O bebé timorense Akai padece de
hidrocefalia. Estado clínico que inevitavelmente o conduzirá a perder a vida. A
solução pode ser encontrada através de intervenção cirúrgica no exterior.
Já
foi apresentada oferta para essa intervenção em país estrangeiro. Porque
ainda não foi aceite? Porque continua o bebé Akai em risco de vida devido a alegado
laxismo e inércia inexplicáveis para quem vem acompanhando o drama daquele bebé
e dos pais? Porque não são tomadas as decisões que permitam ao bebé Akai viver.
Ser devidamente tratado em país estrangeiro?
Não compreendendo o que impede
salvar o bebé através de solução em país estrangeiro cresce o número dos que
criticam responsáveis timorenses que afinal não têm dificuldade em verem disponibilizados
tratamentos no estrangeiro que são pagos por todos os timorenses. Incluindo os que, como é dito, não têm direito a tais cuidados.
Resta questionar: Porque está a ser protelada a decisão de salvar o bebé Akai através de intervenção cirúrgica no estrangeiro? Existirá razão plausível que escapa aos que observam o agravamento do estado clínico de Akai?
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