quinta-feira, 7 de maio de 2015

Grupo de 26 empresas portuguesas à conquista do mercado de Taiwan em junho


Macau, China, 05 mai (Lusa) - Um grupo de 26 empresas portuguesas participa entre 26 e 28 de junho na Wine & Gourmet Taipei 2015, o maior certame do género de Taiwan e numa iniciativa da Associação Empresarial Portuguesa com o apoio da empresa Voyager.

O Pavilhão de Portugal, com 144 metros quadrados será ainda animado pelo grupo 'Alentejanos de Serpa' que levam os cantares tradicionais alentejanos ao pavilhão português.

Vinhos, águas cervejas, azeites, conservas e outros produtos alimentares de norte a sul de Portugal vão estar presentes no certame que Carlos Couto, arquiteto e proprietário da Voyager, a empresa associada da AEP, garante ser a "maior participação nacional num evento do género em Taiwan".

"Nunca participámos de forma tão organizada e com uma delegação tão variada e de qualidade", explicou o arquiteto/empresário que há três anos criou a Voyager para importar para a ilha Formosa vinhos, cervejas e águas nacionais e agora se prepara-se para "abrir o 'Tuga'", um restaurante português que é simultaneamente uma montra, espaço de provas e venda, e espaço cultural de promoção portuguesa.

Carlos Couto explica que só em 2014 foram importados para Taiwan 19 contentores de cerveja e água nacional e que desde que começou a importação de vinhos, azeites, conservas e outros produtos alimentares já foram enviados quatro contentores e prepara-se para enviar o quinto.

"Há um mercado muito apetecível para os produtos nacionais de qualidade e depois de um ano a preparar terreno, a apresentar os nossos produtos, começamos a ter alguns resultados que, estou convencido disso, serão potenciados com o 'Tuga'", afirmou.

O restaurante, que terá na cozinha o chefe Gonçalo Rocha, terá uma zona de provas virada para a rua, uma loja de produtos 'gourmet' e uma zona de leitura com todas as informações sobre Portugal, dos produtos portugueses, às viagens, aos hotéis e passeios turísticos e culturais.

"Não queremos ser apenas mais um restaurante. A nossa aposta passa também por ser um espaço cultural onde a presença portuguesa pode ser sentida e vivida pelos taiwaneses. O 'Tuga' tem diversos painéis artísticos sob a assinatura do 'designer' de Victor Marreiros; a nossa história está representada com imagens e arte ligada a Fernando Pessoa, Amália Rodrigues, Luís de Camões, D. Henrique ou mesmo D. Sebastião, e sem esquecer o nosso tão querido Galo (de Barcelos) reinterpretado pelo Victor, tudo numa mistura da arte com a culinária, promovendo-se Portugal e tudo o que temos de melhor", explicou.

Carlos Couto, que no seu currículo tem assinatura, por exemplo, em obras como o Pavilhão de Portugal na Exposição Mundial de Xangai, salienta a "nova ofensiva asiática" portuguesa, lembra a "necessidade e vantagem de abrir uma delegação económica e comercial" na ilha para que se "possa abrir mais uma porta, um canal para as exportações portuguesas".

"Um país em crise, com produtos de excelência reconhecidos em todo o mundo não pode desperdiçar todos os mercados possíveis e Taiwan é apenas um mercado com cerca de 23 milhões de consumidores, mais do dobro da população portuguesa e onde os portugueses também são reconhecidos", acrescentou.

E nem as questões políticas, da não existência de relações diplomáticas com a ilha, devem impedir qualquer objetivo comercial até porque até Macau, que integra a China, "tem também uma representação comercial e cultural em Taiwan", defendeu.

"Os negócios terão de estar longe da política e nós portugueses temos de promover e vender mais para fora e procurar destinos que sejam atrativos para os nossos empresários, papel que Taiwan pode desempenhar também até com a ajuda e conhecimento empresarial asiático que existe em Macau", concluiu.

JCS // MSF

Guangdong convida empresas de Macau a investirem em nova zona de comércio livre


Macau, China, 07 mai (Lusa) -- Autoridades da província de Guangdong estiveram hoje em Macau a promover as oportunidades da nova zona de comércio livre criada pelo Governo central chinês este ano, com vista a fomentar os negócios e o investimento das empresas do território.

"Temos mais de 10 mil empresas registadas na nossa Zona Experimental [de Comércio Livre de Guangdong]. Decidimos realizar esta sessão de esclarecimento em Macau para dar uma primeira oportunidade aos empresários de Macau", afirmou a vice-governadora de Guangdong, Zhao Yufang.

A mesma responsável destacou que estão a ser desenvolvidas medidas para fomentar "um ambiente propício aos negócios" e ao "investimento de Macau e do estrangeiro".

"Queremos construir a rota da seda do século XXI, trazendo mais vantagens e serviços de qualidade", afirmou Zhao Yufang.

A vice-governadora de Guangdong invocou a ideia de plataforma: "Pretendemos com os países de língua portuguesa e países asiáticos, nos diversos aspetos do turismo e indústrias criativas, atender os negócios do mercado internacional".

Zhao Yufang apontou também os "serviços logísticos, de informação e de recursos humanos" como áreas onde "é possível inovar" e tornar a região mais dinâmica.

Na sessão de hoje foi também referida a oportunidade de as empresas registadas na Zona de Livre Comércio de Guangdong prestarem serviços para o exterior, e a partir dali conseguirem desenvolver a sua internacionalização.

A simplificação do registo de empresas e dos procedimentos nas alfândegas e inspeção foram também invocadas para facilitar o fluxo de mercadorias.

Além disso, foi abordada a liberalização financeira. Três moedas circulam nos diferentes territórios: a pataca (Macau), o dólar de Hong Kong (Hong Kong) e o yuan (China).

Wei Guanxiong, do Gabinete para os Assuntos Financeiros de Guangdong, falou sobre a reforma financeira e sobre o "caminho para a internacionalização" do yuan.

"Estamos muito virados para Hong Kong, para um fluxo livre das nossas moedas e para a boa intercomunicabilidade financeira entre Guangdong e Macau, e posteriormente para o exterior", afirmou.

Wei Guanxiong referiu também a possibilidade "da emissão de ações na moeda chinesa" por empresas financeiras de Macau e Hong Kong, e de "os investidores da China emitirem ações em yuan na bolsa Hong Kong".

Na abertura da sessão, o chefe do executivo, Chui Sai On, disse que a Zona Experimental de Comércio Livre de Guangdong, no interior da China, é mais um passo para a integração regional e "contribui para a diversificação económica de Macau".

Chui Sai On disse também que o governo regional "vai ponderar as vantagens destas políticas da zona experimental para traçar estratégias para que Macau, mais uma vez, saliente o seu papel de plataforma".

"Esperamos que, com estas políticas, haja mais oportunidades para as pequenas e médias empresas, para os jovens locais e para os diferentes setores", acrescentou.

À margem da apresentação, o diretor dos Serviços de Economia, Sou Tim Peng, destacou que as novas políticas da zona Experimental de Comércio Livre de Guangdong poderão abrir "novas potencialidades para as empresas locais e também para as empresas dos países de língua portuguesa".

"Isto vai facilitar o fluxo de comércio de mercadorias, de pessoas, e de capitais também, na área da liberalização financeira", disse.

FV // VM

Bolsa de Hong Kong pode registar fortes perdas se reforma política for rejeitada -- Governo


Hong Kong, China, 05 mai (Lusa) -- O secretário para as finanças de Hong Kong disse hoje que a bolsa pode registar fortes perdas se as propostas de reforma política para a eleição do chefe do Executivo em 2017 não forem aprovadas no parlamento.

John Tsang, a exercer interinamente as funções de Chefe do Executivo de Hong Kong, comentava uma declaração do membro local da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPC) Kennedy Wong, que disse que isto podia acontecer, de acordo com a Rádio e Televisão Pública de Hong Kong (RTHK).

Para John Tsang, que falava antes da reunião semanal do Conselho Executivo, há sempre uma ligação entre a política e a economia.

O Conselho Legislativo (LegCo, parlamento) deverá votar o pacote de propostas de reforma política no final de junho ou início de julho.

Todos os 27 deputados pró-democratas que integram o LegCo (composto por 70 deputados) disseram que iriam vetar as propostas sob o argumento de que as mesmas não garantem uma escolha genuína para a eleição do chefe do Executivo.

FV // DM

PRIMEIRO-MINISTRO INDIANO VISITA A CHINA NA PRÓXIMA SEMANA


Pequim, 05 mai (Lusa) -- O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, vai visitar a China na próxima semana, anunciou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

A visita, com a duração de três dias, inicia-se na quinta-feira, dia 14, disse a porta-voz Hua Chunying, em comunicado publicado no portal do ministério.

Trata-se da primeira visita de Modi na qualidade de primeiro-ministro a Pequim desde que foi venceu as eleições no ano passado.

Esta deslocação segue-se à visita do Presidente chinês, Xi Jinping, à Índia, em meados de setembro do ano transato.

A China é o maior parceiro comercial da Índia, com o comércio bilateral entre os dois gigantes asiáticos perto de 70 mil milhões de dólares.

DM // DM

Quatro mortos e nove desaparecidos em deslizamento de terras na Indonésia


Jacarta, 06 mai (Lusa) -- Quatro pessoas morreram e nove outras foram dadas como desaparecidas depois de um deslizamento de terras ter soterrado as suas casas numa aldeia na ilha de Java, na Indonésia, informou hoje fonte oficial.

O aluimento foi desencadeado por uma explosão num gasoduto, ocorrida esta terça-feira, que deixou soterradas oito habitações.

"A busca pelas vítimas do aluimento prossegue", disse o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres da Indonésia, Sutopo Purwo Nugroho.

O gasoduto, que pertence a um projeto geotérmico na zona, foi danificado no passado por anteriores deslizamentos de terras causados por dias consecutivos de chuvas torrenciais.
Os aluimentos de terras são comuns na Indonésia, uma das nações do mundo mais propensas à ocorrência de desastres naturais.

As autoridades estimam que cerca de metade da população do país, de 250 milhões de habitantes, viva em áreas propensas a aluimentos.

DM // DM

Timor-Leste está a trabalhar para melhorar a inclusão financeira - PM


Díli, 07 mai (Lusa) - Timor-Leste, o seu Banco Central e o resto do setor financeiro estão a trabalhar para aumentar a inclusão financeira e acesso da cidadania ao sistema bancário, essenciais para o desenvolvimento económico do país, afirmou hoje o primeiro-ministro.

"O acesso a serviços financeiros básicos é uma parte importante da justiça social, dando a oportunidade e a liberdade de procurar um novo futuro", afirmou Rui Maria de Araújo.
"Desbloqueia o potencial de crescimento dos nossos povos e é motor da economia, criando empregos e oportunidades", sublinhou.

Rui Maria de Araújo falava no fórum que marca, oficialmente, a criação da Iniciativa Regional das Ilhas do Pacífico (PIRI na sua sigla inglesa), projeto de sete bancos centrais do Pacífico, incluindo Timor-Leste, empenhados em melhorar o acesso dos cidadãos aos serviços financeiros.

Além de Timor-Leste a PIRI - que se reúne em Díli até sexta-feira - junta os bancos centrais das Ilhas Salomão, Fiji, Papua Nova Guiné, Samoa, Tonga e Vanuatu.

O chefe do Governo recordou que atualmente mais de 2 mil milhões de adultos no mundo continuam sem acesso a serviços financeiros básicos, situação em que "infelizmente se encontra a maioria dos timorenses".

No caso timorense, a pequena população e o isolamento geográfico são alguns dos principais obstáculos a este processo, que podem, em parte, ser colmatados com o uso de tecnologia inovadora.

"Sem serviços financeiros os nossos cidadãos não podem poupar para o futuro e dar segurança financeira às suas famílias. Não podem investir em pequenos negócios que lhe deem autonomia e que ajudem ao nosso desenvolvimento económico", disse.

"Acesso a serviços bancários básicos também pode ajudar a transformar as vidas das mulheres e das suas famílias. Ajuda-a as conseguir oportunidades, a ser autossustentáveis e a desenvolver um sentido de confiança", afirmou.

No caso timorense, disse, tem sido dados passos importantes para fomentar a inclusão, entre os quais um programa de educação financeira para crianças e o lançamento do novo sistema de pagamentos (R-TiMOR), estando a ser desenvolvido um sistema para a banca por telefone.

"Tecnologia inovada é, em muitos aspetos, a melhor forma de dar mais acesso às populações. Permite ainda modelos de banca onde escolas, clínicas, lojas podem ter funções básicas de pagamento", frisou.

Para isto é essencial, disse, criar um quadro regulamentar "balançado" onde se garante segurança e integridade de acesso.

"Ao dar serviços bancários inclusivos temos que nos proteger de riscos. Com uma arquitetura que minimiza o risco de abuso, incluindo corrupção, branqueamento de capitais e financeiro de terrorismo", afirmou.

ASP // DM

ONU pede controlo independente do centro australiano para imigrantes


Um subcomité de prevenção da tortura da ONU pediu a criação de mecanismos de controlo independentes para vigiar a situação do centro de detenção para imigrantes que a Austrália tem em Nauru, informa hoje a imprensa local.

O presidente do subcomité, Malcom Evans, lançou a petição após uma inspeção ao centro entre 04 e 06 de maio, e depois de o relator especial da ONU para a Tortura, Juan Méndez, ter denunciado que a prolongada detenção pode ser contrária à convenção internacional contra a tortura.

"Perante o número de pessoas que estão atualmente detidas na ilha, o estabelecimento de um mecanismo nacional preventivo para abordar as suas necessidades e é ainda mais urgente", disse Evans, de acordo com a edição australiana do jornal The Guardian.

A petição foi realizada um dia após o ministro australiano da Imigração, Peter Dutton, anunciar o iminente transporte para o Camboja de um primeiro grupo de imigrantes detidos no centro de Nauru.

A ONU e grupos de defesa dos direitos humanos criticaram estes centros de detenção, que estão a ser investigados por um comité do Senado após denúncias de abusos sexuais a vários reclusos.

O Governo australiano pôs em marcha, no início deste século, uma política de detenção, em alto mar, de imigrantes indocumentados, que são depois enviados para centros em terceiros países para que, a partir daí, sejam enviados os seus pedidos de asilo.

A Austrália e o Camboja assinaram um acordo em setembro de 2014 em que o Executivo de Hun Sen se comprometeu a acolher os refugiados voluntários que se encontram nos centros de detenção em Nauru e na Papua Nova Guiné.

Lusa

Sismo de magnitude 7,2 ao largo das Ilhas Salomão e da Papua Nova Guiné


Sydney, Austrália, 07 mai (Lusa) - Um sismo de magnitude 7,2 foi registado hoje entre as Ilhas Salomão e a Papua Nova Guiné, no Oceano Pacífico, prevendo-se a possibilidade da ocorrência de ondas de tsunami ao longo da costa.

O abalo, cujo epicentro foi localizado a 22 quilómetros de profundidade, ocorreu a 149 quilómetros a sudoeste de Panguna (Papua Nova Guiné) e a 642 quilómetros da capital das Salomão, Honiara, indicou o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que monitoriza a atividade sísmica mundial.

O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico afirmou não existir uma ameaça abrangendo todo o Pacífico, mas advertiu para a possiilidade de ocorrência de "ondas perigosas num raio de 300 quilómetros em torno do epicentro ao longo das costas" de ambas as nações.

DM // ARA

GOVERNU BANDU SAMES SAI FATIN NEGOISU


DILI - Governu bandu Servisu Autonomu de Medikamentus e Ekipamentus (SAMES) sai fatin bisnis, maibee institute publika nee Governu foo poder tomak hodi kompra aimoruk, fatin armajen no distribui aimoruk.

Lia hirak nee hatoo husi Ministra Saude Maria do Ceu, ba Jornalista sira, hafoin remata enkontru ho Primeiru Ministru Rui Maria de Araujo, iha Palasiu Governu, Kuarta (06/05/2015).

“Ita la uja nia para halo business, maibe ita foo kompetensia ida nee ba SAMES hanesan institute publiku, atu nia maka halo kompras ba aimoruk, nia maka armajen aimoruk no nia maka halo distribuisaun ba aimoruk too fasilidades de saude,” hateten Ceu.

Nia hatutan, durante nee buat hotu Ministeriu Saude foo komptensia ba sira atu jere rasik sira nia osan, maibee bandu sira atu labele halo business ba aimoruk. Kuandu halo business, tenki iha kapital no tenki ema neebe kualidade atu jere, tanba ida nee hanesan ona empreza ida. Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Kinta (07/05/2015). Joao Anibal

Suara Timor Lorosae

SIRKULASAUN DROGA AS, TAMBA INTELEJENSIA FRAKU


DILI – Sirkulasuan droga iha rai laran kontinua buras ba bebeik, tanba deit inteljensia mak fraku atu kontrola droga iha rai laran, tantu hosi sidadaun rai laran nomos rai liur.

Tuir Membru Komisaun B nebe trata asuntu Siguransa no Defeza, Cessar Valente de Jesus, ba STL iha uma fukun Parlamentu Nasional (PN) Tersa (05/05) hatete katak servisu intelejensia nian fraku liu atu kontrola droga iha rai laran.

Ita persija lei ida konaba droga nian no lei nee rasik diskute ona iha Konselho Ministru no agora dadaun ita so tau fiar ba ita nia servisu informasaun (inteljen) maibe hau lamenta tebes ho servisu informasaun too agora tanba fraku teb-tebes no no karik ita mos persija fasilidade nebe mak sufisiente maibe servisu inteljensi iha fraku barak tebes mak droga mos kontinua sirkula,” hatete Cessar Valente.

Iha fatin ketak tuir Diretor Asosiasaun HAK, Manuel Monteiro, hatete atu kombate droga iha rai laran persija fo formasan nebe diak ba siguransa sira nomos kria situasaun ida nebe mak diak ba servisu siguransa sira. Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Kuarta (06/4/2015). Thomas Sanches

Suara Timor Lorosae

PARLAMENTU NASIONAL TENKE BRANI DISKUTE LEI ANTI KORUPSAUN


DILI – Atu kombate korupsaun hosi koruptor sira, hakarak ka lakohi Parlamentu Nasional tenke brani atu diskute lei KAK, maske lei nee rasik regula mos membru deputadu.

Tuir Peskijador Ekonomia no Rekursu Naturais hosi Organijasaun Non Govermental (ONG) Lao Hamutuk, Juvinal Dias, ba STL iha ninia servisu fatin Bebora Kuarta (06/05) katak membru Parlamentu Nasional tenke brani atu diskute lei KAK.

Korupsaun nee problema bot ida mak estadu tenke hanoin no Parlamentu Nasional tenke brani atu diskute lei anti korupdaun nian no klaru katak lei nee atu regula ukun nain sira inklui deputadu sira no ba ema hotu nebe servisu iha goveru tanba nee sira tenke brani no nakloke ho fuan diak atu halo lei nebe mak bele regula mos sira nia aktividade,” dehan Juvinal.

Iha fatin ketak tuir Diretor Asosiasaun HAK, Manuel Monteiro, mos hatete membru Parlamentu Nasional rasik laiha boa vontade atu diskute Lei Anti Korupsaun, maske lei nee rasik iha ona Parlamentu Nasional tinan kotuk. Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Kinta (07/05/2015). Thomas Sanches

Suara Timor Lorosae

Desizaun Emilia Seidauk Tama, TDD Seidauk Agenda Julgamentu


DILI - Tribunal Distrital Dili (TDD) seidauk bele marka loron julgamentu ba kazu Emilia Pires, tanba seidauk simu desizaun husi Tribunal Rekursu (TR).

Xefi seksaun krime TDD, Juliao da Cruz hatete, desizaun rekursu arguida Emilia Pires nian tribunal rekursu seidauk simu.

Presidenti Tribunal Rekursu, Guelerminu da Silva informa katak, rekursu husi arguida Emilia Pires nian, tribunal rekursu hasai ona desizaun hodi haruka ona ba iha Tribunal distrital Dili  iha fulan kotuk. No tribunal distrital Dili mak sei halo prosesu julgamentu ba arguida Emilia,” dehan nia ba jornalista iha edifisio Tribunal Rekursu, Caicoli, Tersa (05/05/15).

Nia hatutan, kuandu haruka ona ba iha Tribunal Distrital nee Tribunal Rekursu laiha kompetensia ona ba kazu nee. Tanba kompetensia tomak entrega ona iha Tribunal Distrital Dili.

Antes nee iha loron 23 de Marsu 2015 Tribunal Distrital Dili adia hikas prosesu audensia julgamentu ba arguida Emilia Pires ho Madalena Hanjam, ba kazu krime partisipasaun ekonomio em negosiu tuir artigu 299 kodigo penal Timor Leste, tanba sei hein desizaun husi Tribunal Rekursu kona ba arguida Emilia nia rekursu. Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Kinta (07/05/2015). Domingas Gomes

Suara Timor Lorosae

Estadu Kondekora Kirsty Sword, Depende Verifikasaun Dadus


DILI - Estadu Timor Leste atu Kondekora sidadaun Estranjeiru no Nasional tenki liu husi Rejistu, Verifikasaun dadus hodi indetifika mak foin prepara atu bele fo kondekorasaun ba Servisu nebe mak nia halo durante tempu rejistensia.

Tuir komisariu Komisaun Homenazen Gil da Costa Monteiro Ailias Oan Soruk hatete, komisaun homenajen nia laran mos iha orden ida hanesan orden laran luak nebe fo espesialmente ba sidadaun sira nebe apoiu luta libertasaun Timor Leste ninian iha rai sira seluk.

Kirsty Sword merese duni hetan tamba ninia partisipasaun desde iha funu kedas too ohin loron nebe fo kontribui nafatin, rajaun foin hetan programa ordem Timor Leste nebe fo ba sidadaun sira liu husi identifikasaun no verifikasaun dadus,” dehan Gil ba STL, Kuarta (06/05/2015) iha ninia knar fatin Caicoli.

Iha fatin ketak prezidente Komisaun F Parlamentu Nasional Asuntu Saude, Edukasaun, Kultura no Igualdade Generu Virgilio Hornai hatete kondekorasaun nebe mak halao hanesan atribuisaun rekoinesementu husi estadu ba sidadaun sira nebe apoiu luta Ukun rasik Aan. Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Kinta (07/05/2015). Timotio Gusmao

Suara Timor Lorosae

Empresários de transporte timorenses denunciam dificuldades no acesso a enclave


Díli, 06 mai (Lusa) - Empresários timorenses do setor do transporte denunciaram estar a ser alvo de discriminação pelas autoridades indonésias que impedem os seus camiões de circular, por terra, para o enclave de Oecusse, na costa norte da metade indonésia da ilha.

Os empresários, ouvidos pela Lusa, consideram que o tratamento dado pela Indonésia é discriminatório, porque os camiões indonésios entram em Timor-Leste, e alegam a existência de subornos a funcionários timorenses da fronteira.

"É uma situação insustentável, de competição desleal e que está a por em risco os nossos negócios e as oportunidades de beneficiar do desenvolvimento de Oecusse", disse à Lusa um dos empresários afetados, Lino Lopes, diretor da EDS (Express Distribution Services).

Em cartas enviadas ao Governo, e a que a Lusa teve acesso, Lopes explicou que perdeu um contrato com uma empresa coreana que está a construir um projeto de irrigação no enclave devido ao impedimento indonésio.

Numa primeira fase, disse, a proibição indonésia implicava que o material transportado de Díli tinha que ser transferido para camiões indonésios que poderiam, depois, entrar em território timorense no enclave para deixar o material na obra.

"Repentinamente, a empresa coreana deixou de utilizar os veículos (da EDS) alegando que estava a utilizar uma companhia mais barata", escreveu Lino Lopes.

"Após investigação, comprovou que o material está a ser transportado por via ilegal através da nossa fronteira de Mota-Ain com a conivência, tanto das nossas autoridades, como também das autoridades indonésias na fronteira, possivelmente através do pagamento de subornos", referiu.

Camiões indonésios já foram vistos a circular em Timor-Leste e a recolher o material, explica.

Lino Lopes considera que esta é uma situação que não só viola as leis mas que "é altamente prejudicial aos interesses nacionais de Timor-Leste" e dos empresários e proprietários de veículos pesados de Timor-Leste "que veem as suas escassas oportunidades de trabalho" a desaparecer.

"Existe uma falta de reciprocidade já que os veículos pesados indonésios podem circular no nosso país mas os de Timor-Leste não podem entrar na Indonésia, o que é altamente injusto", escreve.

Questionado pela Lusa sobre as denúncias, Gastão de Sousa, ministro das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações, reconheceu que este é "um problema" que tem que ser resolvido rapidamente com as autoridades indonésias.

"Tem que ser discutido ao nível ministerial. Já recebi uma carta do ministro dos Transportes da Indonésia para um encontro bilateral para analisar esta questão e depois assinarmos um memorando de entendimento ou um acordo que resolva isto", afirmou.

"Nós, os timorenses, estamos a ser prejudicados por esta situação. Os nossos camiões não podem entrar lá, mas os deles entram aqui. Temos que resolver isto", disse, recusando-se a comentar as denúncias sobre alegados subornos nas fronteiras.

Mari Alkatiri, responsável da região especial de Oecusse, disse à Lusa que está consciente do problema, que já tentou dar passos para ajudar á sua solução, insistindo, porém, que se trata de uma questão que tem que ser resolvida "a nível bilateral", com a Indonésia, pelo Governo central.

ASP // VM