Acompanhamos
ao pormenor a visita do chefe da Igreja católica a Portugal. O Papa está hoje e
amanhã em Fátima como peregrino | TSF
A
Bendita por ter acreditado ou a Santinha para obter favores?
O
Papa Francisco lembrou que os católicos devem ser marianos. Na cerimónia da
Bênção das Velas, o Papa lembrou também os deserdados e excluídos.
"A
Bendita por ter acreditado (...) ou (...) a 'Santinha' a quem se recorre para
obter favores a baixo preço?" é uma das frases que marca o discurso do
Papa Francisco, esta noite, na Capelinha das Aparições. O chefe da igreja
católica perguntou no Santuário que Maria procuram os peregrinos e reiterou em
Fátima que os católicos devem ser marianos.
O
papa Francisco lembrou também "cada um dos deserdados e infelizes a quem
roubaram o presente" e os "excluídos e abandonados a quem negam o
futuro".
Na cerimónia da bênção das velas, na Capelinha das Aparições, no Santuário de Fátima, Francisco pediu também a bênção para os "órfãos e injustiçados a quem não se permite ter um passado".
Perante milhares de peregrinos que assinalam o Centenário das Aparições, e na véspera da canonização dos pastorinhos Jacinta e Francisco Marto, o papa interpelou diretamente os fiéis, questionando-os sobre com qual "Maria" peregrinam.
"A Bendita por ter acreditado (...) ou (...) a 'Santinha' a quem se recorre para obter favores a baixo preço?", questionou o Bispo de Roma, para quem os cristãos devem ser, antes de mais, "marianos".
Na sua intervenção, o papa Francisco fez, ainda, uma exortação à necessidade de os católicos serem misericordiosos.
"Devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia", disse Francisco perante uma multidão de peregrinos de velas acesas nas mãos.
Segundo o papa, "a misericórdia de Deus não nega a justiça, porque Jesus tomou sobre Si as consequências" do pecado da humanidade "juntamente com a justa pena".
Na Capelinha das Aparições, junto à imagem de Nossa Senhora de Fátima, Jorge Mario Bergoglio apelou aos peregrinos que ponham de lado "qualquer forma de medo e temor, porque não se coaduna" com "quem é amado".
"Possamos, com Maria, ser sinal e sacramento da misericórdia de Deus que perdoa sempre, perdoa tudo", disse o papa.
Francisco está desde esta tarde no Santuário de Fátima para presidir às cerimónias do Centenário das Aparições e canonizar, na manhã de sábado, os ainda beatos Francisco e Jacinta Marto.
Este é o quarto papa a visitar Portugal, depois de Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000) e Bento XVI (2010).
Na cerimónia da bênção das velas, na Capelinha das Aparições, no Santuário de Fátima, Francisco pediu também a bênção para os "órfãos e injustiçados a quem não se permite ter um passado".
Perante milhares de peregrinos que assinalam o Centenário das Aparições, e na véspera da canonização dos pastorinhos Jacinta e Francisco Marto, o papa interpelou diretamente os fiéis, questionando-os sobre com qual "Maria" peregrinam.
"A Bendita por ter acreditado (...) ou (...) a 'Santinha' a quem se recorre para obter favores a baixo preço?", questionou o Bispo de Roma, para quem os cristãos devem ser, antes de mais, "marianos".
Na sua intervenção, o papa Francisco fez, ainda, uma exortação à necessidade de os católicos serem misericordiosos.
"Devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia", disse Francisco perante uma multidão de peregrinos de velas acesas nas mãos.
Segundo o papa, "a misericórdia de Deus não nega a justiça, porque Jesus tomou sobre Si as consequências" do pecado da humanidade "juntamente com a justa pena".
Na Capelinha das Aparições, junto à imagem de Nossa Senhora de Fátima, Jorge Mario Bergoglio apelou aos peregrinos que ponham de lado "qualquer forma de medo e temor, porque não se coaduna" com "quem é amado".
"Possamos, com Maria, ser sinal e sacramento da misericórdia de Deus que perdoa sempre, perdoa tudo", disse o papa.
Francisco está desde esta tarde no Santuário de Fátima para presidir às cerimónias do Centenário das Aparições e canonizar, na manhã de sábado, os ainda beatos Francisco e Jacinta Marto.
Este é o quarto papa a visitar Portugal, depois de Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000) e Bento XVI (2010).
TSF
com Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário