As
autoridades indonésias executaram hoje quatro condenados por tráfico de droga,
um indonésio e três nigerianos, apesar da oposição de organizações
internacionais e ativistas, informa a imprensa local.
Outras
dez execuções, de indonésios, indianos e paquistaneses, entre outros, foram
adiadas, mas deverão ser realizadas nos próximos dias.
As execuções "não se fazem para roubar vidas, mas para parar as más intenções e o diabólico ato do tráfico de droga. (...). As restantes execuções vão ser realizadas por etapas", disse o procurador-geral da Indonésia, Noor Rachmad.
O cumprimento da pena capital, através de um pelotão de fuzilamento, ocorre depois de no início de 2015 a Indonésia ter executado 14 pessoas, incluindo dois brasileiros, um holandês e dois australianos.
O Presidente indonésio, Joko Widodo, outrora visto como um reformista pró direitos humanos, mostrou-se inflexível e insistiu que não terá clemência para os culpados de tráfico de droga.
As Nações Unidas e a União Europeia, entre outros organismos internacionais, pediram ao Governo da Indonésia a suspensão das execuções, assim como considerar uma moratória e avançar com vista à abolição da pena de morte.
Já a Amnistia Internacional condenou, em comunicado, o "deplorável ato" e instou a "suspensão imediata" das execuções adiadas.
SAPO TL - Lusa
As execuções "não se fazem para roubar vidas, mas para parar as más intenções e o diabólico ato do tráfico de droga. (...). As restantes execuções vão ser realizadas por etapas", disse o procurador-geral da Indonésia, Noor Rachmad.
O cumprimento da pena capital, através de um pelotão de fuzilamento, ocorre depois de no início de 2015 a Indonésia ter executado 14 pessoas, incluindo dois brasileiros, um holandês e dois australianos.
O Presidente indonésio, Joko Widodo, outrora visto como um reformista pró direitos humanos, mostrou-se inflexível e insistiu que não terá clemência para os culpados de tráfico de droga.
As Nações Unidas e a União Europeia, entre outros organismos internacionais, pediram ao Governo da Indonésia a suspensão das execuções, assim como considerar uma moratória e avançar com vista à abolição da pena de morte.
Já a Amnistia Internacional condenou, em comunicado, o "deplorável ato" e instou a "suspensão imediata" das execuções adiadas.
SAPO TL - Lusa
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