O
Ministério do Comércio, Industria e Ambiente (MCIA) de Timor-Leste pediu hoje
desculpa pela divulgação de um folheto de promoção comercial com graves erros
ortográficos nos textos, afirmando que a empresa responsável pela produção vai
assumir todos os custos.
"O
ministério lamenta e reconhece que foram cometidos erros na elaboração dos
referidos folhetos. Informamos que todos os exemplares que haviam sido
distribuídos, já foram recolhidos", refere um comunicado do MCIA enviado à
Lusa.
A
nota refere que o MCIA tomou "as medidas e procedimentos adequados"
para que o folheto seja reimpresso "com o máximo rigor" sendo que
"o custo para a impressão dos novos catálogos vai ser integralmente
assumido pela empresa que produziu" os folhetos.
A Lusa
noticiou esta semana que pelo menos dois mil exemplares do folheto de
promoção de produtos timorenses tinham que ser destruídos por terem centenas de
erros.
A
ideia do folheto a cores, de 26 páginas, era dar a conhecer o potencial de
vários produtos timorenses, do sal marinho à madeira de teca, do bambu ao café
e ao óleo de coco, dos panos tradicionais (tais) ao arroz vermelho e negro.
Só
que os textos em inglês e português que apresentam cada produto estão com
tantos erros que o folheto teve de ser totalmente revisto.
Os
folhetos do Ministério do Comércio, Industria e Ambiente (MCIA) de Timor-Leste
já tinham sido enviados para várias embaixadas de Timor-Leste e distribuídos
por vários locais no país, incluindo hotéis.
Aníbal
Carvalho Martins, diretor de promoção e marketing do MCIA, já tinha explicado à
Lusa que os 2.000 exemplares, que custaram cerca de 25 mil dólares, foram
produzidos por uma empresa gráfica timorense que ficou encarregue de preparar
os textos.
SAPO
TL com Lusa
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