Por cerca de três dias o acesso ao manuseamento que permite editar o Timor Agora esteve inacessível, a impossibilidade de manter o ritmo habitual de postagens refletiu-se de modo absoluto.
Neste momento, apesar de ainda existirem alguns pormenores a reparar, estamos em condições de retomar os propósitos a que a equipa do TA se propôs desde início e que tem sido acolhido com satisfação e participação frequente dos amigos que nos visitam. Vamos recomeçar.
Fazemos questão de apresentar as nossas desculpas aos que viram goradas as suas expetativas quando acederam ser êxito às divulgações habituais do Timor Agora. Podem ficar com a certeza de que não desistiremos facilmente quando encontramos escolhos no nosso caminho porque entendemos que a utilidade na divulgação de notícias, na opinião dos nossos colaboradores, na oferta de possibilidade de também poderem comentar livremente e veicular as vossas opiniões é razão superior para existirmos.
Aos que procuram dificultar e boicotar a existência do TA só temos a informar que lamentamos a recorrência a métodos de silenciamento dos que pugnam pela informação, justiça, liberdade e democracia. Métodos de silenciamento que comparativamente, descontando a evolução da tecnologia, já foram usados e perseguidos pela censura do regime Salazar-colonialista e pelo regime de Shuarto quando por quase um quarto de século ocupou criminosa e sanguináriamente Timor-Leste.
O Timor Agora vai prosseguir. Vai continuar a existir enquanto considerar possível manter a tarefa a que se propôs. Na prática temos as portas abertas para todos que queiram expressar as suas opiniões e as suas notícias. A todos que queiram pugnar pela liberdade, pela democracia. A intolerância não faz parte do nosso coletivo. Queremos e procuramos sempre divulgar informação abrangente em todas as vertentes. Queremos fomentar o debate, a exposição de ideias e ideais que visem melhorar as relações humanas, as condições de vivência de todos os que querem viver em paz, numa sociedade justa e democrática. Se esta ambição é utópica terá deixar de o ser. Ambicionamos que se traduza em realidade.
Agradecemos aos milhares que nos acompanham as suas presenças, o seu apoio e as suas colaborações. Obrigado a todos que aqui vêm por bem.
Vamos continuar. (TA)
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