quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Sidadaun Hetan Insultu Iha Medsos, Direitu Hatoo Keixa


DÍLI, SLTTIMORLESTE.com – Sidadaun sira iha direitu atu hatoo keisa ba Polisia Nasional Timor Leste (PNTL), wainhira hetan insultu husi ema ruma iha medial sosial (medsos) sira.

Membru Komisaun A trata asuntu Konstitusionais no Justisa, Deputadu Joaquim dos Santos hateten, durante nee tribunal seidauk kondena ema ruma insultu ema iha media social, tanba seidauk iha lei propriu atu prosesa autor sira nee.

Maibe nia dehan, sidadaun neebe hetan insultu iha media social iha direitu atu keixa ba polisia hodi halo investigasaun ba autor sira neebe utiliza media social hodi insulta ema seluk nia privasidade.

“Maske seidauk iha lei sibernetika, kuandu ema ida senti nia direitu hetan violadu nee tenki lori ba tribunal, tanba iha lei subsidiariu bele ajuda atu fo solusaun, por ezemplu lori ba Polisia Sientifika Investigasaun Kriminal sira no Ministeriu Publiku halo partisipasaun lori ema nee ba tribunal ,” hatete nia ba jornalista sira iha resintu PN, Kinta (12/04/2024).

Nia hatutan, iha nasaun balun mos lei sibernetika nee laiha, maibe prosesu iha tribunal lao nafatin, maibe iha Timor Leste nee maske ema neebe hetan insultu iha media social nonok deit.

Iha fatin hanesan, Deputadu Bankada Partidu KHUNTO, Antonio Verdial katak, iha kintu lejizlatura halo ona avansu signifikante, maibe momentu neeba kaduka tiha, tanba tama ona ba tinan politika maibe iha 2025 bele diskuti ona lei ida nee.

“Planu Komisaun A nian iha tempu besik ami sei haree asuntu ida nee, tanba lei sibernetika mos importante tebes,” nia tenik.

(alva) - Suara Timor Lorosae (STL)

Falando da Indonésia: A Grande Fome de Timor-Leste, 1977-1979

Após a anexação de Timor-Leste pela Indonésia em dezembro de 1975, o deslocamento forçado e a fome em massa de seu povo resultaram no que é conhecido como a Grande Fome de Timor-Leste, 1977-1979. À medida que as forças indonésias se moviam para a província, milhares de pessoas foram forçadas a fugir de suas aldeias e fazendas para as montanhas e matagais, onde as fontes de alimentos eram escassas. Estima-se que mais de cinquenta por cento da população de 600.000 habitantes de Timor-Leste foi deslocada.

Indonésia at Melbourne – The University of Melbourne | # Traduzido em português do Brasil | com audio no final (inglês)

Um relatório compilado pela Comissão de Verdade, Recepção e Reconciliação de Timor-Leste (CAVR) concluiu que pelo menos 84.000 pessoas, mas possivelmente até 180.000, morreram na fome. Como tal, esta tragédia tocou um em cada dois timorenses. As restrições da Indonésia à mídia e sua própria propaganda significaram que houve pouca cobertura aberta da tragédia conforme ela se desenrolava.

Mais de duas décadas depois que os timorenses votaram pela independência da Indonésia, a verdade e o trauma associado a essa fome induzida pelo conflito permanecem pouco conhecidos.

Qual foi o contexto em que essa fome ocorreu? Como ela se desenrolou e qual foi a escala do sofrimento dos timorenses do leste? Que reportagens da mídia, se houver, estavam lá na época, e qual foi a resposta da comunidade internacional? E como a fome é lembrada em Timor Leste hoje e o que está sendo feito para trazer justiça para suas vítimas?

Komunikadu Imprensa -- Governo de Timor Leste

Rádio Comunidade Comoro

Sorumutu Konsellu Ministrus nian iha loron 4 fulan-dezembru tinan 2024

Konsellu Ministrus hala’o sorumutu  iha Palásiu Governu, Dili no, aprova projetu Proposta Lei, ne’ebé aprezenta hosi Ministru Justisa, Sérgio de Jesus Fernandes da Costa Hornai, no hosi Koordenadora Grupu Traballu ba Reforma Setór Justisa, Lúcia Lobato, kona-ba alterasaun Dahuluk ba Lei n. 1/2017, loron 18 fulan-janeiru, Rejime Tranzitóriu Rekrutamentu Majistradu no Defensór Públiku sira ne’ebé la’ós timoroan no alterasaun daruak ba Lei n. 9/2011, loron 17 fulan-agostu, ne’ebé aprova orgánika Kámara Kontas Tribunál Superiór Administrativu, Fiskál no Kontas nian.

Entre alterasaun sira ne’ebé propoin maka revizaun hosi siklu kontratuál sira, ne’ebé agora sei dura ba tinan ida, bele renova ba de’it tinan ida tan, ho objetivu atu evita prolongamentu sira ne’ebé la nesesáriu no promove troka esperiénsia sira entre profisionál sira. Ba tribunál superiór sira, kandidatu sira pelumenus tenke iha esperiénsia tinan 20, inklui serbisu iha instituisaun internasionál sira ho funsaun hanesan ho ne’ebé iha Timor-Leste. Juiz, prokuradór no defensór públiku admitidu sira, iha situasaun exesionál, bele ezerse funsaun iha tribunál timorense, naran katak sira kumpre kondisaun espesífika sira, hodi garante kontinuidade justisa no evita kadusidade direitu fundamentál sira.

Rejime ida-ne’e atu garante kualidade no kontinuidade administrasaun justisa nian, apoia dezenvolvimentu no progresaun karreira majistradu timoroan sira nian no salvaguarda direitu no sidadaun sira-nia interese.

Coreia do Sul vota moção de destituição do Presidente no sábado

O parlamento da Coreia do Sul vai votar uma moção de destituição do Presidente Yoon Suk-yeol no sábado, noticiou esta quarta-feira a agência de notícias pública sul-coreana Yonhap.

O voto da moção de destituição do Presidente Yoon vai decorrer cerca das 19 horas de sábado [11:00 em Lisboa]", declarou um deputado da oposição Jo Seoung-lae, citado pela Yonhap.

Entretanto, a polícia sul-coreana anunciou a abertura de um inquérito por "rebelião" contra Yoon, na sequência da imposição da lei marcial no país, suspensa horas mais tarde.

"O caso está em curso", declarou o chefe de investigações da polícia, Woo Kong-suu, aos deputados.

O secretariado para a imprensa do chefe de Estado da Coreia do Sul indicou que Yoon não fará qualquer declaração pública durante o dia de hoje.

A última intervenção pública de Yoon ocorreu ao início da manhã de quarta-feira, quando suspendeu a lei marcial.

Jeongjo, o Grande: o novo destróier da Coreia do Sul está cheio de mísseis

Novo destruidor de mísseis balísticos mira na ameaça da Coreia do Norte enquanto flutua em um mar de incertezas com Trump 2.0 no horizonte

Gabriel Honrada | AsiaTimes | # Traduzido em português do Brasil

A Coreia do Sul comissionou seu maior contratorpedeiro naval de todos os tempos, um elemento fundamental de seu esforço de modernização naval para reforçar a dissuasão convencional contra a Coreia do Norte e outras ameaças regionais.

Este mês, o The War Zone relatou que a Coreia do Sul comissionou seu destróier ROKS Jeongjo the Great em novembro no estaleiro HD Hyundai Heavy Industries em Ulsan.

O navio, o primeiro entre três contratorpedeiros KDX-III Batch 2 a serem entregues, exibe o sofisticado Sistema de Lançamento Vertical Coreano (KVLS-II) para mísseis balísticos, indicando o foco crescente da Coreia do Sul na defesa antimísseis.

India’s K-4 missile a nuclear shot across China’s bow

New submarine-launched ballistic missile can hit most of China and all of Pakistan, raising the Indian Ocean region’s nuclear stakes

Gabriel Honrada | Asia Times

India’s strategic nuclear arsenal took a bold leap forward with the first operational trial of a new submarine-launched ballistic missile, setting the stage for intensified rivalry with China and Pakistan in the Indian Ocean.

Last month, Indian Research Defence Wing (IDRW) reported that the INS Arighat, India’s first nuclear-powered ballistic missile submarine (SSBN), successfully tested the K-4 submarine-launched ballistic missile (SLBM).

The K-4 SLBM has a range of approximately 3,500 kilometers and represents a substantial upgrade over the K-15 missile, which has a range of only 750 kilometers. The IDRW report notes the trial marked a crucial step in integrating long-range SLBMs into India’s underwater strategic forces, enhancing the nation’s nuclear second-strike capability.