Suzana
Cardoso
Sábado,
11 de Julho de 2015, no santuário de Fátima muitos são os peregrinos que estão
em oração, “para dar graças a tudo o que lhes foi dado”. Além de rezar, para
obter a bênção nesta peregrinação a Nossa Senhora de Fátima, também
querem assistir à missa na Basílica. Afinal, o testemunho dos
três pastorinhos de Fátima, quase cem anos depois, chama milhares de católicos
de várias partes do mundo para a peregrinação que é uma
relação de confiança para os crentes.
Na
visita ao santuário, além da oração e das velas acesas em promessas, os
peregrinos juntam-se na Capelinha das Aparições e prestam a sua homenagem
aos meninos-pastores na campa de Lúcia, Jacinta e Francisco. Muito envolvente
e simples.
E
tal como está escrito na Bíblia, Deus escolheu os pobres para
mostrar a sua mensagem. Tudo se resume a uma aparição, uma luz brilhante
que surge a três crianças que apascentavam um pequeno rebanho. O clarão
iluminou o campo e, julgando ser um relâmpago, os pastorinhos viram em cima de
uma pequena azinheira, uma “senhora mais brilhante que o sol, de cujas mãos
pendia um terço branco”.
E
esta imagem reforçou a relação de confiança entre estes meninos-pastores e
todos aqueles que vivem o milagre de fé no mundo. Assim, começou a peregrinação
católica para “louvar a mãe da paz do mundo”.
Milagre
de fé no mundo, a Nossa Senhora do Rosário de Fátima que é vivido
através dos três pastorinhos de Fátima, Lúcia de Jesus (10 anos), Francisco (9
anos) e Jacinto Marto (7 anos), em 13 Maio 1917, na Cova da Iria, freguesia de
Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém.
Mas ainda
mais surpreendente é a forma como se confiou na mensagem deste
mistério em Portugal, que na última aparição, a 13 de Outubro de
1917, teria presentes cerca de 70 mil pessoas. Vivia-se a 1ª Guerra Mundial
(1914/1918) e esta misteriosa confiança na mensagem de paz da Nossa
Senhora de Fátima, revelou para “os católicos uma promessa de Deus na
humanidade”. (Editado por Cristina Guerreiro – Timor Post)
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