terça-feira, 1 de novembro de 2016

Aviaun tula sasan nian lakon iha parte leste Indonézia


Aviaun karga ida ho tripulante na’in haat, maka lakon durante voo ba parte leste foho Indonézia nian, tuir autoridade sira fó sai ohin. 

Aparellu, Caribau ida, lakon kontaktu ho kontrolu tráfegu aéreo nian, durante voo ne’ebé tuir lolos ho de’it durasaun meia-ora ba iha provínsia Papua, tuir Ministériu Transporte indonézia.

Iha komunikadu, ministériu ne’e fó sai katak aviaun – opera hosi empreza lojístika no transporte Alfa Trans ho propriedade hosi autoridade lokál – desloka bá sidade Timika iha tuku 07:57 atu bá Ilaga, komunidade agríkola ida ne’ebé lokaliza entre foho ninia leet.

Aviaun ne’e kontakta ona kontrolu tráfegu aéreo nian iha Ilaga tuku 08:23 hodi hateten katak, sei tuun iha minute balun, maibé lakonsege.

Autoridade sira haktuir katak aeronave ne’e haruka ona sinál emerjénsia hosi zoan ida entre foho rua ninia klaran. Autoridade sira sei buka tuir.

SAPO TL ho Lusa 

Governo timorense saúda eleições locais, manifesta surpresa por críticas e confia no processo


Díli, 01 nov (Lusa) - O Governo timorense saudou hoje a forma como decorreram as eleições locais do passado fim de semana, manifestando surpresa por algumas críticas sobre o processo, e defendendo o modelo adotado e a descentralização administrativa.

"A numerosa participação dos nossos cidadãos na escolha dos líderes das nossas comunidades é bem reveladora do envolvimento que cada timorense tem na vida da sua aldeia e do seu suco e do empenho que continuam a dedicar à construção do nosso Estado e da nossa democracia", refere um comunicado do Ministério da Administração Estatal remetido à Lusa.

O Governo destaca os mais de 2.000 candidatos, e a elevada participação de jovens e mulheres, com uma participação eleitoral "massiva (?) ordeira e pacífica" o que, considera, "demonstra a vitalidade" do processo democrático e o pluralismo da sociedade timorense.

"A sociedade timorense afirmou, assim, a sua recusa do monolitismo de pensamento e do sistema de candidaturas únicas como caminho escolhido para a democracia aberta, plural e participada que queremos construir", sublinha o texto.

Neste cenário, o Ministério da Administração Estatal manifesta "surpresa e estranheza" pelas "críticas que alguns responsáveis políticos dirigem ao quadro legal aprovado" pelo parlamento.

"Sendo titulares de mandato parlamentar e de legitimidade popular, poderiam ter-se envolvido no processo de aprovação da nova lei, melhorando as opções políticas que na mesma se encontram refletidas ou a sua redação, o que preferiram não fazer para agora virem criticar o trabalho realizado", sublinha o texto.

A reação surge depois dos líderes do segundo partido timorense, Fretilin, se manifestarem preocupados com irregularidades e "grande desorganização" que dizem ter ocorrido em vários pontos de Timor-Leste nas eleições locais de sábado.

"Houve uma grande desorganização. Entregaram aos sucos e às aldeias a responsabilidade pela organização disto e houve muitos problemas, alguns causados pela própria lei da eleição", disse à agência Lusa Mari Alkatiri, secretário-geral da Fretilin.

"Eu próprio quando fui votar vi que uma das candidatas a chefe de suco estava na mesa a controlar. Imagine isso a acontecer num ato eleitoral qualquer", sublinhou.

O Governo timorense diz que "continua a acreditar que o modelo escolhido para a eleição dos líderes comunitários é o que melhor promove uma ampla participação cívica e eleitoral (?) melhor garante o pluralismo de ideias e de opiniões, (?) assegura a transparência no processo de votação e de apuramento de resultados e (..) concretiza o processo de descentralização administrativa" em curso.

"Sendo um processo de eleição novo, compreende-se a existência de algumas dúvidas e incertezas em torno do mesmo, apesar dos esforços que os órgãos de Administração Eleitoral e várias organizações da sociedade civil empreenderam para a disseminação de informação sobre o mesmo", reconhece.

Recorde-se que as eleições do fim de semana (que se concluem a 24 de novembro no caso das zonas onde é necessária segunda volta) foram as primeiras desde a aprovação pelo Parlamento Nacional da nova Lei dos Sucos.

O executivo sublinha, neste aspeto, o "amplo consenso político" resultado de "um grande e profundo debate parlamentar, que envolveu todas as bancadas partidárias, nomeadamente a bancada do maior partido da oposição, o qual viu muitas das suas propostas consagradas na versão final da lei que agora se aplica".

O executivo saúda o apoio do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) aos Conselhos dos Sucos e às Assembleias de Aldeia para a realização das eleições, tendo-se constituído uma mesa eleitoral em cada uma das 2.225 aldeias do país.

"Este processo foi um desafio difícil à nossa capacidade de organização, o qual, enquanto Povo, soubemos vencer sozinhos, já que não houve, a nível local, qualquer apoio ou assistência técnica internacional ao processo eleitoral para os Sucos", explica.

Destaca ainda o trabalho das forças de segurança e dos milhares de oficiais eleitorais que participaram no processo, e considera que as dificuldades e obstáculos encontradas reforçam a necessidade de "intensificar o processo de descentralização administrativa e de reforçar os meios materiais, financeiros e humanos dos sucos" e autoridades locais.

"Contrariamente ao que alguns dirigentes partidários afirmaram, o caminho que devemos seguir é o da descentralização administrativa e o do fortalecimento dos nossos sucos e dos nossos municípios, criando as condições necessárias para o estabelecimento de autarquias locais e a legitimação pelo voto daqueles que localmente pretendem liderar os processos de desenvolvimento local", sublinha o Governo.

"A participação cívica nos processos de desenvolvimento é por nós considerada importante, assim como o será a legitimidade e responsabilização dos dirigentes locais através do voto popular", refere ainda.

ASP//GC – Foto em ANTIL

Guterres espera "papel positivo" da comunidade quanto à pena de morte


Brasília, 31 out (Lusa) -- O futuro secretário-geral da ONU, António Guterres, disse hoje confiar que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) poderá desempenhar "um papel positivo" quanto à pena de morte, em relação à qual a Guiné Equatorial impôs uma moratória.

"A pena de morte está espalhada em todos os continentes ainda, infelizmente. Mas tenho confiança que a CPLP possa desempenhar um papel positivo neste domínio", defendeu o próximo responsável da Organização das Nações Unidas, em declarações aos jornalistas, em Brasília, antes de ser recebido pelo Presidente brasileiro, Michel Temer, no Palácio do Planalto.

Guterres respondia a questões sobre a existência de pena de morte na Guiné Equatorial, que aderiu à CPLP em 2014 depois de impor uma moratória sobre as execuções. Na última cimeira, os países lusófonos declararam o seu apoio às autoridades de Malabo no objetivo de abolir a pena capital.

Sobre problemas de desrespeito de direitos humanos em países lusófonos, o secretário-geral designado das Nações Unidas considerou que "há passos significativos a dar em matéria de direitos humanos em todo o mundo" e lembrou que é uma das "questões essenciais da agenda das Nações Unidas".

"Espero que a CPLP, como todas as organizações internacionais, tenha um papel muito importante no sentido de que os direitos humanos se transformem num ponto essencial da agenda internacional. Estou confiante que a CPLP, também aí, exercerá um papel muito importante", defendeu.

Antes, Guterres sublinhara: "Temos de ir ao essencial. O essencial, para mim, 20 anos depois de ter sido cofundador da CPLP, é uma profunda alegria estar como secretário-geral eleito das Nações Unidas numa reunião da CPLP e ver que está viva, empenhada numa agenda internacional que coincide com a agenda das Nações Unidas".

O tema eleito pelo Brasil, que assumirá a presidência da CPLP para o próximo biénio, é a Agenda 2030, sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pelas Nações Unidas.

"É um tema central na cooperação entre as Nações Unidas e a CPLP", disse.

António Guterres intervirá, esta tarde, na sessão solene de abertura da XI conferência de chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Brasília, na qual participa a convite do Presidente brasileiro.

JH // VM

OBIANG, O ELEFANTE NA SALA DA CPLP


Marcelo e Costa evitam falar da Guiné Equatorial, mas presença de Obiang é mais um dos obstáculos ao relançamento da CPLP. Liberdade de circulação e residência pode seguir a vários ritmos na próxima década

Nos discursos de abertura da XI Cimeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) só o Presidente de Timor-Leste saudou nesta segunda-feira a presença do novo membro, a Guiné Equatorial, um país que ainda tem pena de morte e está constantemente na lista de países que menos respeitam os direito humanos. A Guiné Equatorial é o “elefante na sala” desta cimeira de Brasília, que todos tentam ignorar ou contornar.

Questionados com insistência pelos jornalistas portugueses sobre a participação do Presidente Obiang nesta cimeira, tanto Marcelo Rebelo de Sousa como António Costa e até mesmo António Guterres nunca se pronunciaram sobre o país em concreto, preferindo falar em genérico sobre como é importante defender os princípios dos direitos humanos e pô-los em prática.

“Penso que uma das missões de todas as organizações internacionais é trabalhar com os seus próprios Estados-membros no sentido de que a agenda universal dos direitos humanos, que é hoje uma componente essencial do nosso património internacional, seja também adoptada por todos eles”, disse Guterres, em conferência de imprensa, depois da abertura da cimeira na capital brasileira.

O Presidente da Guiné Equatorial tomou o poder em 1979, na sequência de um golpe de Estado sangrento. Está instalado no mesmo hotel que o Presidente e o primeiro-ministro portugueses e também António Guterres. Marcelo atribuiu o facto a circunstâncias logísticas, e não políticas.

Até quando falou da sua proposta de liberdade de circulação e residência, António Costa evitou falar deste país incómodo que só há três dias entregou a ratificação da sua entrada na CPLP. Só quando lhe perguntaram se a proposta portuguesa não se aplicaria aos cidadãos da Guiné Equatorial, o primeiro-ministro respondeu: “Faz parte da CPLP, mas é evidente que a relação com os países que falam português é distinta.”

A proposta portuguesa de promover a liberdade de circulação e de residência no espaço da CPLP deve fazer parte da declaração final da cimeira como princípio a trabalhar nos próximos anos. António Costa falou mesmo de um contributo para “uma década”, embora gostasse de ver o princípio da liberdade de residência avançar para já.

Em declarações aos jornalistas portugueses, Costa defendeu a liberdade de circulação e de residência como essencial para cimentar a própria comunidade de países de língua portuguesa, que vive dias de estagnação. Mas reconheceu que a proposta pode seguir a vários ritmos com diferentes parceiros. Rádio Renascença

Eunice Lourenço (Brasília), em Público

Foto: Retrato de família da Cimeira de Brasília da CPLP, com António Guterres como convidado – Reuters / Adriano Machado

Victoria sei Fahe Esperiénsia kona-ba Kuidadu Rai


DILI, (ANTIL) –  Organizasaun internasionál Land Care husi Austrália liuhusi nia reprezentante Konsellu Administrasaun, Victoria Mack sei marka prezensa iha Timor-Leste liliu Universidade Nasionál Timor Lorosa’e (UNTL), Kinta, (3/11) hodi fahe esperiénsia kona-ba kuidadu rai (land care).

Tuir informasaun ne’ebé ANTIL asesu husi komisaun organizadora, Segunda (31/10) katak, biban ne’e reprezentante Konsellu Administrasaun, Victoria Mack sei fahe esperiénsia kona-ba oinsá uza kuidadu rai nu’udar instrumentu ba sustentabilidade (Use Land care as tool for sustainability) liuhusi semináriu.

Bazeia ba ajenda ne’ebé prepara husi komisaun ne’e katak semináriu ne’e sei hala’o iha auditóriu UNTL, Kampus Liceu, D,  tuku 16.00 to’o 17.30, sei partisipa husi akadémiku sira hanesan dosente, estudante nomós akadémiku sira seluk ka instituisaun relevante.

Land Care nu’udar jestaun rekursu naturál husi estranjeiru ne’ebé mak hala’o nia atividade bazea ba komunidade (community-based). Organizasaun ne’e rasik hahú iha Austrália iha tinan 1986 no bazeada ba grupu komunidade lokál ne’ebé serbisu hamutuk atu hasa’e valór konservasaun no rekursu produtivu iha sira nia área.

Organizasaun ne’e harii ho objetivu atu reduz impaktu ba erosaun, salinidade, pesti ba aihoris no animál sira nomós hadi’a habitat nativu fauna no flora iha Austrália inklui hadi’a produsaun agrikola.

Land Care mós nu’udar modelu dezenvolvimentu maibé iha elementu barak ne’ebé mak halo nia iha diferénsia husi aproximasaun dezenvolvimentu típiku katak buat importante ne’ebé halo povu sira nia serbisu ho responsabilidade iha sira nia asaun. Atividade ne’e, babain hala’o ho apoiu husi fasilitadór lokál ka agénsia fasilitasaun nian sira. (jornalista: Rafy Belo; editora: Rita Almeida)

Fundu Petróleu Investe OJE ho Pursentu 90


DILI, (ANTIL) –  Diretór Ezekutivu Jestaun Fundu Petróleu, Banku Sentrál Timor-Leste hatete, Orsamentu Jerál Estadu (OJE) hetan investimentu pursentu 90 hosi fundu petróleu, mesmu investimentu finanseiru TL seidauk iha kondisaun para lori fundu petróleu atu investe finanseiru iha rai-laran.

“Investimentu infraestrutura liuhusi orsamentu estadu para osan ida finanseiru ne’e labele kompete ho orsamentu estadu”, Venâncio Alves Maria hato’o iha nia aprezentasaun iha salaun Nobre Ministériu Negósiu Estranjeiru no Kooperasaun, foin lalais ne’e.

Venâncio Alves esplika, se kuandu lori hotu mai no ema rona Timor-Leste lori mai seidauk tan investe folin sasán sa’e dobru entaun bele fó impaktu ladi’ak ba ekonomia tanba, kapasidade ekonomia atu absorve osan seidauk bele tanba ne’e mak Timor-Leste deside investimentu finanseiru iha rai-liur.

“Ita mós menus kapasidade dezeñu, evaluasaun, selesaun, implementasaun projetu sira ne’e, karik investimentu finanseiru ita hakarak hadi’a infraestrutura ne’e tenke iha ema para halo evaluasaun ba projetu, karik fó retornu ka la’e sé ita investe iha projetu sira ne’e”, Venâncio haktenik.

Venâncio Alves hatutan investimentu iha rai-liur instrumentu ne’ebé kualidade no garantia bazeia ba nivel risku no espetativa retornu ne’ebé mak atu hetan.

Nune’e, lei fundu petróleu artigu 15.1 permite de’it investimentu finaseiru iha rai-liur no investimentu rai-laran liuhusi OJE. (jornalista: Maria Auxiliadora; editora: Rita Almeida)

Fundu Petróleu Investe Pursentu 60 iha EUA


DILI, (ANTIL) – Diretór Ezekutivu Jestaun Fundu Petróleo, Banku Sentrál Timor-Leste, Venâncio Alves Maria informa, fundu petróleu Timor-Leste investe iha títulu nasaun soberanu sira no barak liu mak iha Estadus Unidus Amérika(EUA) kuaze porsentu 60.

“Restu barak iha Europa, maizumenus pursentu 10 hosi 16 billoens iha títulu nasaun sira aleinde Estadus Unidus Amérika”, Venâncio Alves hato’o iha aprezentasaun Konferénsia Nasionál Fundu Petróleo iha salaun Nobre Ministériu Negosiu Estranjeiru no Koperasaun, foin lalais ne’e.

Enkuantu investimentu Fundu Petróleu iha Timor-Leste investe liuhusi Orsamentu Jerál Estadu (OJE) hanesan investe iha doméstika liuhusi investimentu reál hanesan infraestrutura sira.

“Karik ita husu ita-nia án investimentu hanesan ne’e, sé ita investe finanseiru mak ba ida hanesan ne’e iha ka la’e, kualidade investimentu hanesan ne’e bele fó ita retornu hanesan ita investe iha rai liur?”, Venâncio haktenik.

“Tanba ne’e mak ita-nia fundu petróleo, investimentu ida finanseiru ne’e ita halo iha rai-liur para fó ita retornu tanba, ema nia nasaun sira ne’e regulamentu no lei sira forte no kualidade kompañia sira ita investe ba mós forte, garantidu no sira fó retornu mai ita mezmu ita tenke foti risku”, Venâncio esplika.

Venâncio afirma, enkuantu Timor-Leste hakarak retornu ne’ebé boot, mezmu investe iha rai-liur maibé nia risku iha nafatin más depende ba atitude no hakarak atu foti risku ne’e to’o iha ne’ebé? (jornalista: Maria Auxiliadora; editora: Rita Almeida)

Foto: Ezemplu statistika valór investimentu. Foto espesiál

MP: Presiza Kontrolu Viaturas Liu Prazu Labele Tama Timor


Governu husu atu kontrola viaturas husi Indonezia ne’ebe tuan (data produsaun liu) ona atu labele tama mai rai laran hodi prevene asidente.

Membru Parlamentu Cesar Valente, husu governu tenke regula atu kareta sira ne’ebe nia data (tinan produsaun) liu ona atu labele mosu iha Timor-Leste no komunidade uza fali. 

“Dezastre hirak ne’ebe akontese durante ne’e kauza husi kareta antigu ona, kareta balun kondisaun grave tebes,” nia dehan. 

Alende ne’e, nia dehan iha kareta balun komunidade sosa maibe pesa laiha, ne’e hamosu implikasaun negative liu-liu ekonomikamente komunidade lahetan benefisiu husi kareta tuan sira ne’e. 

“Uza la to’o tinan soe hela deit no hamosu fali lixu,” Deputadu ne’e hateten. 

Tanba ne’e, nia husu ba governu atu halo kontrolasaun ne’ebe masimu ba viaturas ne’ebe tama mai Timor. 

Hatan ba kestaun ne’e Assesor Tekniko II Vise Ministeriu Obras Publiku, Transportes  e Komunikasaun (MOPTK), Basilio M. X. Teixeira, hateten governu sempre kontrola e kareta ne’ebe liu data produsaun seidauk tama mai Timor. 

“Foin produs no tama mai mak liu prazu ne’e iha, maibe kareta liu prazu mak tama mai ne’e seiduak iha, tanba ita iha lei ba ida ne’e no ami kontrolu hela,” nia hateten. 

Kona ba kareta sira ne’ebe liu prazu maibe kontinua sirkula ne’e, nia dehan governu labele bandu, tanba seiduak iha lei kona ba ida ne’e. 

Tanba nia kompara hanesan iha Singapur, sira iha lei hodi bandu viaturas liu prazu labele tama, inklui sira mos iha lei atu bandu viaturas liu prazu labele sirkula.

The Dili weekly

Motoristas 80% Para Kareta Tuir Modelu Villa Indiana


Assesor Tekniko II Vise Ministeriu Obras Publiku,  Transporte e  Komunikasaun (MOPTK), Basilio M. X. Teixeira, hateten 80% motorista sira iha ona konsiensia hodi para kareta no motor tuir modelu villa Indiana (para tuir lina).

Nia hateten, iha tinan 2015 governu konsege hasai regulamentu ba motorista sira, atu para kareta no motor ho modelu villa Indiana hodi prevene engarrafamentu. 

“Iha inisiu implementasaun ba regras ne’e, iha motorista barak mak la kumpri maibe agora ita bele nota iha 80% motorista komesa hatudu konsiensia hodi para kareta ga motor tuir regras ne’ebe iha,” Assesor Teixeira hateten. 

Pur ezemplu; iha parte Colmera no Audian antes ne’e, nia hateten sempre akontese engarrafamentu, maibe agora laiha ona. 

Nia hatutan, ida ne’e hatudu ba governu katak implementasaun regulamentu hirak ne’e, la’o duni iha terenu no hetan partisipasaun diak husi motorist sira. 

Mesmu hanesan ne’e, nia nafatin husu ba Polisia Tranzito Nasional atu kontinua halo operasaun, hodi enkoraja motorista hotu tenke kumpri regulamentu ne’e. 

“Tanba sei iha motorista 20% mak seidauk kumpri regras ne’e,” nia hateten. 

Iha parte seluk Membru Parlamentu (MP), Anna Ribeiro hateten motorista sira hahu para motor ga kareta tuir modelu vila Indiana ne’e progresu ne’ebe diak, maibe tenke mantein kontrolu. 

“Hau haree iha mudansa, hamenus engarrafamentu no kareta no motor regulariza duni,” nia hateten. 

Iha parte seluk komunidade Alwir dos Santos, hateten seidauk iha konesementu kona ba kareta no motor tenke para tuir modelu villa Indiana. 

“Hau seidauk hatene kona ba modelu ida ne’e,” nia dehan.

The Dili Weekly

Presidente timorense pede comunidade mais forte com "compromisso profundo" de todos


Brasília, 31 out (Lusa) - O Presidente de Timor-Leste, Taur Matan Ruak, defendeu hoje a necessidade de fortalecer a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mediante o "compromisso profundo" de todos os Estados-membros para tornar a comunidade "mais relevante e credível".

"É altura de fortalecermos a nossa comunidade, de afetos, mediante o compromisso profundo de cada um de nós para tornar a CPLP mais unida e forte no seio da comunidade internacional", declarou Taur Matan Ruak, no início da sessão solene de abertura da XI conferência de chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Brasília.

No final do seu discurso, o Presidente timorense passou a presidência da CPLP ao chefe de Estado brasileiro, Michel Temer, que assumiu, a partir daí, a condução dos trabalhos da cimeira.

"É altura de fortalecermos a nossa comunidade, de afetos, mediante o compromisso profundo de cada um dos nossos Estados-membros para tornar a CPLP mais unida e forte no seio da comunidade internacional", disse o Presidente timorense.

"Unidos e fortes transformamos a CPLP, uma CPLP cada vez mais relevante, credível a nível internacional, falando a uma só voz, escutada porque merecedora de respeito graças aos princípios e valores por que se pauta", afirmou Taur Matan Ruak.

O chefe de Estado de Timor-Leste argumentou que a cooperação entre os nove países da CPLP "não só é possível como absolutamente necessária".

O chefe de Estado timorense destacou ainda a sua "especial satisfação" por ter sido durante a presidência timorense da CPLP que a comunidade foi alargada - com a entrada da Guiné Equatorial na cimeira de Díli, em 2014 - e acolheu novos membros associados.

Taur Matan Ruak assinalou ainda progressos a nível de negócios e destacou o papel do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) na promoção internacional do português, mas defendeu a necessidade de reforçar os seus quadros e financiamento.

JH // VM