Exposição
patente na cidade de Adelaide
Lisboa
- A presença portuguesa na Ásia, colecção pertencente à Fundação Oriente e
parte integrante do acervo do Museu do Oriente, pode agora ser vista na
Austrália através de três peças emprestadas para a exposição «Navios do
Tesouro: Arte na Era das Especiarias», patente na Art Gallery of South
Australia, na cidade de Adelaide.
A
complexa interacção artística e cultural entre a Europa e a Ásia, dos séculos
XVI ao XIX - período também conhecido como a Era das Especiarias - está
representada através de um oratório Namban de finais do século XVI. Uma tela
com uma vista panorâmica de Macau, atribuída ao pintor escocês William
Anderson, de finais do século XVIII, e uma caixa de jogo chinesa, do século
XIX, entre 300 objectos decorativos, porcelanas, mobiliário, ourivesaria,
pintura, gravura e têxteis, de colecções públicas e privadas de Portugal,
Austrália, Índia, Singapura e EUA.
As obras expostas revelam a influência do comércio internacional de especiarias no intercâmbio artístico entre Europa e Ásia, cuja herança pode ser sentida, ainda hoje, na actual estética globalizada.
O percurso expositivo começa precisamente com o núcleo dedicado a Portugal, o grande impulsionador de uma visão global do mundo e detentor do monopólio do comércio internacional de especiarias durante os séculos XV e XVI.
A internacionalização tem sido uma aposta do Museu do Oriente desde a sua abertura, em 2008. Exemplos disso são as exposições organizadas na Ásia, em 2012, nomeadamente, em Banguecoque, Pequim e Macau, e o empréstimo de peças significativas do seu acervo para grandes mostras como «Japão, Terra de Encantos», em Florença, no Museo degli Argenti di Palazzo Pitti, e «Do Nô a Mata Hari, 2.000 anos de Teatro na Ásia», no Musée Guimet, em Paris.
As obras expostas revelam a influência do comércio internacional de especiarias no intercâmbio artístico entre Europa e Ásia, cuja herança pode ser sentida, ainda hoje, na actual estética globalizada.
O percurso expositivo começa precisamente com o núcleo dedicado a Portugal, o grande impulsionador de uma visão global do mundo e detentor do monopólio do comércio internacional de especiarias durante os séculos XV e XVI.
A internacionalização tem sido uma aposta do Museu do Oriente desde a sua abertura, em 2008. Exemplos disso são as exposições organizadas na Ásia, em 2012, nomeadamente, em Banguecoque, Pequim e Macau, e o empréstimo de peças significativas do seu acervo para grandes mostras como «Japão, Terra de Encantos», em Florença, no Museo degli Argenti di Palazzo Pitti, e «Do Nô a Mata Hari, 2.000 anos de Teatro na Ásia», no Musée Guimet, em Paris.
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PNN Portuguese News Network – Jornal Digital
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