Familiares
e Federação Nacional de Professores queixam-se da falta de resposta do
Ministério da Educação e da seguradora.
Uma
professora portuguesa a lecionar em Timor-Leste, vítima de um princípio de AVC,
aguarda por transferência para outro hospital, que garanta tratamentos mais
adequados, há vários dias. A irmã da docente exige uma resposta imediata ao
Ministério da Educação.
Os
familiares de Delmira Figueiredo e a Federação Nacional de Professores
queixam-se da falta de resposta do Ministério da Educação e da Ageas, a
seguradora com quem foi contratualizado um seguro no âmbito do programa de
ensino português em Timor.
Contactada
pela TSF, a seguradora Ageas garante que irá assumir as despesas relativas à
assistência em viagem da cidadã nacional, mas não explica em que momento poderá
ser feita esta transferência.
A
seguradora sublinha também que já foi solicitado, por diversas vezes, o
relatório clínico ao hospital de Díli, até agora sem resposta. A Ageas explica
que esta informação clínica é fundamental para determinar os passos a seguir.
À
TSF, a Direção Geral da Administração Escolar diz estar "a acompanhar o
caso diariamente e a adotar todas as diligências junto da seguradora, sendo
certo que será prestado o apoio devido à docente".
Nuno
Guedes, Miguel Videira e Jorge Garcia | TSF | com áudios no original
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