segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Indonésia | O navio de guerra SIM-367 deixa Surabaya, pronto para navegar para o Líbano

Jacarta (ANTARA) - O navio de guerra indonésio KRI Sultan Iskandar Muda-367 (também conhecido como SIM-367) partiu de sua base no Comando da Frota da Marinha da Indonésia (Koarmada) II em Surabaya, Java Oriental, e está indo para Jacarta em preparação para sua viagem a Beirute, Líbano.

O navio naval indonésio atualmente faz parte da Força-Tarefa Marítima (MTF) do Contingente TNI Garuda (Konga) XXVIII-P UNIFIL, programado para navegar para Beirute na terceira semana de dezembro de 2024 para uma missão de manutenção da paz com as Nações Unidas.

O navio de guerra está projetado para continuar as funções da Força-Tarefa TNI Konga XXVIII-O UNIFIL MTF atualmente servindo no Líbano.

O Chefe do Serviço de Informações da Marinha Indonésia Koarmada II, Coronel Widyo Sasongko, declarou na sexta-feira (13 de dezembro) que a Força-Tarefa TNI Konga XXVIII-P UNIFIL MTF foi liberada do Píer de Madura, Java Oriental, na quinta-feira (12 de dezembro), pelo Chefe do Estado-Maior do Koarmada II, Comodoro Isswarto, representando o Comandante do Koarmada II, Contra-Almirante Ariantyo Condrowibowo.

"Este navio realizará uma missão de paz por 365 dias como parte da UNIFIL - uma missão multinacional responsável por manter a estabilidade da segurança na região", observou Sasongko.

PRO EMA, onde as jovens mulheres timorenses vulneráveis podem sonhar

Nas instalações do PRO EMA em Díli, Timor-Leste, a azáfama é constante. Ou se dão aulas de gastronomia, hotelaria e empreendedorismo ou se trata dos almoços e jantares no restaurante ou se fazem bolos para servir na cafetaria

É uma "roda-viva" de jovens mulheres timorenses que escolheram mudar o destino e que ousaram sonhar com uma vida diferente, melhor.

O Programa de Empoderamento de Mulheres e Adolescentes (PRO EMA) foi fundado pela brasileira Simone Assis, depois de ter trabalhado durante muitos anos com jovens e meninas vítimas de abuso sexual e em situação de risco.

Dados da Comissão para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres, da ONU, indicam que em Timor-Leste mais de metade das mulheres com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos sofreram violência física ou sexual de um parceiro do sexo masculino.

As mulheres timorenses são também quem abandona o sistema escolar mais cedo, em média aos 16 anos.