DILI
- Rezolusaun neebe maka Parlamentu Nasional halo, hodu duni juis Portugues sira
iha Tribunal, la liga ho kazu korupsaun neebe maka arguida Emilia Pires komete.
Deputadu
Cesar Valente husi bankada CNRT hateten, rezolusaun neebe maka PN hasai iha
tinan kotuk liu ba, la liga ou tama ho kazu Emilia Pires nian, tanba ema hare
ho matan dokumentu sira neebe maka sira halo nee lalaos tiha ona.
Ita
liga ida nee tama ho kazu Emilia Pires nee latama iha kakutak, kuandu ita hare
ho matan dokumentu sira neebe maka sira halo nee lalaos tiha ona,” dehan
deputadu Cesar ba STL, iha PN, Dili, Segunda (05/12/2016).
Nia
dehan, Tanba saida duni Juiz no Majistradu sira husi Tribunal ho sistema
justisa Timor nian, rajaun primeiru fundamental teb tebes I nee tenke halo liga
ba prosesu sira neebe maka hatama ba Tribunal internasional konaba rekursu
naturais sira, liu liu akurdu ou tratadu sira neebe halo ho bilateralmente ho
Autralia.
Reprezentante
povu iha uma fukun PN haktuir tan katak, iha julgamentu hirak nee ninia
dokumentu sira se prosesu julgamentu kazu ida foto kopi dokumentus ida liga
fali ba kompania ida seluk, dokumentu ida duplika ba kompania hotu hotu entaun
haluha tiha kompania nia naran nee la taka tiha maka foto kopia, entaun mosu
dokumentu rua ke hanesan deit.
Iha
fatin hanesan Vise Prezidente bankada Fretilin Francisco Miranda Branco
hateten, Parlamentu hasai resolusaun neebe nia konsekuensia nee bele iha krizer
bele kumpri, agora PN hasai tiha desizaun ida depois labele kumpri nee ita atu
halo oinsa.
Entretantu
Xefi bankada Frente Mudansa Jose Luis Guterres hateten, Tribunal la haruka
arguida Emilia Pires ba rai liur, Tribunal nee hanesan enfunsaun du pedidu
neebe halo husi advogadu sira, bazea ba informasaun neebe iha. Informasaun
kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Tersa (6/12/2016). Carme
Ximenes/ Madalena Horta
Suara
Timor Lorosae
1 comentário:
É ostensivamente ilegal a selecção e a contratação de juiz não timorense para exercer funções de agente do Ministério Público.
Estatuto do Ministério Público (aprovado pela Lei nº 14/2005, de 16 de setembro, alterado pela Lei nº 11/2011, de 28 de setembro).
“Artigo 87º
Magistrados internacionais
1. Para o desempenho de funções de agente do Ministério Público e de inspector do Ministério, o Conselho Superior do Ministério Público pode seleccionar, por concurso curricular, magistrados do Ministério Público não timorenses com pelo menos 5 anos de experiência que sejam provenientes de sistema judiciário civilista ou especializados em Direito comparado para integrarem provisoriamente a organização judiciária de Timor-Leste, sempre que se mostrar necessário.
2. […].”
Nos termos da disposição legal acima transcrita só podem ser seleccionados para o desempenho de agente do Ministério Público, como magistrados internacionais:
a) Magistrados do Ministério Público não timorenses com pelo menos 5 anos de experiência que sejam provenientes de sistema judiciário civilista; ou
b) Especializados em Direito comparado.
Assim, os juízes não podem ser seleccionados para o desempenho de funções de agente do Ministério Público da República Democrática de Timor-Leste.
Em Março e em Outubro do ano de 2015, o Conselho Superior do Ministério Público abriu concurso internacional para seleccionar magistrados internacionais. Nos dois concursos concorreram alguns juízes e alguns magistrados do Ministério Público de Cabo Verde. Foram seleccionados, nos dois concursos, dois juízes cabo-verdianos, que não são magistrados do Ministério Público não timorense, nem são especializados em Direito comparado.
VIOLACAO FLAGRANTE A LEI DA RDTL...
Em Março de 2015, o CSMP seleccionou a juíza Circe Neves, e em outubro de 2015, seleccionou o juiz Arlindo Almeida Medina. Não sendo magistrados do Ministério Público, nem especializados em Direito comparado, os dois juízes foram seleccionados apenas porque têm amizade pessoal com “alguém”. Este “ALGUEM” ja está em Timor-Leste mais de 7 anos, e vem manipulando todos os concursos de recrutamento de magistrados internacionais, impondo que os seus amigos sejam seleccionados, em flagrante violação cruel, brutal, e selvagem da lei da Republica Democrática de Timor-Leste,….!!
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