segunda-feira, 20 de julho de 2015

Joao Cançio Tama Kadeia Tinan 7 no Selu Osan rihun $500 ba Estadu


DILI - Tribunal Distrital Dili (TDD) aplika pena prizaun tinan 7 ba arguidu Joao Cançio no selu indimizasaun ba estadu ho valor rihun $500. Enkuantu arguidu Tarsisio do Carmo tama kadeia tinan 3 fulan 6 no selu indimizasaun ho valor rihun $200.

Liu husi audensia julgamentu Tribunal lee sai leitura katak, Ministeriu Publiku akuza arguidu Joao Cançio ho Tarsisio ba krime partisipasaun ekonomio em negosio tuir artigu 299 kodigu penal TL. Faktus husi MP nian provadu hotu, arguidu nain rua partisipa direita ba faktus neebe mak MP akuza. Projetu TV edukasaun nee la liu husi diresaun Aprovizionamentu Ministeriiu Finansas no Ministeriu Edukasaun neebe hanesan nain ba projetu nee.

Iha projetu nee la fo oportunidade ba kompania seluk hodi konkore iha projetu nee, no arguidu Joao direita ho kompania Lararkia hodi kaer projetu neebe ikus mai la lori rejultadu diak ba estudante sira hodi aporveita hare TV educasaun neebe mak ME rasik planu tiha ona. Ho ida nee tribunal sei aplika pena prizaun tinan 7 ba arguidu Joao, no selu indimizasaun ba estadu ho valor rihun $500 no selu mos kustu judisiario ho osan $100. No arguidu Tarsisio tribunal aplika pena prizaun tinan 3 fulan 6 no selu indimizasaun ba estadu ho valor rihun $200 no selu mos kustu judisiario ho valor $50.

Antes nee liu husi alegasaun final Ministeriu Publiku akuza arguidu Joao Cançio ho pena prizaun tinan 12 no arguidu Tarsisio do Carmo ho pena prizaun tinan 8, tanba provadu halakon osan estadu ho valor milaun $1,410.000,00. Enkuantu parte defesa husu absolve arguidu sira.

Liu husi produsaun de prova arguidu Joao deklara, nia rasik mak halo avaliasaun no husu kompania Lararkia hodi distribui ekipamentus segundu maun mai TL ho nia hakarak rasik. I arguidu Joao mak asina uluk proposta, depois despaisu nee ikus. Arguidu Joao rasik mak hili kompania lararkia neebe laliu husi konkursu. Arguidu rasik mak hasoru malu ho kompania iha Darwin hodi konvida mai aprejenta ho jantar hamutuk iha nia uma. Arguidu Joao orienta asesor hodi oferese ekipamentus husi kompania. Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL web, edisaun Tersa (21/7/2015). Domingas Gomes

Suara Timor Lorosae

CORRUPÇÃO ELEITORAL EM MACAU PASSOU DE “MUITO COMUM” A “ESCONDIDA”


Macau, China, 20 jul (Lusa) -- O politólogo da Universidade de Macau Eilo Yu considerou que antes da transferência de administração para a China a compra de votos no território era "muito comum", tendo-se tornado mais recentemente numa "prática escondida".

Na sexta-feira, o Tribunal Judicial de Base condenou dois funcionários da associação do deputado mais votado nas eleições para a Assembleia Legislativa de 2013 por corrupção eleitoral.

De acordo com a imprensa local, os dois membros da Associação de Povo de Instituição de Macau, com 64 e 67 anos, foram condenados a penas de um ano e seis meses e um ano e três meses por terem feito telefonemas, oferecendo contrapartidas em troca de votos na lista de Chan Meng Kam, que conseguiu também eleger os deputados Si Ka Lon e Song Pek Kei.

Os funcionários ofereceram, por telefone, refeições e transporte em troca de votos na lista, inclusive, inadvertidamente, a um inspetor do Comissariado contra a Corrupção, que denunciou o caso.

A prática é amplamente discutida em anos de eleições, surgindo frequentemente suspeitas de troca de prendas por votos, em particular orientadas para os residentes mais idosos. Em 2005, por exemplo, 12 pessoas foram condenadas por pagarem ou receberem 500 patacas (cerca de 50 euros) por um voto em Chan Meng Kam, lembra o jornal Ponto Final.

"Acho que as coisas melhoraram um bocadinho. Antes da transferência, as refeições grátis eram muito comuns. Em 2005 [ano de eleições] também. Em 2009 começou, aparentemente, a baixar", disse Eilo Yu, em declarações à agência Lusa.

O politólogo referiu que, ainda que "estas prendas não aconteçam de forma tão aberta como no passado", continuam a circular de forma "escondida". "Não posso afirmar que [a compra de votos] está realmente a diminuir", ressalvou.

O investigador considerou que há mais consciencialização da população, que em parte já entende que a compra de votos é crime: "A geração mais jovem está atenta. O ambiente na sociedade está a mudar, pelo menos as pessoas já falam disto".

Para Eilo Yu, colocam-se questões de natureza legal e política. Por um lado, a "lei não é eficiente", e caso o problema persista, deveriam ser admitidas penas mais pesadas, como o afastamento do candidato envolvido.

"Se não conseguirmos mudar este cenário, em último recurso, devíamos mudar a lei para que os candidatos tivessem que abandonar a corrida ou cargo. Mas claro, levantam-se aqui questões sensíveis de justiça", comentou, referindo-se à dificuldade em provar o conhecimento do candidato e em determinar se todos os membros da lista devem arcar com as mesmas consequências.

Por outro lado, politicamente, seria benéfico se os candidatos envolvidos enfrentassem a questão, o que nunca se passou até agora.

"As pessoas estão preocupadas. O candidato tem de se explicar perante o público. Não estou a dizer que tem de se demitir, mas deve vir a público dizer 'isto está errado e é ilegal', tem de ter uma posição", concluiu.

ISG // VM

PRÓXIMO PRESIDENTE DE TAIWAN SERÁ UMA MULHER


Pequim, 20 jul (Lusa) - O próximo presidente de Taiwan será de certeza uma mulher, numa experiencia sem precedentes na história da "República da China" e nas complexas relações politicas entre a ilha e o continente chinês.

O Partido Nacionalista (KMT), no poder em Taiwan, aprovou no domingo a nomeação da vice-presidente do Parlamento, Hung Hsiu-chu, como candidata às eleições presidenciais de janeiro de 2016, frente à candidata da principal força da oposição, a presidente do Partido Democrático Progressista (DPP), Tsai Ing-wen.

Uma delas sucederá a Ma Ying-jiu, que está a terminar o seu segundo e último mandato de quatro anos como líder de Taiwan, a ilha onde se refugiou o antigo governo chinês depois de o Partido Comunista tomar o poder no continente e proclamado a Republica Popular da China, em 1949.

Hung Hsiu-chu, 67 anos (mais oito do que Tsai Ing-wen), parte em desvantagem nas sondagens e o seu partido sofreu uma pesada derrota das eleições municipais realizadas o ano passado em Taiwan.

Ambas as candidatas estudaram nos Estados Unidos, mas Hung Hsiu-chu é considerada mais favorável ao aprofundamento das relações com Pequim, que considera Taiwan uma província da China e não uma entidade política soberana.

Será a sexta eleição presidencial direta em Taiwan, que desde 1996 teve dois presidentes do KMT (Lee Teng-hui e Ma Ying-jiu) e um do DPP (Chen Shui-bian, condenado em 2010 a 20 anos de prisão por corrupção).

Tsai Ing-wen, que foi capa da revista Time em junho passado, candidatou-se em 2008, frente a Ma Ying-jiu, mas perdeu, com 45,6% dos votos.

Filipinas, Tailândia, Índia e Paquistão já foram lideradas por mulheres. Atualmente, na Ásia, apenas Bangladesh e Coreia do Sul estão nessa situação, com a primeira-ministra Sheikh Hasina e a Presidente Park Geun-hye, respetivamente.

Situada a cerca de 200 quilómetros da costa leste da China, Taiwan tem cerca de 24 milhões de habitantes e menos de metade da área de Portugal.

Trata-se de uma das mais prósperas economias da Ásia Oriental, com um Produto Interno Bruto per capita idêntico ao de Portugal (cerca de 22.000 dólares) e quase o triplo da República Popular da China (RPC).

Apenas 22 países, quase todos pequenos estados como a Santa Sé ou São Tomé e Príncipe, reconhecem a "República da China em Taiwan" e não têm, portanto, uma embaixada em Pequim.

O governo da RPC defende a "reunificação pacífica" com Taiwan segundo a mesma fórmula adotada para Hong Kong e Macau ("um país, dois sistemas"), mas ameaça "usar a força" se a ilha proclamar a independência.

No plano político, a rivalidade entre Pequim e Taipé (a capital de Taiwan) persiste, mas as duas economias estão cada vez mais ligadas.

No final de 2008, pela primeira vez em mais de meio século, as ligações diretas entre o continente e a ilha foram restauradas.

Quase tudo o que na década de 1980 era "made in Taiwan" - sapatos, brinquedos e outros artigos de produção intensiva - é agora "made in China", em fábricas dos mesmos patrões e com mão-de-obra mais barata.

Em novembro passado, 80.000 empresas com capitais de Taiwan estabelecidas no continente empregavam 15,6 milhões de pessoas - o equivalente a mais de metade da população da ilha.

"A integração económica já está a acontecer", realçou um conhecido analista chinês, Gao Zhikai, em maio passado, quando o novo presidente do KMT, Eric Chu, se encontrou em Pequim com o secretário-geral do PCC, Xi Jinping.

AC // FV.

ONG pedem retirada das acusações contra ativista britânico na Tailândia


Banguecoque, 20 jul (Lusa) -- Cerca de 30 organizações não-governamentais pediram às autoridades tailandesas para retirarem as acusações contra um ativista britânico acusado depois de investigar os abusos a empregados imigrantes numa das maiores empresas frutícolas do país.

As organizações, lideradas pela FinnWatch, para a qual Andy Hall elaborou em 2012 um relatório em que denuncia as más práticas laborais da Natural Fruit, uma das maiores exportadoras de fruta da Tailândia, enviaram uma carta ao primeiro-ministro, Prayuth Chan-ocha, para que interceda.

A Natural Fruit apresentou, desde fevereiro de 2013 até à data, quatro acusações de natureza criminal e civil contra Hall.

Andy Hall foi acusado de difamação e crimes informáticos e arrisca até sete anos de prisão.

Segundo o investigador britânico, uma das fábricas propriedade da empresa frutícola empregava centenas de imigrantes birmaneses, incluindo menores, retinha-lhes os passaportes e pagava-lhes um salário inferior ao mínimo imposto pelo Governo.

Até à data, ninguém foi acusado pelas violações na fábrica de fruta.

Milhares de imigrantes ilegais, na sua maioria procedentes da Birmânia e Camboja, trabalham na Tailândia em setores como construção, agricultura e processamento de pescado, onde se encontram, com frequência, sujeitos a abusos e exploração.

FV (DM) // FV.

Malásia bloqueia acesso a portal informativo após denúncia de alegada corrupção do PM


Banguecoque, 20 jul (Lusa) -- As autoridades malaias bloquearam o acesso ao portal Sarawak Report, após publicação de artigos sobre alegados desvios de fundos públicos para contas bancárias do primeiro-ministro, Najib Razak.

A medida foi justificada por alegada ameaça à "estabilidade nacional", informaram hoje fontes governamentais.

A comissão malaia para as Comunicações e Multimédia anunciou a medida "temporária" em comunicado, no qual assinala que o conteúdo publicado na Internet "está sob investigação" por se tratar de "informação não verificada".

O Sarawak Report e o diário norte-americano The Wall Street Journal denunciaram a 03 de julho que, de acordo com relatórios oficiais da Malásia, cerca de 700 milhões de dólares (635 milhões de euros) da empresa 1Malaysia Development Berhad (1MDB), totalmente detida pelo governo malaio, foram desviados para contas bancárias do primeiro-ministro.

Najib e o 1MDB negaram a informação.

FV // FV.

DANSA KULTURA TRADISIONAL BA ANIVERSARIU 19TH CPLP


Dansa kultura tradional timor Leste nian iha loron 17, Jullu tinan 2015 nebee mak anima husi Timor oan rasik  iha aniversariu 19th CPLP nian nebee mak realiza iha Palasiu Governu iha Sexta Feira  foin liu lalai nee.

TIMOR OAN MAK FO ESPASU HATAMA DROGA


Komandante Jeral (Komjer) Polisia Nasional Timor Leste (PNTL, Komisariu Julio Hornai, hatete, Timor oan tenke iha konsiensia hodi responsabiliza no asegura nia rain. Maibe droga tama iha Timor Leste tanba Timor oan maka fo espasu hodi tama.

Tanba ne’e, tuir komisariu Julio Hornai, kombate droga responsabilidade ba ema hotu hotu nian, tanba droga hanesan inimigo bo’ot ba nasaun Timor Leste.

“Kuandu ita Timoroan tomak maka sente liafuan ida deit katak lae ba droga, hau sente se deit mos labele tama, maneira oinsa mos labele tama, karik tama loron aban ka bainrua ita bele detekta tanba nia sei lakonsumu ba ema seluk, sé konsumu ba rai Timor, i sé nia liu dalan teritoriu Timor nian ita ida rua sempre hatene tanba ida rua matan naklosu ba osan hodi taka imformasaun bele estraga ita nia nasaun,” dehan, Julio Hornai Ba jornalista sira, iha Quartel Jeral PNTL Kaikoli, Tersa (14/07).

Nia argumenta liu tan, ema sira ne’ebe maka hakarak kopera hodi hatama droga estraga nasaun, tanba osan ka buat material ninia folin la bo’ot liu dignidade nasaun tanba ne’e inisiativa diak maka husik ki’iak diak liu duke simu inimigu bo’ot ne’e hodi espalla  hodi estaraga nasaun.

“Timor oan tenke konsiensia katak diak liu ki’iak, maibe hau iha dignidade ida katak sai nain ba rai ida ne’e iha responsabilidade hodi asegura husi saida deit, tanba buat ida osan ka material la bo’ot liu dignidade nasaun” Julio Hornai  subliña.

Komisariu Julio Hornai fundamenta liutan katak, nasaun ida  tenke  prevene ba droga, Polisia iha dever maximu atu kombate droga iha ne’ebe deit, tanba laiha fatin iha Timor  atu simu droga.

Nia hatutan, atu halo prevensaun droga mai Timor Leste importante mak hotu hotu tenke kopera imformasaun ba parte seguransa karik iha ema ruma ne’ebe maka lori droga tenke imforma imediata ba polisia para halo atuasaun lalais.

“Importante maka hotu hotu tenke apoiu imformasaun bainhira hare ema ruma lori tama droga no konsumu droga besik karik imforma imediata ba polisia para ita kombate, Hau  hanoin ita hotu hotu iha responsabilidade atu kombate,” Julio Rekomenda.

Hornai reforsa katak, ekipamentus ka fasilidade modernu oinsa maibe importante maka povu Timor tomak hotu tenke sente katak nudar nain ba rai tanba terus Timor oan sente Timor oan maka sente diak Timor oan maka diak.

“Faktores sensitivu liu maka ekonomikamente sei ki’ik no naton, entaun ema dezempregu mos barak. Husi ne’e maka ema koko atu hetan osan, hodi espalla buat at ne’e ami, ita konseteza sira hafuhu se maka servisu hamutuk ho sira. Klaru  katak servisu hamutuk ho sira para sira fo osan para atu kopera  maibe nia lahatene katak nia hakoi hela ninia an.” nia hatete.

Julio Hornai informa katak, fatin risku ba droga maka hanesan bar, maibe kuandu polisia konsentra makas ba bar, dalaruma sira muda fali ba fatin seluk maibe polisia kontinua esforsu liu husi informadores sira hodi kombate.

Hatan mos konaba Timor Leste ohin loron sai fatin tranzitu ba droga, Julio Hornai esplika, PNTL kontinua buka meios hodi kopera ho nasaun vizinho nune karik iha husi nasaun sira ne’e ema ruma maka atu tama Timor informa lalais para polisia halo prevensaun.

Nune mos, Nia hatete, parte polisia liu husi seksaun droga kontinua kopera ho Migrasaun, Polisia Maritima, Polisia Fronteira, Portu no Aeroportu hodi halo prevensaun.

“To’o ohin  loron ita kaptura ona nain 11 kazu droga,ema sira ne’e hahu husi 2010 to’o agora no ninia rezultadu balun para ona iha prizaun bekora hodi responsabiliza sira nia hahalok.” Komjer Julio Haktuir.

Husi kazu droga 11 ne’e, Nia haktuir, kompostu husi Timoroan nomos estranjeiru no kurir droga balun nebe mak deportasi ona ba sira nia nasaun orijin. Eus

Jornal Nacional

PROBLEMA KONTRUSAUN BA EDIFÍSIU, PDHJ HO ADN DUN MALU


Deputadu Bankada FRETILIN Manuel Castro hateten katak, problema konstrusaun ba edifísiu Providoria Direitus Humanus e Justica (PDHJ) ne’e husi parte PDHJ ho Ajénsia Dezenvolvimentu Nasionál ADN du’un malu.

“Iha semana kotuk ba halo fiskalizasaun iha terrenu sira deskuti malu, PDHJ dehan osan ne’e muda tiha ona ba iha ADN, ADN dehan katak sira tau fali iha orsamentu, maibé depois mai haree fali iha llivru sira ne’e osan iha hela,” informa Manuel Castro,  iha Plenária Parlamentu Nasionál (PN) Tersa feira, (14/7).

Manuel Castro esklarese katak, koalia kona ba kontrusaun edifísiu PDHJ nian, ne’ebé orsamentu ne’e tau iha 2013, iha livru 4 B iha kapital dezenvolvimentu iha seis centos ital mil, ne’ebé iha momentu ne’eb’a transferensia ne’e haree katak, sira gasta tiha ona 2.6%, sira hasai tiha 17 mil.

Maibé dehan Manuel Castro,  iha 2014 tuir esplikasaun ne’ebé PDHJ hateten katak muda hotu ba ADN, i 2015 mós haree duni iha ADN, iha Ministériu planeamentu nia okos kapital dezenvolvimentu hamutuk 34 milloens oito centos i quarenta e quarto mil, ne’ebe foin maka halo despeza 2 milloens.

“Ne’ebé ha’u husu ba Sekretaria Estadu Asuntu Parlamentar, tanba ema halo serbisu ne’e tama iha 65% sira halo to’o ona iha andar tolu nian fui hotu ona maibe Governu to’o agora seidauk selu.

Nia esplika liu tan katak, Iha momentu ne’eba kompania mos hatete kedas, sebele karik halo favor bele selu, sei la selu sira hanoin hakarak atu lori koko tok governu ne’e ba Tribunal , tanba sa mak asina tiha kontratu ne’e hotu tiha sira atu halo tiha servisu to’o tiha ne’eba labele selu.

“Ne’ebé hau hanoin Governu liu liu MInisteriu Planeamentu, orsamentu ne’e iha ne’eba, sebele karik fo hanoin ba ADN atu labele dun malu, sira bele resolve situsaun sira ne’e iha tempu badak,”nia husu.

Entretantu Prezidente Comisaun E Asuntu Infra-Estrutura Transporte e komunikasaun  Pedro dos Martires da Costa hatete katak, sira  ba halao fiskalizasaun iha ne’eba, sira halao tiha obra ne’e 50% ona.

Nia hatete,  sira halo rekerementu pedidu de pagamentu ba iha financas, financas du’un ba ADN, ADN  du’un fali ba PDHJ, PDHJ du’un  ba fali AND no tantu ikus mai  laiha solusaun.

Orsamentu ne’e tau ona iha OJE 2013 ninian, 2014 tanba dezenvolvimentu ne’e konsentradu hotu iha ADN iha kapital infrastrutura, portantu PDHJ atu husu pagamentus sira dehan adiantamentu  iha livru ne’e laiha hotu.

“Iha enkontru ne’e ami atu husu PDHJ hamutuk (AND) hare buka solusaun ba kestaun, tanba ema ne’ebé halo ne’e gasta tiha nia osan barak,nia esplika. eni

Jornal Nacional

CPLP TENKE IMPLEMENTA PROGRAMA SAÚDE FAMÍLIA


Estadu nasaun membru Comunidade dos Paises de Língua Portuguesa (CPLP) hotu tenke investe maka’as hodi implementa programa saúde ba família liu husi kuidadus primáriu.

Profesór Doutor, Fernando Cupertino Barros husi Brazil, ne’ebé sai oradór ba Fórum II Sosiedade Sivíl CPLP hatete katak, Estadu membru CPLP sira tenke tau programa ida ne’e iha prátika, nune’e bele mellora kualidade saúde.

“Tenke investe, se la investe, ita sei la hetan milagre hodi hetan netik rezultadu ruma, baze mak kuidadu saúde primáriu, tanba husi ema na’in rihun ida, na’in 9 mak tama ba baixa iha hospital, tanba ho razaun balu, no iha tinan 2001 hafoin tinan 40, rezultadu sira la diferente katak, husi ema rihun walu hatete katak, sira presiza tama ba hospital, entaun husi estudus ne’e hatudu mai katak, ita atu presiza liu tan ho kuidadu ne’ebé iha hospital nia liur do que halo iha hospital hanesan sentru atuasaun nian,” Fernando Cupertino de Barros relata  kestaun hirak ne’e iha nia intervensaun ba Fórum II datolu nian, iha Salaun Nobre MNEK, Kuarta (15/07).

Maibé Fernando Cupertino de Barros, fó hanoin katak, tenke iha estruturasaun saúde iha Estadu membru CPLP nian.

Fernando Cupertino de Barros hatutan,  saúde labele sosa, maibé presiza asegura husi Estadu, tanba Estudu dielitíku iha tinan 1961, ne’ebé foin repete iha tinan 2002, maibé mal atendimentu kontinua iha hospital.

Fernando Cupertino de Barros esklarese, Nia koalia ne’e la’os atu kontra hospital sira, maibé fó hanoin hospital CPLP sira iha mundu tenke hadia mekanizmu atendementu.

Fernando Cupertino relata,  ideia ida ne’e la’os foun, tanba iha tinan 1920 iha Reinu Unidu,  mosu ona estruturasaun ida ho naran, kuidadu saúde primária inklui servisu domisiliáriu ho maneira servisu interligadu. Maibé iha tinan 1978 hanosu ona pensamentu re-tomada ida liu husi konferénsia akta internasionál ida.

Fernando Cupertino dehan, nia halo ona ona peskija iha Brazil no nota katak, maioria atendementu médiku ladu’un di’ak, tanba balu moras kma’an, maibé simu konsekuensia lakon vida.

Fernando afirma, atu solusiona kestaun ne’e, Estadu membru CPLP tomak tenke haruka médiku tama sai família ida-idak kada fulan.

“Vijita kada fulan ba família ida, hodi hatene tuir kaderneta kada família nian hatene tuir moras saida maka komunidade hasoru, atu optimiza funsionamentu família nian,”relata Fernando Cupertino.

Nia esklarese,  inan-aman sira iha papel ne’ebé bo’ot, hodi kuidadu oan sira, tanba taxa mortalidade to’o oras ne’e nunka kombate. Nia haktuir, oras ne’e iha ema millaun atus rua sei moris ho  risku, tanba ne’e tenke kobertura maka’as to’o baze.

Nia dehan,  kobertura husi Ministériu Saúde CPLP nian tenke maka’as liu, nune’e bele alkansa objetivu Millennium Development Goal’s (MDG’s).

Nia hatutan, maske to’o oras ne’e, mortalidade infantil kontinua aumenta maka’as kada tinan, tanba ne’e governu mesak labele halo buat ida, bainhira la hetan parseria husi Sosisedade Sivíl, liu-liu ONG ne’ebé monitoriza setór saúde nian.

Iha loron datolu forum sosiadade sivil ne’e, aprezentasaun ba Planeimentu familiar nian no saúde lidera husi Edelfride Barbosa Almeida husi organizasaun Médicos do Mundo.

Prevensaun no prestasaun kuidadus médikus deskuti kona-ba prevensaun HIV/SIDA, prevensaun Tuberculoze (TBC), prevensaun malaria, prevensaun dengue, no diarreias.

Alende ne’e,  Diretora Klinika ba Paz Maria Dias mós hatete katak, programa saúde na família importatnte, tanba bele detekta pasiente sira nia moras iha ida-idak nia hela fatin.

Nia hatutan, esperiensia ne’ebé Klinika ba Paz uza hodi tama sai uma, no ikus ikus mai hetan apresiasaun husi Primeiru Ministru Rui Maria de Araújo.

“Tuir nia ami nia observasaun tenke haforsa liu tan saúde besik liu ba iha komunidade, tanba aselera prosesu dezenvolvimentu, populasaun tenke livre husi moras,”dehan Maria Dias.

Purtanto, Diretór Jerál Ministériu Saúde, José dos Reis Magno afirma katak, programa ne’ebé aprezenta husi Klinika da Paz Timor Leste, ne’ebé aprezenta husi Maria Diaz mós, diak tebes, no kuandu Governu utiliza programa ida ne’e iha futuru, área saúde sei diak liu tan.

Ohin topiku ne’ebé ami lori ne’e, koalia kona-ba, ‘Direitu A Saúde Com O Direitu A Sidadania’,”katak José dos Reis Magno.

Nia  haktuir, iha Governu Timor Leste, Primeiru Ministru Rui Araújo rasik hamosu  ona despensializasaun ida ne’ebé hanaran, saúde na familia.

“Se ida ne’e ita hala’o, tanba oras ne’e dadauk, ami forma hela ona ekipa ida kompostu husi mediku nain 6, ne’ebé mediku rua sei apoia iha klinika da paz rasik, no mediku hat, iha servisu sentrais atu apoia rejiaun sira,”tenik José  Magno.

Nia esplika, ida ne’e sira hala’o tanba, hetan orientasaun husi Primeiru Ministru Rui Araújo rasik katak, to’o 28 de Novembru 2016, identifikasaun ba saúde kada familia iha Timor Leste tenke kompletu ona.

Entaun nia dehan, dadauk ne’e Ministériu Saúde hala’o hela ezersesiu bo’ot ida ba Primeiru Ministru Rui Araújo nia orientasaun ne’e, atu antes to’o iha data 28 de Novembru tinan oin ne’e, programa ne’e tenke remata ona.

“Ida ne’e kuandu ita hala’o ho diak, ita bele identifika ona kada uma kain iha populasaun ne’e hira, hanesan feto, mane, labarik, katuas no ferik, li-liu espesifikamente atu hatene, kada familia ida, hira mak saudavel. Saudavel ne’e dehan katak, fuma, hemu, no mama deit mós la’e, no hira mak moris ho risku, ka fuma no hemu,”dehan José Magno.

Nia hatutan, iha Ministériu Saúde nia identifikasaun ne’e mós, sei rejista hotu familia sira ne’ebé moris ho kondisaun difisiente no hira mak moris ho moras. Nia dehan, husi dadus ida ne’e mak Governu bele hatene katak, presentazen hirak mak moris saudavel iha Timor Leste no hira mak la saudavel, hira mak moras no hira mak difisiente.

José Magno afirma, planeamentu ne’ebé Ministériu Saúde halo agora dadauk ne’e, la’os ho projesaun deit, maibé tuir planu ne’e mak Governu define, sei la’o lolos ona. ho dadus sira ne’e, sei apoia Ministériu Saúde atu hatene lolos katak, kada professional da saúde ida iha kada suku ne’e, nia sei hatene lolos familia sira ne’ebé moras ne’e, hodi oinsa mak sira bele fó asistensia da saúde ba povu ne’e, tuir karakteristika moras ne’ebé mak membru familia sira sofre.

“Hau mós ohin halo ona intervensaun iha forum sosiadade sivil ne’e katak, nivel kuidadus saúde primariu ne’e, nivel ne’ebé mak importante, tanba se ita hakarak koalia kona-ba politika Governu nian, entaun Governu nia hakarak ne’e katak, tenke efisiente,”katak José Magno.

Nia esplika, efisiente ne’e dehan, katak, input ne’e oit oan, maibé ninia out put ne’e mak tenke bo’ot. nia esklarese, ida ne’e signifika katak, osan ne’ebé mak overnu tau ne’e, tenke rezulta rezultadu ne’ebé bo’ot no diak liu, atu nune’e, ho efisiensia ne’ebé mak iha, tenke efikas.

Maibé nia relata, kuandu iha ona efisiensia no efikasia, tenke iha mós kontinuidade katak, ho kustu ne’ebé oit oan ne’e, tenke prioritija ba progama sira ne’ebé prioridade.

Maibée José Magno dehan, mehi ida ne’e, Governu labele servisu mesak, persija mós auditoria husi sosiadade sivil, tanba Primeiru Ministru Rui Araújo mós estabelese ona auditoria ba servisu ida ho sosiadade sivil sira.

“Ita mehi katak, to’o tempu ida, povu bele saudavel iha nia nasaun rasik. Entun ho esforsu hotu ne’ebé mak ita halo, atu informa ba sosiadade tomak katak, politika mak ne’e, oinsa mak ninia implementasaun ne’e tenke halo diak, tanba saúde mesak sei la halo buat ida. it abele tau osan barak iha sétor saúde, maibé kuandu estrada se a’at, bee laiha, haris fatin laiha, entaun labele,”esklarese nia.

Entaun, nia dehan, sétor sira seluk tenke apoia programa ne’ebé mak saúde sei hala’o iha Timor laran tomak.cos

Jornal Nacional

RACISM AND ARROGANCE: ANTI-GREEK AGITATION IN THE GERMAN MEDIA


Not since the defeat of the Third Reich 70 years ago has the German ruling elite vilified another country and its people as it has maligned Greece in recent weeks. Its choice of words alone brings to mind the darkest times in German history, when the media pumped out propaganda in an effort to line up the population behind the crimes of German imperialism.

The following are just a few of the phrases that have entered the “normal” vocabulary of bourgeois politicians and journalists. Greek government officials have been called “gamblers and thugs” (Alois Theisen, editor-in-chief of the Hessian Broadcasting Corporation), the Greek government has been reviled as “perverse” (Hans-Ulrich Jörges, editor of Der Stern magazine) and Greek Prime Minister Alexis Tsipras has been called a “carpet merchant” (Handelsblatt).

Since the final capitulation of Tsipras and the Syriza government to the austerity diktat of German Finance Minister Wolfgang Schäuble, it is increasingly clear that the insults are directed above all against the Greek people, who enraged the German ruling class by daring to reject its austerity demands in the July 5 referendum.

At the beginning of this week, Thomas Strobl, the deputy chairman of the Christian Democratic Union (CDU) and son-in-law of Schäuble, stepped in front of the cameras to declare, “The Greeks have exasperated us long enough.” That Strobl should give vent to such chauvinism is not surprising. In 2005, in his capacity as general secretary of the CDU in Baden-Württemberg, he was responsible for the production of the CDU’s songbook Lied.Gut, which included the infamous Nazi anthem “Panzerlied.” Following protests, the songbook was discontinued. Ten years later, Strobl’s views are now mainstream.

Some commentaries in the media make openly racist arguments. As early as June, Berthold Seewald, lead editor for cultural history in Die Welt, in an article entitled “History before Tsipras: Greece destroyed the European order once before,” advanced the absurd and reactionary argument that Greece upset the European “order of peace” established at the Congress of Vienna in 1815, after the defeat of Napoleon, and left the continent in shambles. According to Seewald, this process is now repeating itself. One reason for this, he says, is that the Greeks are not really Europeans.

At the end of the article, Seewald writes: “The idea that the Greeks of modern times would behave as descendants of Pericles or Socrates and not as a mix of Slavs, Byzantines and Albanians became a dogma of educated Europe.” He complains that “even the architects of the EU could not escape this. They dragged Greece, already strapped for cash in 1980, into the European boat.” One can only “marvel at the consequences on a daily basis,” he concludes.

There is a distinct whiff of Nazi ideology in these racist assertions. They harken back, in the first instance, to Jakob Philipp Fallmerayer, an Orientalist and journalist of the 19th century. In his 1830 work History of the Morean Peninsula During the Middle Ages, already controversial in its own day, Fallmerayer argued that a uniformly Hellenic ethnicity prevailed in ancient Greece. But, he asserted, basing himself on Slavic and Albanian place names among other things, that the “Hellenic race was wiped out in Europe” and “not even a drop of noble and pure Hellenic blood flowed in the veins of the Christian population of modern Greece.”

Spiros Moskovou, who heads the Greek office of the German news agency Deutsche Welle, explained the historical continuity of such ideas in a speech last autumn. He noted that Fallmerayer’s theories were “taken up by the Nazis” to “justify their gruesome occupation of Greece.” Hitler had been “extremely disappointed” because he “had originally thought the descendants of the ancient Greeks would welcome the invasion of the German Wehrmacht.” When that proved not to be the case, “the Nazi propagandists revived the theory of the degenerate Greek nation.”

The racist innuendos in Die Welt are not mere aberrations. On the cover of the latest edition of the largest German-language weekly magazine, Der Spiegel, is an illustration showing a nervous German tourist with a fat wallet dancing arm in arm with an Ouzu-drinking Greek. Above, in big letters, are the words: “Our Greeks—Rapprochement with a strange people.”

The message and the historical reference are so blatant that even sections of the German media have felt obliged to protest. The Handelsblatt wrote that the cover suggested “in a demagogic way that the foolish German pays the tab for the dancing, drunken Greeks.”

Handelsblatt then posed the question: “Why does Der Spiegel call them ‘our Greeks?’ Do we have ownership claims on the Southern European country? Greece most recently belonged to ‘us’ in the Second World War, when a flag bearing the Swastika flew over the Acropolis.”

How is it to be explained that such filth, long thought to belong to the dim and distant past, has reemerged so violently?

The factors driving the emergence of such racist propaganda today are essentially the same as those that led to the catastrophe of the 1930s. The German elites are reacting to the deep crisis of European and international capitalism by returning to aggressive great-power politics. To do so, they must impose their will on Europe as they did in 1914 and 1939.

There is hardly a prominent figure who more clearly embodies the return of German arrogance than Humboldt University Professor Herfried Münkler. In a recent interview with the Frankfurter Rundschau under the title “Europe has completely different problems,” the professor, who repeatedly calls for Germany to play the role of “taskmaster” of Europe, employs chauvinisitic arguments to promote the idea of German leadership.

Münkler first declares, “We must recognize that in the Balkans there exist largely vertical structures of obligation.” It would certainly have been a “mistake” to “include these states in the European Union.”

Later, he says of the political parties in Greece, that “there is no place for them in the European arena” because they employ a “national vocabulary.”

Germany, he continues, is “currently the strongest power in the EU,” and this brings “obligations with it.” Germany must “engage more.” Until “France lands on its feet again, Germany has a central function as, let us say, guardian of the treaties.”

Münkler has only contempt for the fate of the Greek people. If the latest attempt of the country to “transform” itself does not succeed, he writes, “one must say: Greece is a Third World country and has no business in Europe and certainly not with the euro.”

At the very end of the interview, Münkler, who networks with the most influential layers in ruling circles and the military, offers a glimpse into the various scenarios for which the ruling elites in Berlin are preparing themselves.

Should Greece collapse, he writes, “we would have to contend with massive unrest there.” An intervention “of the Russians” is “not to be excluded.”

Münkler indicated his views on the German response to such a development at a recent panel discussion at the Catholic Academy in Berlin, where he exchnged views on rearmament and preparations for war with a leading German general.

By Johannes Stern – WSWS

Controversy stirs over Beijing exhibition on 'farm re-education' policy


Exhibition looks at the controversial policy of sending millions of youths to the countryside

Scholars have criticised a government-approved exhibition about the policy of sending millions of young people to work in the countryside during the Cultural Revolution.

The experts say the event puts a positive spin on a traumatic period in the nation's history and stops short of reflecting on government errors made in the past.

The exhibition, which opened to the public on July 1 at the Beijing National Stadium, will run for two to three years. Admission is free for "sent-down youths", the people who took part in the original programme.

The show features a group of statues of young people, with two of them bearing a conspicuous resemblance to younger versions of President Xi Jinping and Premier Li Keqiang , who both spent part of their youth working in the countryside.

The organiser of the exhibition, Pan Zhonglin, would neither confirm nor deny the statues were modelled after the leaders.

The idea of sending young people to the countryside started when Mao Zedong sent his own son, Mao Anying , to Zaoyuan village near Yanan in Shaanxi province in 1946, the exhibition says.

Later in 1955, Hu Yaobang , then head of the Communist Youth League, sent more than 1,500 youths from Beijing to carry out voluntary reclamation work on uncultivated land in Heilongjiang province.

Critics said the exhibition failed to highlight the fact millions of young people were displaced as a result of the Cultural Revolution when they were sent to work in rural areas by Mao to receive so-called "re-education by farmers", after schools were suspended during the years of political chaos.

Young people had to work in the fields and forests, braving the harsh elements when they were sent to remote areas in the northeast or southwest of the country.

Many "sent-down youths" now look back at the years spent in the country with fond memories, but some were scarred by the experience.

Bi Fujian , a popular TV anchor, was suspended from his work at the state broadcaster in April for comments he made at a private banquet about Mao and the time he spent as a "sent-down youth".

Bi was seen in a widely circulated video ad-libbing to the tune of a revolutionary opera, singing "We've suffered enough". On Mao, he said: "The old son of a bitch, he tormented us!"

There are now more than 100 exhibitions about "sent-down youths" all over the country, according to Pan. Unlike most private exhibitions on the topic which tended to dwell on the suffering of the young people, Pan said his event in Beijing attempted to "spread positive energy".

He said the exhibition had been approved at a "national level", but denied it represented the official view of the policy among this generation of the country's leadership, many of whom were "sent-down youths" themselves.

Among the government's seven top officials, members of the Politburo Standing Committee, four spent several years of their youth working in the countryside: Xi, Li, Zhang Dejiang and Wang Qishan.

He Weifang , a law professor at Peking University, wrote on social media that the exhibition had "turned sins into great accomplishments", as it failed to mention the hardships young people from the cities endured.

Zhang Lifan , a Beijing-based historian, said the tone of the exhibition suggested the country's leadership was not willing to reflect upon and admit government mistakes of the past.

"From the historical point of view, sending millions of young people to the countryside runs counter to the process of urbanisation and has created too many tragedies," Zhang said. "But the party will only offer the positive readings of the campaign, such as how Xi benefitted from the experience, and ignores the damage done."

Pan defended the exhibition, saying its purpose was to "propagate the spirit of the 'sent-down' youths, their selfless sacrifice for the country".

The exhibition shows photographs and items used by young people in the countryside in the 1960s and 1970s and describes their lives, with a special section on role models deemed to have made exceptional sacrifices.

Pictures of youngsters who took part in the programme and later became celebrities, business tycoons and politicians, are displayed near the end of the exhibition, which closes with Xi's first-hand account on how he benefitted from being a "sent-down youth".

Xi said his years spent in the countryside had given him a pragmatic attitude towards work and life and that the hardships taught him to face up to challenges with courage.

Xi told party cadres in 2013 "not to be negative about the 30 years before Deng Xiaoping's economic reform" and that "to completely negate Mao Zedong would lead to the demise of the Communist Party of China and to great chaos in China".

Li Jing – South China Morning Post

Photo: Mao Zedong and his son Mao Anying , whom he "sent down" to the countyside, pictured in 1946. Millions would follow him

This article appeared in the South China Morning Post print edition as 'Sent-down' youths' past dug up

Detained Chinese lawyers plead guilty to disorder charges - state media


Chinese human rights lawyers arrested during a recent crackdown have pleaded guilty to a range of offences including inciting disorder, the country’s main Communist Party newspaper reported on Sunday.

Nine lawyers and four other staff members at the Fengrui legal firm have been charged with disrupting trial proceedings and violating court rules. Zhou Shifeng, the director of the firm, has pleaded guilty, the People’s Dailyreported.

Nearly 200 lawyers and activists have been detained or questioned during a campaign launched by public security bureaus this month, with the Communist Party maintaining a zero-tolerance approach to dissent.

Human rights group Amnesty International called the crackdown “unprecedented” and said on Thursday 31 of those detained remained in custody.

The People’s Daily accused the group from the Fengrui firm of orchestrating protests outside courts to help secure favourable verdicts for clients. The Xinhua state news agency, in a separate report on Sunday, described such behaviour as “very close to blackmailing”.

The People’s Daily said many of the suspects had admitted to hyping up and politicising ordinary legal cases in order to attract international attention.

“Many of the criminal suspects have confirmed that the Fengrui legal firm pursued sensitive cases, and if they were not sensitive or prominent enough, they would think of ways to stir them up,” the People’s Daily said.

Reuters could not reach Zhou or other lawyers with the Fengrui firm on Sunday.

The Fengrui law firm has represented several high profile clients such as the ethnic Uighur dissident Ilham Tohti and Zhang Miao, a news assistant at German newspaper Die Zeit who was recently detained for more than six months.

The People’s Daily, the official organ of the Chinese Communist Party, said police were recently ordered to smash a “criminal gang” of lawyers accused of using the Beijing-based Fengrui as a platform to “stir up public disorder”.

Among those arrested were the prominent human rights lawyer Wang Yu and Wu Gan, a former employee of Fengrui who blogs on human rights and free speech issues.

Wang has previously defended Li Tingting, a prominent rights activist, as well as Cao Shunli, an activist who died in detention after being denied medical treatment.

State media said preliminary police investigations had shown that since July 2012, the lawyers “plotted to hype up more than 40 legal cases, seriously interfering with normal judicial activities and disrupting social order”.

It also accused the lawyers of disseminating attacks on the Communist Party and the Chinese government and bringing discredit to the judicial system.

Photo: Chinese rights lawyer Wang Yu (left) and Zhou Shifeng are among the lawyers and activists being held in recent government crackdown. Photos: AFP, Weibo

South China Morning Post - Reuters in Beijing