sábado, 26 de maio de 2018

Líderes das duas Coreias reúnem-se em encontro surpresa


Kim jong-un e Moon Jae-in encontraram-se este sábado, numa reunião que apanhou toda a gente de surpresa.

Os líderes da Coreia do Sul e da Coreia do Norte encontraram-sem este sábado, na zona desmilitarizada entre as duas Coreias, noticia a BBC.

Esta reunião surpresa é o segundo encontro entre Moon Jae-in e Kim Jong-un em um mês e surge numa altura em que paira uma grande incerteza relativamente à cimeira entre o líder da Coreia do Norte e o presidente norte-americano Donald Trump.

Na passada quinta-feira, recorde-se, Donald Trump cancelou a cimeira que estava marcada para o próximo dia 12 de junho em Singapura.

Na sexta-feira, depois de Pyongyang demonstrar abertura para prosseguir o caminho do diálogo, Trump disse que o encontro com o seu homólogo norte-coreano poderia acontecer. 

Depois de Trump cancelar o encontro, a Coreia do Sul, ao lado do Japão, apelou ao regresso do diálogo. Trump garante que os Estados Unidos estão a conversar com a Coreia do Norte, mas, oficialmente, a cimeira histórica marcada para junho está sem efeito. 

Em atualização

Pedro Bastos Reis | Notícias aoMinuto | Foto Reuters

Os Estados Unidos em rota de colisão com a China


Kishore Mahbubani* | Diário de Notícias | opinião

A relação bilateral mais importante do mundo - entre os Estados Unidos e a China - é também uma das mais inescrutáveis. Atormentada por paradoxos, perceções erradas e desconfiança, é uma relação que se tornou uma fonte de considerável incerteza e, potencialmente, de grave instabilidade. Em nenhum lugar isso é mais aparente do que na guerra comercial bilateral.

A principal declaração que conduziu à disputa atual, iniciada pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump, é que o défice comercial dos Estados Unidos é muito grande, e é tudo culpa da China. O secretário do Tesouro dos EUA, Steve Mnuchin, chegou mesmo a exigir que a China reduzisse unilateralmente o seu excedente comercial em relação aos EUA em 200 mil milhões de dólares até 2020.

Mas os economistas mais sensatos concordam que os défices comerciais dos EUA são resultado de fatores económicos estruturais internos, especialmente a baixa poupança das famílias, défices governamentais persistentes e o papel do dólar americano como a principal moeda de reserva do mundo. Segundo Joseph Gagnon, um membro sénior do Instituto Peterson de Economia Internacional, se os EUA quiserem reduzir o seu défice comercial, devem começar por reduzir o seu enorme défice orçamental.

No entanto, não é sequer evidente que o défice comercial dos EUA precise de ser urgentemente cortado. Embora o défice externo seja certamente grande, os EUA podem viver além das suas possibilidades de uma forma que outras economias não conseguem. Graças ao estatuto de moeda de reserva do dólar, os EUA podem absorver a maior parte das poupanças do resto do mundo, que financiam o seu défice de poupança. Além disso, como o próprio Conselho de Assessores Económicos de Trump observou em fevereiro, os EUA desfrutam de um excedente de serviços com o mundo, inclusive com a China.

Mas não é apenas a administração Trump que evita os argumentos económicos racionais. A abordagem de Trump para o comércio com a China goza de maior apoio nos EUA do que a maioria das suas políticas, porque a maioria dos americanos - incluindo muitos que se opõem a Trump - está convencida de que a China não está a jogar limpo. O comentador político Fareed Zakaria, por exemplo, afirmou que "num ponto importante e fundamental" Trump está certo: "A China faz batota comercial."

O que todos esses ataques à China deixam de fora é que as importações chinesas baratas melhoraram drasticamente a qualidade de vida dos trabalhadores americanos, cujo rendimento médio estagnou durante 40 anos. Segundo a consultora Oxford Economics, a compra de produtos chineses economiza cerca de 850 dólares por ano às famílias americanas. Dado que 63% dos lares americanos não têm nem 500 dólares poupados para emergências, aquela não é uma quantia insignificante.

É claro que o comércio aberto com os EUA e o resto do mundo permitiu à China alcançar a redução mais rápida da pobreza na história da humanidade. Mas isso não significa que a China esteja a colher a maior parte dos benefícios económicos. Por exemplo, a fabricante chinesa Foxconn ganha apenas 7,40 dólares por cada iPhone de 800 dólares que é vendido; a maior parte do valor vai para americanos.

Os decisores políticos chineses confiam agora no que era indiscutivelmente a exportação mais importante do Ocidente: a teoria económica moderna. No entanto, eles continuam sujeitos a decisões prejudiciais tomadas por uns EUA atormentados por perceções erradas. A questão é se a China se curvará à pressão dos EUA.

A liderança da China é, em última análise, pragmática. Se algumas concessões simbólicas (como as restrições voluntárias às exportações com as quais o Japão concordou na década de 1980) puderem impedir uma colisão, a China poderá fazê-las. Mas quando se trata de exigências maiores, economicamente injustificadas, a China provavelmente resistirá.

Aqui, o exemplo mais óbvio é a exigência de Mnuchin de que a China abandone o seu plano Made in China 2025. A China já foi submetida a controlos norte-americanos de exportação de equipamentos de alta tecnologia (incluindo a proibição de sete anos, recentemente imposta, à venda de software ou componentes por empresas norte-americanas à ZTE Corporation). Não está disposta a desistir da sua demanda pelo desenvolvimento de alta tecnologia, um elemento crucial de uma estratégia clara de longo prazo para elevar a sua economia na cadeia global de valor.

Em suma, por mais racional que a China tente ser, uma guerra comercial continua a ser uma possibilidade real, que prejudicará tanto os americanos quanto os chineses. E esse resultado é ainda mais provável devido a uma profunda inquietação na relação bilateral.

Um período sabático de três meses em duas das principais universidades dos EUA tornou claro para mim até que ponto as atitudes em relação à China azedaram nos últimos anos. Se as autoridades chinesas estivessem cientes da intensidade dessa mudança - e eu informei disso uma autoridade importante -, perceberiam que as suas políticas calmas e racionais em relação aos EUA durante as últimas duas décadas podem não funcionar nos próximos 20 anos.

Seria preciso um livro inteiro para explicar por que a opinião da América sobre a China se tornou tão negativa. Mas algumas razões são óbvias. Na próxima década, a China ultrapassará os EUA economicamente, apesar de não ser uma democracia. Diversos americanos ponderados disseram-me que poderiam viver com uma China maior se ela fosse democrática.

Aqui, novamente, há alguma irracionalidade em jogo: uma China democrática seria muito mais suscetível a pressões populistas e nacionalistas e, portanto, provavelmente seria um parceiro mais difícil para os EUA. No entanto, os EUA continuam cegos pela ideologia e, portanto, são incapazes de ver os benefícios de uma China guiada pela racionalidade económica.

No futuro, os historiadores irão lamentar que a política de longo prazo da América em relação à China não tenha sido o resultado de uma reflexão serena. É provável que eles se concentrem na forma como a polarização política e a ideologia simplista dos EUA - partilhada por muitos que deveriam pensar duas vezes - os levaram a um conflito altamente prejudicial e totalmente sem sentido.

*Professor na Universidade Nacional de Singapura

“Mai Ita Kaer Liman Hamutuk Ba Labarik Sira-nia Moris Di’ak”


DILI, (TATOLI) - Reprezentante UNICEF (United Nation International Children Fund), iha Timor-Leste, Valerie Taton, sujere ba jornalista sira, husi elektróniku no imprensa, iha otel Vila Verde, ohin, atu serbisu hamutuk, kaer liman hamutuk hodi dezenvolve labarik sira-nia moris di’ak.

“Tempu ona atu halao asaun no kria ambiente ida ne’ebé sira bele krese ho sira-nia potensialidade. Ho parseria SEKOMS nian no ho ita-boot sira-nia apoiu, ha’u hanoin ita bele mudansa pozitivu mak ita hakarak. Mai ita kaer liman hamutuk ba labarik sira-nia moris di’ak,” dehan Valerie Tanton.

Valerie mós akresenta katak UNICEF kontinua firme atu apoia governu no parseiru sira hotu atu atinji meta sira mak fortalese abordajen dezenvolvimentu labarik ki’ik ida koordenadu no olistiku ba labarik sira iha Timor-Leste (TL).

Investe ba iha dezenvolvimentu labarik ki’ik oferese mós fundasaun importante ba dezenvolvimentu sustentável. Tanba, labarik sira ohin loron no jerasaun tuir mai amk sei determina futuru kiletiva ida nabilan ka nakukun.

“Kustu husi la halo asaun ne’e boot tebes,” salienta reprezentante UNICEF ne’e, iha sorumutu ho mídia: dezenvolvimentu labarik ki’ik, organiza husi Sekretariadu Estadu Komunikasaun Sosiál (SEKOMS) ho UNICEF Timor-Leste, perante jornalista sira.

Sekretáriu Estadu Komunikasaun Sosiál, Matias Boavida, iha nia intervensaun, hateten katak media hola papel sentrál ba kresimentu labarik sira nian.

Nune’e sujere ba profisionál komunikasaun sosiál sira husi media oioin, dezenvolve labarik sira liuhusi kapasidade sira ne’ebé mak iha, atu nune’e labele husik hela sira ba kotuk, nune’e ida de’it, hamutuk la’o ba oin, nune’e mós dezenvolvimentu.

“Kna’ar media oinsa ita proteje sira. Ita prepara labarik sira, nune’e bele útil,” dehan governante ne’e.

Nia mós akresenta, governu ne’ebé mai bele investe liutan ba edukasaun atu nune’e prepara labarik sira di’ak liutan ba futuru.

“Partidu bele ketak, kontinuasaun estadu iha ita hotu-nia liman, ita-nia kabaas,” konklui Sekretáriu Estadu, Matias Boavida.

Entretantu, sorumutu media, organiza husi SEKOMS no UNICEF ne’e, nia objetivu mak atu halo dialogu kona-ba Dezenvolvimentu Labarik Ki’ik (ECD-sigla inglés), asuntu importante ida relasiona ho dezenvolvimentu labarik sira nian.

Iha sorumutu ne’e konsege mós estabele rede jornalista ida ho naran Rede Media ba Dezenvolvimentu Labarik, koordena husi jornalista TATOLI ida, Zezito da Silva “Zemacar” no reprezenta feto, jornalista ida husi STL (Suara Timor Lorosa’e).

Jornalista: Rafy Belo | Editór: Manuel Pinto

MAP Seidauk Hatan Ezijénsia Agrikultór Tanba Menus Orsamentu


DILI, (TATOLI) – Diretór Nasionál Agrikultura Ortikultura no Estensaun, Amaro Ximenes, hatete Ministériu Agrikultura no Peska (MAP) seidauk hatan ba ezijénsia agrikultór natar Irabere ne’ebé presiza tebes apoiu tratór  tanba Orsamentu Jerál Estadu 2017 ba ministériu tun liu porsentu 50.

“Entaun ita labele kobre atu sosa ekipamentu hotu, ministériu hatene orsamentu la sufisiente atu kobre, mas fiar katak bá oin ho Governu foun bele sosa”, Amaro katak iha Komoro, ohin.

Nia relata hahú fevereiru ministériu mós hasoru problema tratór boot ne’ebé aloka ona ba kada munisípiu, dalaruma labele fila rai tanba kompañia ne’ebé manán konkursu públiku atu supplay mina ba polítika fila rai gratuita lá konsege.

“Ida ne’e hanesan difikuldade ida ne’ebé ami tékniku sira hasoru, ami tenta bebeik maibé to’o agora kompañia seidauk fó”.

Iha parte seluk iha tratór balun ne’ebé aat, maibé la’ós aat liu, mas labele halo operasaun tanba laiha kustu ba manutensaun. “Ita hatene sistema orsamentu ministériu propoin tinan ida dala ida, manutensaun la’o hotu no di’ak, bainhira fila rai depois mak tohar, tenke para hein tinan seluk mak bele hadi’a”.

Hatutan tan: “Situasaun ne’e mak ami enfrenta, mas manutensaun konsege la’o no tratór barak mak ami hadi’a, só ida de’it unidade 30 mak kondisaun labele ona no ami submete leilaun ba ema sé de’it mak hakarak atu leilaun”.

Sobre ferramenta agrikultór ne’ebé doasaun husi Xina no daudaun iha hela MAP mós seidauk bele distribui tanba mínimu iha osan, maski ministériu iha ona lista ba distribuisaun no foin mak entrega tratór rua ba grupu agrikultór Atabae no Maubise.

Bainhira iha ona orsamentu, materiál sira ne’e sei aloka ba programa ne’ebé ministériu hanoin hela mak agrikultura integradu hodi apoia ne’ebá no ba fatin importante sira ne’ebé iha área ka natar (hiban) boot hanesan Manatutu, Natarbora, Oebaba, Vemasi, Laleia no Raibere iha Ainaru.

Entantu Administradór Postu Administrativu Iliomar, João Baptista Ruas, foin lalais ne’e hato’o preokupasaun agrikultura natar Irabere ne’ebé presiza halo natar boot ho tulun husi tratór rua no manuál haat ka lima.

“Natar boot lahalimar, koitadu nein tratór ida iha. Sira aprezenta kestaun dehan loloos ami halo hotu, mas komu forsa lato’o, se tratór ruma iha karik ami halai hotu natar boot ne’e”.

Jornalista: Maria Auxiliadora | Editora: Rita Almeida

Imajen: Tratór. Foto google

Posting Foto Iha FB, JM Hatan Tribunal

DILI - Arguida ho inisial JM tenke hatan tribunal, tanba trata no posting foto lezada EC iha media sosial facebook (FB).

Tuir akuzasaun husi Ministeriu Publiku neebe lee sai husi tribunal katak, iha loron 20 fulan Setembru 2017, mais ou menus tuku 17:00 lezada atu taka sira nia loja, lakleur rona arguida tolok nia alin sira.

Lezada kous nia oan atu hakat ba sorin, derepente arguida mos tolok dehan feto puta, tanba nee lezadamos ba husu tuir arguida, konaba nia lia fuan nee. Arguida halai hasoru lezada, lori liman fuan lees, no lori garfu fai ba iha lezada.

Iha loron 1 fulan Outubru 2017, lezada tama hela facebook hare, arguida hatama lezada nia foto ho katuas ida, hodi hakere iha foto nia leten katak, lezada ema puta.

Arguida mos hatama lezada ho nia familia sira nia foto, hodi hakerek ho lia fuan aat.

Arguida hanesan autor material ba konkursu ba kirme ofensa integridade fisika simples, krime amesa, krime devasa, iha artigu 145, 157, 183 husi kodigu penal.

Iha sala julgamentu, lezada aseita atu dada fila krime nee, maibe husu ba arguida atu labele halo tan iha futuru.No arguida mos husu deskulpa ba lezada, promete iha tribunal sei la halo tan hahalok nee.

Audensia julgamentu nee, prezide husi juiz singular Ivan Suritay, Ministeriu Publiku reprezenta husi prokurador Hipolito Santa, arguidu hetan asistensia legal husi defensor publiku. 

Notisia kompletu lee iha jornal STL edisaun Segunda (28/05/2018)

Terezinha De Deus | Suara Timor Lorosae

Mandatu Prezidente RAEOA Falta Tinan 1


DILI - Prezidente RAEOA (Reziaun Administrativa Espeesial Oe-Cusse Ambano),  Mari Bim Amude Alkatiri hateten, Nia seidauk husik kargu hanesan Prezidente, purtantu ba ou la ba sei depende ba kondisaun.

Hau seidauk husik kargu Prezidente RAEOA, ba ka la ba, depende ba kondisaun lubuk ida, hau ba tenki iha mos relasaun diak ho governu sentral. Hau la ba iha neeba para iha soke malu ho governu sentral, Se karik iha soke malu, diak liu sira hasai hau,” dehan Prezidente RAEOA, Mari Bim Amude Alkatiri ba jornalista sira iha Comoro,Dili,( 25/05/2018).

Nia afirma katak, nia lakohi saikulpadu iha tempu aban bainrua, tanba abandona  ida nee laos  meius neebe nia atu foti. 

Notisia kompletu lee iha jornal STL edisaun Sabado, (26/05/2018)

Maria Lay/Carme Ximenes | Suara Timor Lorosae