu artista joven Xinés na'in tolu iha programa rezidénsia ida no ida hosi sira kontaktu ha'u. Nia hela iha Wuhan. Nia konvida ha'u atu halo parte iha espozisaun ida ne'ebé nia organiza iha tinan tuirmai. Nune'e maka buat hotu hahú. Restu maka istória.

Xi Jinping promete trabalhar com o novo presidente dos EUA

O líder chinês reuniu-se pela última vez com Joe Biden. O encontro aconteceu à margem da cimeira do Fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico que está a decorrer no Peru.

Xi Jinping disse a Biden que Pequim vai continuar a fazer uma transição suave nas relações entre a China e os Estados-Unidos.

Ambos destacaram o progresso na redução das tensões, em temas como as trocas comerciais e Taiwan. 

RTP