O
elogio foi feito em Lisboa pelo ex-presidente timorense Ramos Horta à margem da
cerimónia de condecoração, no passado dia 20 de maio, em Lisboa, do antigo
bispo de Setúbal D. Manuel Martins com a medalha da Ordem de Timor-Leste.
À
Radio Vaticano, Ramos Horta, que vai dirigir o Painel Independente de Alto
Nível sobre Operações de Paz das Nações Unidas, diz que as relações com
Portugal “não poderiam estar melhores” e reconhece que as autoridades de Díli
geriram mal a polémica questão que envolveu a expulsão de magistrados
portugueses de Timor-Leste.
Já
sobre o seu país, o ex-presidente timorense diz que a economia está a crescer e
há estabilidade política, e acredita que o actual governo timorense “vai
fazer um combate duro à corrupção e à má gestão”.
Em
conversa com o jornalista Domingos Pinto, o antigo Nobel da Paz diz que “com a
bênção do Papa Francisco, Timor Leste irá muito mais para a frente” e destaca
ainda as suas responsabilidades no quadro das Nações Unidas, uma forma de
retribuir a ajuda que o seu país tem recebido da Comunidade Internacional.
Rádio
Vaticano
Sem comentários:
Enviar um comentário