Sydney,
Austrália, 15 mai (Lusa) - O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, negou
hoje que os Estados Unidos tenham previsto o aumento da sua presença militar no
país através do destacamento de bombardeiros B-1 para equilibrar a presença da
China na região.
O
assessor do secretário assistente da Defesa para os Assuntos da Ásia e do
Pacífico dos Estados Unidos, David Shear, anunciou perante um comité do Senado
o envio de "recursos adicionais da Força Aérea para a Austrália, incluindo
bombardeiros B-1 e aviões de vigilância".
Shear
disse que o destacamento destes recursos soma-se aos fuzileiros já enviados
para Darwin, no norte da Austrália, durante uma audiência especial sobre o Mar
da China Meridional.
"Julgo
que esse dirigente se enganou e que os Estados Unidos não têm nenhum plano para
que esses aviões venham para a Austrália", disse Abbott, acrescentando que
espera obter mais informação sobre o assunto que causou mal-estar na China.
ISG
// JCS
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