domingo, 4 de dezembro de 2016

Obama dehan katak Guterres “iha reputasaun ida ne’ebé di’ak tebes”


Prezidente Estadus Unidus, Barack Obama horisehik dehan katak, sekretáriu jerál ONU foun, António Guterres, "iha reputasaun ne’ebé di’ak tebes”.

"[Guterres] sei asumi kargu ida ne’ebé sei fó influénsia nomós impaktu bot ba mundu tomak. Notísia di’ak hotu maka katak nia iha reputasaun ne’ebé di’ak, hosi ema ne’ebé lidera ona organizasaun multilateral ba iha nivel ne’ebé as no halo atu ema hotu rekoñese katak efisiente duni”, tenik Barack Obama, molok hala’o sorumutu iha Casa Branca entre sira na’in rua. 

Obama hateten katak portugés-oan sira "haksolok tanba nia tulun ona ema sira ne’ebé presija ajuda, ho efikásia, efisiénsia nomós ninia abilidade” no hakfodak, tanba hili duni nia.

"Hatudu ka foti Guterres hanesan símbolu ba respeitu ida ne’ebé iha mundu tomak iha", dehan. Barack Obama, ne’ebé sei tuun hosi ninia kargu, fulan janeiru agora, haktuir katak ONU hanesan parseria “ba buat hotu” relasiona ho saida maka ninia nasaun halo.

"Ami-ninia parseria ho Nasoins Unidas, maka ajuda resolve ona problema/konflitu nomós dezenvolve sistema ida ne’ebé importante atu hasoru dezafiu transnasionál hirak ne’ebé bot, hanesan fluxu refujiadu, ka hanesan foin daudaun, mudansa klimátika, wainhira dezafiu ne’e sai bot/buras nomós ezisti inserteza bot iha mundu ne’e", nia hatutan tan.

Demokrata ne’e dehan tan katak importante maka atu “ONU hala’o serbisu ho efisiente, gasta osan ho lolos”, maski nune’e hatene katak Guterres bele jere ho di’ak.

"Ha’u fi’ar katak sekretáriu jerál tuir mai ne’e, bele sai nu’udar líder ida ne’ebé efikas tebes. No EUA-oan sira hakarak ona atu serbisu ho nia", hakotu Obama. Guterres sei halo juramentu iha loron 12 no nia sei hahú ninia mandatu Nasoins Unidas nian iha 1-janeiru-2017.

SAPO TL ho Lusa - 
Foto@ Michael Reynolds/EPA

Fidel Castro Lakohi Atu Nia Naran No Nia Figura Utiliza Ba Fatin Publiku


Salvio Online, Fidel Castro nia naran no nia figura sei la utiliza iha fatin publiku, luron ou edifisiu. Nunee mos sei la halo ninia monumentu no estatua.

Presidenti Cuba, Raul Castro, liu husi diskursu nebe hatoo iha sidade Santiago de Cuba hateten Lider Revolusionariu, Fidel Castro, hatoo nia vontade antes hakotu iis katak ninia naran no figura labele utiliza ba instituisaun, parke, luron, avenida ou fatin publiku.


Cinza husi El Comandante sei hakoi ohin, iha semiteriu Santa Ifigenia, hakoi iha heroi ba independensia Cuba, Jose Marti, nia sorin.


Ho serimonia funeral nee mak sei remata ona lutu nasional ba loron 9, nebe fo sai husi Raul Castro, iha loron 25 Novembru, hafoin Fidel Castro nia mate.

Lee mos SALVIO ONLINE

PARSERIA HO SALVIO ONLINE

Macau-Efeméride. MOTIM 1-2-3 ACONTECEU HÁ 50 ANOS


O projecto de construção de uma escola na longínqua ilha da Taipa mais os dias quentes da Revolução Cultural levaram a que parte da comunidade chinesa se tenha revoltado contra a Administração portuguesa no ano de 1966. Jorge Fão começava a carreira como funcionário público; António Cambeta tinha acabado de chegar. Hoje recordam dias difíceis que já não voltam

Há 50 anos aconteceu no centro histórico de Macau o que hoje seria impensável: pessoas foram mortas a tiro, foram arrancadas pedras do chão para servirem de armas e estátuas de personalidades portuguesas foram derrubadas. Tudo começou no dia 3 de Dezembro de 1966, com um motim desencadeado pela comunidade chinesa que demoraria cerca de dois meses a ser sanado e que só seria totalmente resolvido com a chegada ao território do Governador Nobre de Carvalho.

Viviam-se na China os tempos da Revolução Cultural, imposta por Mao Zedong, e em Macau sopravam ventos comunistas. O longo embargo à construção de escola, na Taipa, ligada ao Partido Comunista Chinês, levou a que um grupo de pessoas tenha despoletado um motim contra a Administração portuguesa.

Jorge Fão, ex-deputado e actual dirigente da Associação dos Aposentados, Reformados e Pensionistas de Macau (APOMAC), tinha na época pouco mais do que 18 anos. Com uma maioridade atingida à força, pois precisava de trabalhar, Jorge Fão tinha acabado de ingressar na Função Pública e trabalhava nas instalações do antigo tribunal. Recorda um motim que começou com um episódio aparentemente sem importância.

“Queriam construir uma escola na Taipa e o administrador das Ilhas na altura, de apelido Andrade, mandou embargar a obra. Dizia que não tinha licenças e claro que as pessoas fizeram barulho. Mas isso alastrou porque demos oportunidade. Nós, portugueses, não tivemos sensibilidade para perceber a situação política da China”, recorda Jorge Fão ao HM.

António Cambeta chegou como militar a Macau em 1963. Quando o motim explodiu nas ruas, já trabalhava numa empresa de navegação na Avenida Almeida Ribeiro e tinha uma namorada chinesa, hoje sua mulher. Recorda os momentos negros em que os acontecimentos da Revolução Cultural se fizeram sentir em Macau.

“Os chineses andavam muito saturados da Administração portuguesa e da forma como eram tratados. Eram rebaixados em tudo e para tratarem de qualquer assunto junto da Administração tinham de pagar por baixo. Até então estavam calados, mas o episódio da escola e o início da Revolução Cultural fizeram com que tudo desse uma volta”, contextualiza. “Os comunistas reuniram-se perto do hospital Kiang Wu, na véspera do dia 1 de Dezembro, e nessa noite saíram para o centro da cidade. Morava nessa altura na Rua Coelho do Amaral e à hora de jantar ouvi um grande barulho. As pessoas começaram a mandar vir contra os portugueses. Fui à janela e vi que era esse grupo de comunistas a fazerem barulho. Estava a jantar em casa da minha namorada, chinesa, e fiquei ali.”

Começou então a perceber que viriam tempos difíceis para os portugueses. “Apanhei o autocarro e o condutor disse-me: ‘Hoje ainda entra, mas amanhã já não pode apanhar o autocarro, porque temos ordens superiores para não vendermos nada aos portugueses’. Aí já havia a separação entre as duas comunidades. Fui para casa almoçar e já não voltei para o serviço.”

MORTES NA RUA CENTRAL

Numa altura em que Macau não tinha governador, Mota Cerveira, comandante militar em funções, não soube travar o avanço da revolta. “Os chineses aproveitaram e fizeram uma série de manifestações em Macau e na Taipa, e exigiram a demissão do administrador das Ilhas e do comandante da PSP. Começaram a disparar, mataram-se umas pessoas, uma triste memória”, frisou Jorge Fão.

Fão recorda o momento em que lhe passaram uma arma para as mãos, para se defender de eventuais perigos. “Aquilo foi um barulho infernal durante vários dias. Aquilo foi piorando, de tal maneira que gerou tumultos por todo o lado. Armaram os funcionários públicos e deram-me uma espingarda daquelas antigas, com cinco munições, para nos protegermos. Quiseram invadir a esquadra da polícia, na Rua Central, com camionetas a subir a rua. Houve disparos de metralhadora e fizeram recuar as pessoas. Depois invadiram o Leal Senado e derrubaram uma estátua do Coronel Mesquita.”

As mortes que ocorreram na Rua Central (oito mortos e algumas centenas de feridos), causadas por disparos de polícias portugueses que tentaram evitar a confusão, geraram ainda mais revolta. “Com a morte dos chineses, a maioria da população comunista em Macau ficou revoltada. Nas Portas do Cerco havia muitas pessoas ligadas à Revolução Cultural que queriam invadir Macau. Isso poderia ter sido evitado se o administrador das Ilhas não tivesse prolongado por tantos anos a construção da escola chinesa”, diz António Cambeta.

No Leal Senado e na Avenida da Praia Grande derrubaram-se estátuas. “Muitos deles eram chineses ultramarinos e foram para o Leal Senado, mandaram a estátua do Coronel Mesquita abaixo, mandaram livros para o chão, e foram para a conservatória, onde é hoje a Santa Casa da Misericórdia. Queimaram tudo. Depois partiram um braço à estátua do Jorge Álvares. Depois a polícia, como não tinha qualquer preparação, começou a largar gás lacrimogéneo. A partir daí todos os restaurantes e lojas não vendiam nada aos portugueses, foi um período com muita tensão. Muitos portugueses pediram para levar as suas coisas para Lisboa”, recorda o antigo militar.

A SOLUÇÃO DO GOVERNADOR

Nomeado Governador, Nobre de Carvalho chegou ao território sem saber o que, de facto, se estava a passar. “Apanhou o motim sem saber como nem porquê e conseguiu resolver o assunto com a ajuda de Carlos Assumpção [antigo presidente da Assembleia Legislativa]. Admiro que uma pessoa com um posto militar elevado tenha conseguido salvar o território. Ele aceitou as condições impostas pelos chineses, indemnizou as famílias dos membros que foram mortos com os disparos. Assinaram uma declaração de arrependimento. Constava que o exército chinês estava aqui ao lado, pronto a entrar no território”, afirmou Jorge Fão.

Também João Botas, jornalista e autor de vários livros publicados sobre a história de Macau, destaca o papel que Nobre de Carvalho teve neste período. “Só soube do que se estava a passar pelo Governador de Hong Kong e foi difícil tentar inteirar-se de tudo. Foi tudo uma bola de neve que era impossível controlar de outra forma. Poderiam ter sido evitadas algumas mortes”, nota ao HM. “Nunca teve o apoio oficial do Governo português e aí não foi fácil para Nobre de Carvalho. Fala-se da humilhação pela forma como ele resolveu o assunto, mas não vejo assim. Bem ou mal, com a ajuda de elementos da comunidade chinesa, resolveu um assunto que foi dramático e que poderia ter tido consequências”.

Palestra acontece amanhã (3.12) na Livraria Portuguesa

Há cerca de três anos que o jovem activista Sou Ka Hou começou, por sua iniciativa, a estudar o que aconteceu há 50 anos no dia 3 de Dezembro de 1966. O antigo presidente da Associação Novo Macau decidiu pegar em meses de pesquisa e escrita, e realizar uma palestra para lembrar à população que um dia os chineses saíram à rua para lutar por algo em que acreditavam. “A história que os residentes de Macau devem conhecer: meio século sobre o turbulento motim 1-2-3” é o nome da palestra que irá decorrer na Livraria Portuguesa no domingo, entre as 15h e as 18h, e que contará com vários historiadores e académicos que se debruçam sobre o tema.

Ao HM, Sou Ka Hou lamenta que as escolas não ensinem o motim 1-2-3 aos mais novos. “As pessoas de Macau conhecem pouco a história local e este motim é considerado um dos acontecimentos mais representativos da história de Macau. Quero aproveitar este momento para atrair o interesse das pessoas, sobretudo dos mais jovens, deixando-os conhecer a história a partir deste assunto, para que depois tenham interesse sobre outros assuntos importantes”, diz.

“Parece-me que a sociedade não é mais pacífica e que ainda existem algumas confusões, e este acontecimento pode levar as pessoas a pensar, para que a sociedade avance. É uma pena que os manuais da história de Macau não falem disto, além de não registarem outros episódios da história”, defende ainda o actual membro da Juventude Dinâmica de Macau.

Sou Ka Hou recorda que a maior parte das associações tradicionais de cariz político, como a União Geral das Associações de Moradores (Kaifong), surgiu após o 1-2-3.

“O 1-2-3 demorou cerca de dois meses e aconteceu num lugar pelo qual muitas pessoas passam todos os dias. Mas poucos sabem que lá aconteceu este motim. Quando estava a investigar sobre isto percebi que este assunto estava muito próximo de nós, pois todos os dias passamos no Leal Senado. É uma grande inspiração pessoal e também para a sociedade, pois no passado reunimo-nos em conjunto para lutar por alguma coisa. Todas as associações foram fundadas após esse episódio. Há a ideia de que as pessoas de Macau muitas vezes não falam e não reagem a questões injustas, achamos que os locais são sempre indiferentes, mas segundo a história não foi sempre assim. Mas as escolas agora não nos ensinam isso. As pessoas de facto lutaram por algumas coisas”, rematou o activista.

Motim 1-2-3 trouxe “maior visibilidade às associações”

Para o investigador Fernando Sales Lopes, o motim 1-2-3 serviu sobretudo para dar mais poder às associações de matriz chinesa que já existiam, como a Associação Comercial de Macau e os Kaifong (associação de moradores).

“O pós-1-2-3 acaba por trazer outra estabilidade, Macau foi-se preparando a pouco e pouco para a transição de poder, apesar de faltarem ainda três décadas. Sempre houve um poder chinês e um poder português, e havia sempre uma negociação diária”, afirma.

“Depois do 1-2-3 houve um reforço do poder das entidades chinesas. Ho Yin, entre outros, teve um papel relevante neste período. As relações diplomáticas entre a China e Portugal só voltaram a ser restabelecidas após o 25 de Abril de 1974 e só estes capitalistas patriotas desempenhavam o papel de intermediários. Este papel de intermediários entre o poder português e a China acaba por vir a ganhar mais força, acabam por ser embaixadores e tornam-se líderes da comunidade chinesa. As associações chinesas, em vez de estarem fechadas numa comunidade, passaram a intervir no cenário público com mais poder.”

Apesar da importância do motim, o investigador afirma que o 1-2-3 foi “um acontecimento ligado ao contexto da altura. “Em Macau sempre fomos um porto de abrigo e fomo-lo para os chineses. Revoluções políticas na China sempre houve.”

Para o jornalista João Botas, autor de livros sobre a história do território, “é de facto um dos períodos significativos e marcantes da história de Macau”. “Foi naturalmente fruto do contexto, a história não se repete. Estamos a falar de um período, a consequência do que se passava politicamente na China, da Revolução Cultural, e que mais cedo ou mais tarde acabaria por chegar a Macau e a Hong Kong”, conclui.

Andreia Sofia Silva – Hoje Macau

Macau. LAG 2017 - ALEXIS TAM PROMETEU MELHORIAS NO ENSINO DO PORTUGUÊS


O secretário para os Assuntos Sociais e Cultura de Macau defendeu ontem a posição privilegiada da cidade para o ensino do português e lembrou que, “dominando o português, facilmente se aprendem outras línguas” e se “alargam horizontes”.

“Temos todas as vantagens e condições para isso [ensino do português], conseguimos ver o valor da língua. O português é uma língua latina, dominando o português consegue-se facilmente aprender outras línguas estrangeiras, mesmo para aprender o inglês é facílimo. Dominando o português alargam-se os horizontes”, disse Alexis Tam, durante o debate sectorial das Linhas de Acção Governativa, na Assembleia Legislativa.

O governante recordou a visita do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, ao território, em Outubro, que “deu ordens à equipa governante de Macau para melhorar o ensino do português”.

O inglês, disse, “é muito promovido na China”, mas no português Macau tem vantagem, já que conta com um “legado histórico e uma ligação muito estreita com a língua”.

“Temos uma comunidade portuguesa em Macau, comunicação social em língua portuguesa, português como língua oficial. Nenhuma cidade da China tem as vantagens de Macau”, frisou.

MAIS ESCOLAS GRATUITAS

A educação foi um dos temas centrais do debate de ontem, em que o Governo anunciou o alargamento da rede de escolaridade gratuita nos próximos dois anos. O número de escolas integradas na rede vai atingir 101, o que equivale a uma taxa de cobertura de 94 por cento, em vez da actual 89 por cento.

O secretário falou ainda do projecto ‘Céu Azul’, com que pretende transferir 15 escolas que actualmente funcionam em andares de prédios – e cujos alunos não gozam de instalações ao ar livre. Além de reduzir o prazo para as mudanças de 20 para 15 anos, Alexis Tam reiterou ainda que as escolas serão colocadas nos terrenos não aproveitados que o Governo tem tentado recuperar.

“Depois do despejo da ocupação ilegal desses terrenos, mais de uma dezena de escolas poderão funcionar ali. Mas temos de ser realistas: neste momento não temos terrenos suficientes para a construção das escolas. O Governo já começou a recuperar os terrenos não aproveitados e espero que muito em breve possamos dar início às obras e assim concretizar todo o projecto da obra ‘Céu Azul’”, disse.

Em 2011, o Governo identificou 48 terrenos para reversão para o domínio público por não estarem a ser aproveitados de acordo com os seus contratos de concessão. Em Novembro, o Chefe do Executivo afirmou que, até Setembro, “foram proferidos 38 despachos de declaração de caducidade das concessões de terrenos, que envolvem uma área que ultrapassa 400 mil metros quadrados”, apesar de vários casos estarem ainda em tribunal.

Em Agosto, a prioridade definida para estes terrenos foi o pagamento de 88.806 metros quadrados de dívida de terras, e em Setembro a habitação pública foi dada como essencial para esse fim.

Sofia Mota – Hoje Macau


Sobre Timor-Leste, também pode ler em Página Global:

Euclides Simu Telefone Membru Polísia Involve Kazu Taibessi


DILI - Kazu entre joven Aldeia Temporal ho Becae Suku Lahane Oriental hodi harahun uma hitu ne’ebé akontese iha Sábadu kalan, (26/11), deskonfia envolve mós oknum Polísia Nasional Timor Leste (PNTL) na’in ida.

Segundu Komandante PNTL Munisípiu  Dili, Euclides Belo dehan, simu telefone katak iha oknum polísia balun maka envolve direita ba kazu ne’e no sei hein mandadu.

“Ha’u simu telefone duni kona-ba oknum polísia balun envolve iha kazu ne’e no ami halo hela prosesu sei hein mandadu mai ami sei ba kaptura,” dehan Euclides ba Jornalista iha Kuartel PNTL Munisípiu  Dili, Kuarta, (30/11).

Nia hatutan, bainhira akontese kazu ne’e polísia la konsege kaptura suspetu ruma maibé polísia hamutuk ho autoridade lokal sira buka identifika suspeitu ne’ebé maka envolve iha kazu refere.

“Ita ohin loron nafatin halo aprosimasaun ho komunidade sira iha area refere para la bele hamosu tan asaun hanesan ne’e, tanba la kontribui ba seguransa, no kazu ne’e sei iha hela prosesu investigasaun nian laran,” dehan Euclides.

Nia dehan, kona-ba membru ne’ebé maka envolve ne’e komandu tenki iha informasaun inisial par abele husu mandadu ba oknum PNTL ne’ebé maka envolve.

Nia hatutan, komandu Munisípiu  Dili la autoriza ba nia membru ne’ebé maka sai fali autór ba krimi, se sira envolve komandu ba foti kedas.

Antes ne’e Vítima Belarmino Desa haktuir, kronolozia akontesimentu bainhira joven sira hosi Temporal Taibessi ba festa ida iha Oribis maibé la’ós  joven Oribis sira maka baku malu ho sira, maibé ema hosi bairu seluk mais sira halai tama fali ba Oribis maka Temporal sira fila ba baku no tuda rahun uma ne’e no uma neen seluk.

“Ami mós la hatene mais sira fila mai tuda no baku rahun hotu tiha ami nia uma hamutuk hitu,” haktuir Belarmino ba Timor Post iha Taibessi, Domingu (27/11).

Nia hatutan, depois akontesmentu parte polísia to’o keda iha fatin hodi halo atuasaun hodi hakalma tiha situasaun ne’ebé akontese iha sira nia bairo.

Maske parte polísia konsege atua ona maibé la konsege salva komunidade sira nian uma ne’ebé rahun ona, to’o ohin loron komunidade sira nia uma seidauk hadi’a. Komunidade sira ne’ebé sai vítima husu atu suspeitu sira tenke responsabiliza. 

“Ami la hatene problema maibé ami maka sai fali vítima ba sira nia hahalok,” dehan Vítima ne’e.

Iha fatin seluk Komandante PNTL Munisípiu  Dili Superintendenti Xefi Pedro Belo dehan, kazu ne’e polísia atende ona no kaptura ona joven balun ne’ebé maka deskonfia envolve.

“Ita prosesa hela agora sei iha hela investigasaun nia laran hein de’it depois nia rejultadu maka ha’u fó sai,” dehan Pedro ba Jornalista iha Administrasaun Munisípiu  Dili, Segunda, (28/11).

Nia hatutan, atu klaru liu nia seidauk bele fó sai tanba kazu ne’e sei iha hela prosesu nia laran. (way)

Timor Post

Sidadaun TL Tenke Hadook-An Hosi Sexu Livre


DILI, (ANTIL) – Ministru koordenadór  ba asuntu sosiál, Antonio da Conceição iha Dili Convention Center (CCD) Dili, Kinta (01/12), alerta ba públiku atu bele hadook-an hosi sexu livre, tanba bele ameasa ema nia vida no nasaun nia futuru, liu hosi moras HIV/SIDA.

“Sidadaun hotu-hotu tenke iha espiritu di’ak atu bele muda hahalok at tanba bele ameasa ema nia vida iha ita nia rai no prevene inan isin rua hodi labele hetan moras HIV/SIDA” Antonio da Conceição hateten iha selebrasaun loron mundiál HIV/SIDA ne’ebé realiza iha Timor-Leste (TL).

Ministru Antonio husu ba  sidadaun Timor-Leste, atu kombate no halakon moras HIV/SIDA atu labele fo efeitu ba moris. Maske nune’e, iha fatór ne’ebé sai preokupadu mak problema sosiu ekonómiku no komportamentu sosiál.

”Maibe, ne’e la signifika tenke halo relasaun sexuál mak foin hetan osan. Buka oinsa atu bele servisu hodi nesesita nesesidade moris nian ho dignidade,” Ministru dehan tan. (Jornalista: Zezito Silva/EDitor: Otelio Ote)

Foto: Selebrasaun loron mundial halakon HIV/AIDS, Kinta (1/12) iha Dili. Foto ANTIL/Dasiparu

Kuandu Badinas Tut-Tuk Bele Hetan Dolar 15 iha Loron Ida


ATAÚRU, (ANTIL) - Tuk-tuk ka tiga roda nu’udar transporte públiku no úniku iha Postu Administrativu Ataúru, hodi tula pasajeiru sira ne’ebé halo movimentu ba fatin seluk. Rendimentu lorloron kuaze dolar 15.

Sergio Miguel de Jesus Soares, kondutór tuk-tuk ba ANTIL, Kinta (1/12/2016) iha Beloi Vila hatete, bainhira iha loron sábadu minimál sira hetan dolar 40 mai kraik tanba daudaun ne’e, Ataúru iha tuk-tuk ne’ebé barak.

“Nia sirkulasaun mak iha Vila Maumeta no Beloi de’it no kuandu ami hasoru turista mak foin hetan osan”, Sergio dehan.

Nu’udar transporte públiku iha Ataúru, tuk-tuk iha kooperasaun ho restautante no otél sira iha Ataúru atubele tula pasanjeiru ne’ebé hakarak hala’o vizita bá fatin seluk.

“Malae sira ne’e mai iha restaurante Barris Place, otél Manu Koko ka Beloi Beach depois responsavel restaurante mak telefone ami tuir urutan hahú númeru ida to’o 21 ho rotativa”, Sergio esplika. Tuk-tuk hamutuk 21 mak oras ne’e sirkula iha Ataúru. Transporte sira ne’e  fasil atu pasajeiru sira kontatu, tanba rai hela numeru iha restaurante sira.

Nune’e, Sergio lamenta tanba ho kondisaun rai-rahun, dalaruma karreta sira ne’ebé halo movimentu lakonsidera sira no hamosu rai-rahun barak.  “Ami motorista toman ona, maibé ema seluk la’e. Governu bele hanoin oinsá bele tau alkatraun atu labele hada’et moras”, nia sujere. Tarifa Tuk-tuk iha Ataúru diferenta. Pasajeriu lokal seluk $ 1 no estranjeiru $ 2. (Jornalista: Maria Auxiliadora/Editor: Otelio Ote)

Foto: Tuk-Tuk, Transporte Públiku iha Ataúru. Foto ANTIL, 30/11/2016

Dili, Primeiru Lugar Sobrevivente HIV-SIDA


DILI: Dadus ne'ebé Komisaun Nasionál Kombate HIV-SIDA Timor-Leste hetan hosi Ministériu Saúde, hatudu katak Munisípiu Dili hetan primeira lugar hosi totál 630 sobrevivente moras HIV-SIDA.

Prezidente Komisaun Nasionál Kombate HIV-SIDA Timor-Leste, Daniel Marcal hatete ba olatimornews.com bainhira halo preparasaun ba selebrasaun Loron Mundial HIV-SIDA, iha Centru Convensaun Dili (CCD), Kinta (01/12).

"Hosi total 630 sobrevivente, ne'ebé sofre moras HIV-SIDA, Munisípiu Dili mak iha primeiru lugar. Tuir kedas munisípiu Bobonaro, Suai, Baucau, Oekuse, Ermera no munisípiu seluk mós komesa iha ona. Maioria da'et hosi relasaun sexu livre," dehan Marcal.

Nia hatutan, hosi sobrevivente sira ne'e, maioria mesak idade produtivu. Hosi idade tinan 15 to'o tinan 25 ne'e mak kategoria foin sa'e. Hosi tinan 25 to'o tinan 44 kategoria kaben na'in.

"Kaben nain sira mak barak kona. Tanba, sira haluha ona promesa iha igreja, tan de'it konflitu iha uma laran hakarak buka moris iha liur. Tanba, ezijensia sexual ne'ebé boot ne'e fasil tebtebes atu hetan HIV-SIDA," dehan Marcal. (*)

Ola Timor - Frei Belo - Editór: Alexandre Assis 

Foto: Prezidente Komisaun Nasionál Kombate HIV-SIDA Timor-Leste, Daniel Marcal hatete Munisípiu Dili hetan primeira lugar hosi total 630 sobrevivente moras HIV-SIDA. (Olatimornews Foto/Frei Belo)

Agrikultor Ermera Deskontente, Tanba Folin Kafe Tuun


Agrikultores kafe sira iha munisipio Ermera deskontente ho folin kafe ne’ebe tu’un ba beibeik, ho situasuan idane’e sira lakonsege hadia sira nia moris no haruka ona ba eskola.

Prezidente autoridade munisipio Ermera, Jose Martinho do Santos Soares hateten asuntu folin kafe ne’e problema klasiku agrikultor sira nian ne’ebe seidauk rezolvidu. 

Nia dehan, folin kafe bazeia duni ba folin iha merkadu internasional, tanba ne’e bainhira folin iha merkadu internasional tuun fo mos impaktu ba Timor –Leste. 

“Folin kafe 0,30 sentavus kada kilo, ne’e la justu ba agrikultor sira,oinsa mak haruka oan ba eskola no oinsa mak fo saude diak ba familia,” nia hateten bainhira partisipa iha selebrasaun loron to’os nain ne’ebe realize iha Ermera.

Tanba ne’e, nia hateten, governu local sei buka atu hadia presu ba kafe nune’e bele fo benefisio ne’ebe diak ba iha agrikultor no kompania sira. 

Iha parte seluk, agrikultora Francisca Ximenes husu ba governu atu iha estandarizasaun ba folin kafe timor nian rasik, tanba folin ida agora ne’e ki’ik liu. 

Nia dehan, kafe tasak kada kilo sira fa’an ho 0,35 sentavus, maibe sira ne’ebe dulas tiha ho deit kulit mutin ne’e kada kilo $1.  

“Ami hakarak aumenta folin, kilo ida $2 tanba ami oan barak e eskola hotu, ami selu labele sekuandu kafe nia folin tuun,” nia hateten.

Nia hateten, osan ne’ebe sira hetan husi kafe alende suporta oan ba eskola, mos balun uza ba halo lia (lia mate no moris) inklui uza ba nesesidade lor-loron nian.

Entretantu Prezidente asosiasaun liderasan komunitaria munisipio Ermera, Luis dos Santos hateten tinan ne’e produsaun kafe menus tebes, tanba kafe ne’ebe iha tuan ona. 

“Kafe balun tinan 100 ona, entaun nia produsaun menus maibe agora ministerio agrikultura e peskas hahu halo rehabilitasaun ba kafe sira iha suku balun,” nia hateten.

Alende ne’e, nia mos husu ba governu atu estandariza folin kafe ne’ebe iha, folin ida ne’ebe justu ba agrikultor sira.

The Dili Weekly

Membru PNTL Idade Liu 60 Presiza Reforma


Membru Parlamentu Nasional sujere ba Komando Polisia Nasional Timor –Leste (PNTL) atu halo reforma ba membrus ne’ebe ho idade liu ona 60, sira presiza deskansa ona.

Prezidente Komisaun B (negosiu estrangeirus, defeza no seguransa nasionais), David Diaz Ximenes hateten, komando presiza halo identifikasaun ona ba nia membrus ne’ebe tama ona idade reforma, tanba durante ne’e instituisaun PNTL seidauk halo reforma mesmu regimentu iha ona.

“Sira presiza reforma, presiza hamutuk ho sira nia familia no estadu iha dever tau matan ba sira wainhira sira hetan reforma ne’e,” nia hateten.

Entretantu II Komandante Jeral PNTL, Komisariu Faustino da Costa, rekonese kestaun ne’e, maibe iha lei ne’e la obriga instituisaun atu halo reforma ba nia membru ne’ebe idade ona (60 anos ba leten).

Nia esplika, iha lei ne’e hatuur momos katak bainhira instituisaun sei presiza membru sira ne’e(idade ona) entaun sira bele kontinua servisu, maibe instituisaun fo opsaun ba siraatu hili, sei hakarak kontinua servisu ou reforma.

“Lolos iha lei ne’e tenke obriga, kuandu idade liu ona tenke reforma,” Komisariu Costa hateten.

Atu nune’e antes to’o idade 60, nia hateten membru sira ne’e prepara aan ona e wainhira idade to’o 60 sira tenke reforma ona.

Nia informa, komando identifika iha membru hamutuk 47 mak ho idade liu ona 60 no presiza reforma, maibe tanba sira sei hakarak atu servisu, entaun instituisaun la bandu.
“ Sira halo servisu administrasaun deit,” nia hateten.

The Dili Weekly