São
neste momento 18 horas em Portugal continental e na Madeira (menos uma hora nos
Açores). Às 19 horas as secções de voto encerram as urnas. Começa então a contagem
de votos. Perspetiva-se que pouco depois das 21 horas (05:00 horas em
Timor-Leste) já estejam esboçados os resultados aproximados da realidade em números
da votação e quem virá a ser governo em Portugal. Quando o dia nascer em
Timor-Leste já Portugal saberá quem vai ser o PM de Portugal. Através do Correio da Manhã publicamos os principais acontecimentos sobre as eleições legislativas em Portugal. – Timor Agora
Tudo
sobre o dia em que Portugal vai a votos
Acompanhe aqui todos os acontecimentos
das eleições legislativas
CORREIO DA MANHÃ – em permanente atualização
CORREIO DA MANHÃ – em permanente atualização
18h00 - A
Comissão Nacional de Eleições considerou, em comunicado, que devem ser
admitidos os votos dos eleitores que se encontrem nas filas para votar às
19h00, hora de encerramento das urnas. A indicação foi transmitida aos
presidentes de juntas de freguesia.
17h00
- Até às 16h00, já tinham votado 44,38% dos eleitores inscritos nos cadernos
eleitorais. O resultado supera a afluência às urnas registada, à mesma hora,
nas eleições legislativas de 2011. Há quatro anos, a taxa fixou-se nos 41,98%
e, em 2009, foi de 43,30%. 15h35 - Ramalho Eanes, antigo presidente da
Repúblico, votou no Beato em Lisboa, acompanhado pela mulher.
15h35 - Ramalho Eanes, antigo presidente da Repúblico, votou no Beato em Lisboa, acompanhado pela mulher.
14h27 - O Presidente da República desvalorizou hoje as críticas à sua ausência nas comemorações do 05 de Outubro, lembrando que essa tem sido sempre a conduta dos chefes de Estado quando a Implantação da República "calha em tempo eleitoral". 14h05 - O Presidente da República reiterou hoje que já estudou todos os cenários pós-eleitorais e recordou que há mais de 30 anos que deixaram de ser possíveis os Governos presidenciais. 13h42 - José Sócrates regressa à casa da ex-mulher, Sofia Fava, o n.º 33 da Rua Abade Faria, onde está a cumprir prisão domiciliária.
14h05 - O Presidente da República reiterou hoje que já estudou todos os cenários pós-eleitorais e recordou que há mais de 30 anos que deixaram de ser possíveis os Governos presidenciais.
13h42 - José Sócrates regressa à casa da ex-mulher, Sofia Fava, o n.º 33 da Rua Abade Faria, onde está a cumprir prisão domiciliária.
13h26 - O ex-primeiro-ministro José Sócrates exerceu o seu direito de voto e falou aos jornalistas pela primeira vez desde que foi detido, a 21 de novembro de 2014. Nesta primeira declaração pública de José Sócrates, que coincidiu com as declarações do Presidente da República, Cavaco Silva, o ex-primeiro-ministro disse que "este foi o tempo de votar" e garantiu que, depois das eleições, falará aos jornalistas.
José Sócrates afirmou: "Hoje é o tempo em que o país toma decisões importantes e é preciso respeitar esse tempo".
"Há muito aprendi a ter confiança e a esperar. Terei tempo de responder às vossas perguntas", acrescentou.
15h35 - Ramalho Eanes, antigo presidente da Repúblico, votou no Beato em Lisboa, acompanhado pela mulher.
14h27 - O Presidente da República desvalorizou hoje as críticas à sua ausência nas comemorações do 05 de Outubro, lembrando que essa tem sido sempre a conduta dos chefes de Estado quando a Implantação da República "calha em tempo eleitoral". 14h05 - O Presidente da República reiterou hoje que já estudou todos os cenários pós-eleitorais e recordou que há mais de 30 anos que deixaram de ser possíveis os Governos presidenciais. 13h42 - José Sócrates regressa à casa da ex-mulher, Sofia Fava, o n.º 33 da Rua Abade Faria, onde está a cumprir prisão domiciliária.
14h05 - O Presidente da República reiterou hoje que já estudou todos os cenários pós-eleitorais e recordou que há mais de 30 anos que deixaram de ser possíveis os Governos presidenciais.
13h42 - José Sócrates regressa à casa da ex-mulher, Sofia Fava, o n.º 33 da Rua Abade Faria, onde está a cumprir prisão domiciliária.
13h26 - O ex-primeiro-ministro José Sócrates exerceu o seu direito de voto e falou aos jornalistas pela primeira vez desde que foi detido, a 21 de novembro de 2014. Nesta primeira declaração pública de José Sócrates, que coincidiu com as declarações do Presidente da República, Cavaco Silva, o ex-primeiro-ministro disse que "este foi o tempo de votar" e garantiu que, depois das eleições, falará aos jornalistas.
José Sócrates afirmou: "Hoje é o tempo em que o país toma decisões importantes e é preciso respeitar esse tempo".
"Há muito aprendi a ter confiança e a esperar. Terei tempo de responder às vossas perguntas", acrescentou.
13h25 - Cavaco Silva votou na Escola Bartolomeu de Gusmão, em Lisboa.
13h07 - Até ao meio dia já tinham votado perto de dois milhões de eleitores, número que representa 20,65% dos 9,6 milhões de eleitores inscritos nos cadernos eleitorais. Assim, verifica-se uma subida de 0,64 pontos percentuais, face às anteriores legislativas.
12h48 - Votou António José Seguro. O ex-secretário-geral do PS não quis prestar declarações após exercer o direito de voto.
12h44 - De acordo com a Comissão Nacional de Eleições, houve três mesas de voto que não abriram às 8h, uma motivada por protestos e duas por falhas materiais.
12h24 - Até ao meio-dia de domingo, a Comissão Nacional de Eleições já tinha recebido 224 protestos ou pedidos de informação por telefone.
11h55 - Jorge Sampaio, ex-presidente da República, votou na Escola Marquesa de Alorna.
11h30 - Maria de Belém, candidata à Presidência da República, já exerceu o seu direito de voto. A socialista apelou ao voto dos portugueses e espera que os números da abstenção sejam menores do que os das últimas eleições.
11h22 - Jerónimo de Sousa, líder da CDU, votou em Santa Iria de Azóia.
11h15 - Catarina Martins votou na Escola Secundária Almeida Garret, no Porto.
11h05 - Sampaio da Nóvoa votou na Quinta do Marquês, em Oeiras.
10h30 - Francisco Louçã votou num stand na rua Camilo Castelo Branco
10h20 - O ex-presidente da República Portuguesa Mário Soares votou na Reitoria da Universidade de Lisboa, no Campo Grande. O socialista não quis prestar declarações após exercer o seu direito de voto.
10h12 - Joana Amaral Dias, líder do Agir, exerce o seu direito de voto na Reitoria da Universidade de Lisboa.
09h48 - Ricardo Salgado voltou a casa, onde cumpre prisão domiciliária, depois de votar.
09h43 - Termina o boicote às eleições na escola da Erada, na Covilhã, que impediu a abertura das urnas à hora prevista.
09h23 - As mesas de voto na freguesia de Raimonda, no concelho de Paços de Ferreira, não abriram às 08h00. Segundo o presidente da Junta de Freguesia, os cadernos eleitorais com os boletins de voto não tinham chegado até às 09h00, o que impediu a abertura das urnas à hora prevista.
09h15 - O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho votou numa escola secundária em Massamá. O líder do PSD fez-se acompanhar pela mulher, Laura Ferreira.
09h09 - Nas freguesias de Riachos, no concelho de Torres Novas, e de Fajozes, no município de Vila do Conde, tem lugar uma dupla votação, já que os eleitores daquelas freguesias elegem tambem, este domingo, órgãos autárquicos de freguesia.
08h32 - Paulo Portas, líder do CDS-PP, exerceu o seu direito de voto no Centro Comunitário da Madragoa, em Lisboa. Portas defendeu que os portugueses podem fazer as suas escolhas com a liberdade recuperada e em consciência, como entenderem
08h24 - Cerca de 10 pessoas fecharam a cadeado a Escola da Erada, na Covilhã, onde se encontra a mesa de voto daquela freguesia. Este "protesto pacífico", relacionado com o encerramento da escola, impediu a abertura das urnas à hora prevista.
08h10 - Ricardo Salgado, ex-presidente do BES, em prisão domiciliária, votou na Escola Secundária de Cascais, acompanhado de escolta policial.
08h00 - Em Portugal Continental e na Madeira, abriram a mesas de voto, que fecharão às 19h00. Nos Açores, devido à diferença horária, as mesas vai abrir e encerrar uma hora mais tarde. Este domingo, mais de 9,6 milhões de eleitores recenseados no território nacional e no estrangeiro são este domingo chamados às urnas para escolher a constituição da Assembleia da República na próxima legislatura e de onde sairá o novo Governo.
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