O
juiz do processo no Tribunal Distrital de Díli, que envolve a ex-ministra
Emília Pires e Madalena Hanjan, fez saber que não autoriza que Emília Pires
cuide da saúde na Austrália e exige que regresse de imediato a Timor-Leste,
procedendo à entrega do seu passaporte.
Anteriormente
o Tribunal acedeu autorizar que a ex-ministra viajasse para o estrangeiro a
fim de participar numa reunião do g7+, entregando-lhe o passaporte que durante o
decorrer do processo tem estado apreendido pelo TDD.
Segundo
os argumentos do juiz a autorização para a arguida se ausentar só inclui a
viagem ao exterior para a participação no g7+ e não para efetuar tratamentos de
saúde na Austrália.
Na
recente informação veiculada pelo jornal online Ola Timor, em tétum, é
mencionado que o juiz esclareceu que o que foi requerido ao tribunal por Emília Pires foi a saída
do país para participar no g7+ e não para tratamento de saúde na Austrália. Por
isso a arguida tem de regressar a Timor-Leste. Depreendendo-se que se acaso continuar
a precisar de tratamento de saúde na Austrália terá então de requerer ao
tribunal saída do país para esse efeito.
Timor
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