A
Coreia do Sul registou hoje mais duas mortes devido à Síndrome Respiratória do
Médio Oriente (MERS-CoV), elevando o total para nove desde o início do surto.
Treze
novos casos foram também confirmados, com o país a registar agora 108 pessoas
diagnosticadas desde 20 de maio, data em que foi detetado o primeiro caso,
indicou o Ministério da Saúde.
As duas mais recentes fatalidades incluem uma mulher de 75 anos e um homem de 62 anos.
Os dois contraíram o novo coronavírus no Centro Médicos Samsung, o maior hospital no sul de Seul, onde se registou o maior número de infeções e onde 10 dos 13 novos pacientes estavam também infetados.
Todas as infeções estão limitadas aos hospitais e as autoridades sublinham que o vírus não se alastrou para as comunidades foram das instalações hospitalares.
Os nove mortos tinham todos problemas de saúde antecedentes, afirmou o ministério.
O MERS é considerado um 'primo', mais mortal, mas menos contagioso, do vírus responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS) que, em 2008, fez cerca de 800 mortos em todo o mundo.
Tal como aquele vírus, provoca uma infeção pulmonar e os afetados sofrem de febre, tosse e dificuldades respiratórias, não havendo, por enquanto, tratamento preventivo para a doença.
SAPO TL com Lusa
As duas mais recentes fatalidades incluem uma mulher de 75 anos e um homem de 62 anos.
Os dois contraíram o novo coronavírus no Centro Médicos Samsung, o maior hospital no sul de Seul, onde se registou o maior número de infeções e onde 10 dos 13 novos pacientes estavam também infetados.
Todas as infeções estão limitadas aos hospitais e as autoridades sublinham que o vírus não se alastrou para as comunidades foram das instalações hospitalares.
Os nove mortos tinham todos problemas de saúde antecedentes, afirmou o ministério.
O MERS é considerado um 'primo', mais mortal, mas menos contagioso, do vírus responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS) que, em 2008, fez cerca de 800 mortos em todo o mundo.
Tal como aquele vírus, provoca uma infeção pulmonar e os afetados sofrem de febre, tosse e dificuldades respiratórias, não havendo, por enquanto, tratamento preventivo para a doença.
SAPO TL com Lusa
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