domingo, 27 de dezembro de 2015

Descendentes de portugueses na Ásia criticam uma CPLP voltada para as "nações ricas"


Malaca, Malásia, 27 dez (Lusa) - Luso-asiáticos de dez países estão a organizar-se em bloco em resposta ao que consideram ser o esquecimento da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), voltada para as "nações ricas", segundo o lusodescendente Joseph Sta Maria.

Em declarações à agência Lusa, o também representante das minorias junto da administração de Malaca e autor do livro "Pessoas Proeminentes na Comunidade Portuguesa em Malaca", disse que os lusodescendentes de dez países asiáticos estão a organizar a primeira Cimeira da Comunidade dos Portugueses Asiáticos.

O encontro, adiantou, terá lugar em Malaca, onde reside uma das maiores comunidades de descendentes de portugueses, por altura da festa do São Pedro, entre "23 e 29 de junho" do próximo ano.

O bloco terá representantes da Malásia (Malaca), Índia (Goa, Damão e Diu), Sri Lanka, Singapura, China (Macau), Tailândia (Banguecoque), Austrália (Perth), Indonésia (Jacarta, Ambon e Flores), Timor-Leste e Myanmar.

O lusodescendente afirmou que o bloco poderá vir a ter "muito mais" membros, por acreditar que ainda existem grupos de descendentes de portugueses por identificar.

Joseph Sta Maria, que está a liderar a iniciativa, adiantou que vai convidar para a cimeira o primeiro-ministro português, o "mestiço" António Costa, porque também ele é um luso-asiático com antepassados goeses.

O mesmo responsável justificou esta decisão "rebelde" com o facto de a CPLP "estar interessada nas nações ricas", como a Guiné Equatorial, onde a língua oficial é o espanhol.
"Eu não sei se eles [CPLP] sabem que nós existimos", questionou.

O lusodescendente reconheceu que os euro-asiáticos em causa são minorias sem força política, ou seja, não administram países e, como tal, não podem ser incluídas como membros na CPLP.

O representante das minorias em Malaca frisou que o facto de haver comunidades como a sua, que "mantém a cultura portuguesa há cinco séculos e vive num ambiente de comunidade, comunicando em português [crioulo malaio-português]", é algo que "não tem preço".

Deu ainda o exemplo dos portugueses negros de Tugu, que "foram levados como escravos para a Batávia [antiga Jacarta], forçados a converterem-se ao protestantismo e a mudarem os seus nomes para nomes holandeses" e que, mesmo assim, "ainda se sentem orgulhosos por serem chamados de portugueses".

"Portugal não se sente orgulhoso disto?", questionou, considerando que o país "tem uma responsabilidade moral" para com os seus "filhos" espalhados pelo mundo.

Após reconhecer que Portugal enfrenta dificuldades, o autor destacou que a "CPLP tem nações ricas", como o Brasil.

Questionado sobre ajudas concretas, Joseph Sta Maria deu a ideia de "montar uma aldeia cultural dos portugueses asiáticos" na Ásia, caso "Portugal e os seus parceiros da CPLP" estejam interessados.

Essa aldeia de "80 a 100 hectares" totalmente portuguesa seria "um negócio muito lucrativo para a CPLP e para organizações ricas no mundo, com as fundações [Calouste] Gulbenkian e Oriente", prosseguiu.

O projeto, reforçou, seria útil para disseminar a cultura e a língua portuguesas e o catolicismo, ao atrair turistas de todo o mundo.

Os portugueses foram responsáveis por muitos dos primeiros contactos dos europeus com o Oriente e chegaram a administrar várias zonas na região, desde Malaca e Timor-Leste a Macau.

ANYN // PJA

Crioulo português de Malaca luta por sobreviver à extinção


Andreia Nogueira, da agência Lusa

Malaca, 26 dez (Lusa) - O crioulo português de Malaca, na Malásia, luta por sobreviver e os seus falantes tentam preservar, através de aulas e contactos culturais, um idioma que só é falado em pleno por cerca de cem pessoas.

O chefe da comunidade, Raymond Lopez, reconhece que a língua é falada "talvez por cerca de dez por cento" das pessoas, sobretudo pescadores, numa comunidade com perto de mil elementos.

Apesar de os lusodescendentes em Malaca tentarem manter as suas tradições e de até considerarem o idioma "interessante", o líder do grupo reconhece que o crioulo está em perigo de extinção.

Na visão de Raymond Lopez, se as crianças não forem "educadas usando este tipo de língua", quando têm sete ou oito anos ficam facilmente aborrecidas ao tentarem aprendê-la.

A língua da comunidade, que mistura português antigo com palavras malaias, era conhecida como 'papiá kristang' (falar cristão, no idioma da comunidade), mas agora os seus defensores querem distanciar-se da palavra "kristang" por ser limitadora.

Sara Frederica Santa Maria, coordenadora adjunta do centro de estudos Livio, situado no Portuguese Settlement (povoado português, em inglês), acredita que a língua começou a cair em desuso no "princípio dos anos 1990".

O pai de Sara tinha tudo preparado para começar a ensinar o idioma em janeiro de 2009, mas morreu um mês depois e, por isso, em 2012, ela pegou no material que herdou do progenitor e passou a transmiti-lo "todos os sábados" à tarde na sua casa.

Sara deseja "prosseguir" o trabalho do pai e ensinar até que a voz lhe doa, porque, "caso contrário, a língua morrerá", diz, lembrando que o crioulo em causa não é lecionado nas escolas.

Numa zona onde o inglês é a língua predominante, resultados dos tempos da colonização britânica que durou até aos anos 1940, e num país onde o idioma oficial é o malaio, os casamentos dos descendentes de portugueses com pessoas de outras culturas também não ajudam a manter um crioulo que não é encarado como importante.

Além de ensinar cerca de 20 crianças e algumas mães que se juntam às classes, Sara tem apostado num ensino criativo, por exemplo, convidando habitantes para fazerem chá e introduzindo palavras do crioulo português na receita.

Rosa Vieira, bolseira do Instituto Camões, terminou agora um trabalho de onze meses, em parceria com a organização Korsang di Melaka (Coração de Malaca, no crioulo português de Malaca).

O projeto, iniciado em 2009 por outros boleiros, passou por "colaborar com a comunidade na preservação da sua identidade, da sua cultura e também da religião" católica, conta.

Além de acompanhar a comunidade nas suas festividades, como a festa de São Pedro, Rosa tentou ensinar às crianças a cultura e a língua da comunidade através de visitas de estudo, atividades e brincadeiras.

"Não foi somente [transmitir] o português de Portugal (?) É verdade que temos o nosso programa, mas ao mesmo tempo também temos de nos adaptar", sublinha, em entrevista à agência Lusa antes de partir de regresso para a Madeira.

Segundo Rosa Vieira, "aquilo que dizem é que se chegarmos com o português moderno e o implementarmos, o ?papiá' morrerá".

"Nota-se que esta nova geração já está mais internacional (?) Acho que daqui a uns anos pode perder-se esta pérola", lamenta, vincando que os lusodescendentes têm muito orgulho na sua portugalidade específica e não admitem alterar a sua forma de falar, cantar ou dançar.

Rosa tentou também trabalhar com um grupo de adultos falando de cultura e música, mas os alunos mostraram-se "pouco persistentes", talvez por as aulas serem ao final do dia.

O presidente da delegação malaia da Korsang di Melaka, Richard Hendricks, defende que Portugal deve parar de enviar professores de português moderno, mas apostar antes em especialistas em português do século XVI ou, em alternativa, acolher um elemento da comunidade de Malaca e ensinar-lhe essa língua em Portugal.

"Eles querem ajudar e têm um bom coração, mas têm de ter alguma visão", até porque "se nós perdermos a nossa singularidade, nós perderemos a nossa identidade, a nossa cultura e imensas coisas", alerta.

Richard Hendricks, que vai assumir o cargo de líder da comunidade em janeiro, acredita que "a língua apenas morrerá se não houver Portuguese Settlement".

Na sua perspetiva, o ideal é " ensinar as crianças antes de elas irem para a escola" e continuar a praticar o idioma com elas nos anos subsequentes.

Neste sentido, o representante da Korsang di Melaka está à espera de um patrocinador para aumentar o número de computadores e instalar um programa informático para crianças que ensine palavras de forma divertida.

Richard Hendricks tenciona também envolver os adultos em projetos de culinária, sketches, entre outros, para ir passando palavras da língua da comunidade.

Os portugueses administraram Malaca durante 130 anos, até 1641, quando foram expulsos pelos holandeses, mas, desde então, os lusodescendentes têm conseguido manter as suas tradições culturais e linguísticas e a religião católica.

ANYN // PJA

China prende terceiro japonês e detém outro por espionagem - Governo do Japão


O Governo do Japão confirmou que as autoridades chinesas prenderam um terceiro cidadão nipónico e detiveram outro por suspeita de espionagem.

A série de prisões e detenções é vista como podendo aumentar as tensões entre as duas maiores economias da Ásia.

O ministro-porta-voz do Executivo japonês, Yoshihide Suga, disse na sexta-feira que uma mulher japonesa que tinha sido detida em Xangai em junho, foi formalmente presa em novembro.

Também indicou que um homem japonês estava sob acusação criminal depois de ter sido detido em Pequim em junho.

Em setembro, a China informou que deteve dois cidadãos japoneses por alegada espionagem.

Quatro japoneses estão sob custódia das autoridades chinesas por suspeita de espionagem.

"O Japão não se envolve em tais atividades (de espionagem) em nenhum país", disse Suga aos jornalistas, sem mais detalhes.

FV // FV - Lusa

Incêndio florestal destruiu 53 casas na Austrália


Um incêndio florestal no sul da Austrália registado no dia de Natal destruiu 53 casas, informaram hoje as autoridades.

O fogo levou à retirada de pessoas em duas cidades bastante procuradas pelos turistas - Wye River e Separation Creek -, a sudoeste de Melbourne, na sexta-feira.

"Posso confirmar que 35 casas foram destruídas em Wye River, e 18 em Separation Creek", no estado de Victoria, disse o primeiro-ministro estatal Daniel Andrews, acrescentando que o fogo foi dominado a apenas 500 metros de outra cidade.

Andrews disse que o único consolo era o facto de o fogo não ter causado vítimas mortais. Incêndios registados em 2009 no mesmo estado provocaram a morte de 173 pessoas.

FV // FV - Lusa

Exército da Birmânia pede à Tailândia para reavaliar sentença de morte de dois birmaneses


Rangum, 27 dez (Lusa) -- O chefe do exército da Birmânia pediu às autoridades tailandesas para reverem a condenação à morte de dois migrantes japoneses pelos homicídios de dois jovens britânicos em 2014, após um julgamento controverso.

O general Min Aung Hlaing Geral pediu às autoridades tailandesas para "reavaliarem" as acusações impostas a Zaw Zaw Win Tun Lin, os dois jovens trabalhadores birmaneses, informou hoje o jornal oficial em inglês Global New Light of Myanmar.

Zaw Lin e Win Zaw Tun foram declarados culpados, na quinta-feira, da morte de David Miller, de 24 anos, e da violação e morte de Hannah Witheridge, de 23 anos, cujos cadáveres foram encontrados numa praia na ilha tailandesa de Koh Tao, em setembro do ano passado.

Advogados e associações de defesa dos direitos humanos acusam a polícia de falhas na investigação e de terem usado os birmaneses como bodes expiatórios, acusações que as autoridades tailandesas negam.

Estas condenações semearam a cólera na Birmânia. Manifestações diárias contra o veredito têm sido registadas nos últimos dias junto à embaixada da Tailândia em Rangum, e nas fronteiras entre os dois países.

Segundo o Global New Light of Myanmar, o general Hlaing expressou as suas preocupações quanto ao veredito numa mensagem de Ano Novo dirigida aos chefes da junta tailandesa, incluindo o general Prawit Wongsuwan, vice-primeiro-ministro.

"O comandante-chefe expressa o seu respeito para com o processo judiciário tailandês, sublinhando a necessidade de evitar uma situação em que inocentes (...) são erradamente punidos", refere o jornal.

Após a leitura da sentença, as autoridades da Tailândia alertaram os seus cidadãos para terem cuidado na Birmânia.

Os procuradores da Tailândia e polícia insistem que as provas contra os dois birmaneses eram sólidas, incluindo o DNA encontrado no corpo da jovem.

Mas a defesa, que vai recorrer da sentença, questiona as provas, afirmando que foram recolhidas e processadas de forma incorreta.

Também acusa a polícia de torturar os dois condenados para confessarem os crimes.

FV // FV.

Inséndiu florestál destrui uma 53 iha Austrália


Inséndiu florestál iha súl Austrália nian ne’ebé akontese iha loron Natál destrui uma 53, informa horisehik autoridade sira.

Ahi halo ema sira iha sidade rua tenke sai, sidade ne’ebé turista sira gosta tebes - Wye River no Separation Creek -, iha sudoeste Melbourne nian, iha loron-sesta.

"Ha’u bele konfirma katak uma 35 iha Wye River hetan estragu, no 18 iha Separation Creek", iha estadu Victoria, tenik primeiru-ministru estatál Daniel Andrews, no hhatutan katak ahi domina de’it metru 500 hosi sidade seluk.

Andrews hatete katak notísia di’ak mak ahi la hamate ema ruma. Inséndiune’ebé akontese iha tinan 2009 iha estadu ne’e hamate ema 173.

SAPO TL ho Lusa - Foto: Brito Ribeiro

ELETRISIDADE MATE-LAKAN, PN HUSU GOVERNU KONTROLA


Reprezetante povu iha uma fukun Parlamentu Nasional (PN) kestiona ahi eletrisidade nebe maka ikus-ikus ne’e komesa mate lakan iha Dili laran liu liu parte Comoro nian, tamba ne’e PN husu ba Governu atu responsablidade knar ne’e hodi kontrola.

Membru PN husi bankada CNRT, Manuel Salsinha dehan, atu tama ba loron bo’ot Natal ho Tinan foun ahi eletrisidade ne’e komesa mate lakan iha Dili laran, liu liu parte Comoro nian, ne’ebe mate kuaze oras tolu-hat nia laran maka foin lakan, dala ruma kalan mate bele to’o fali rai loron, buat sira ne’e presiza Governu atu halo kontrolu.

“Hau hanoin Governu tenke esplika klaru ba komunidade sira atu hatene, tamba saida maka ahi ne’e mate lakan, tamba impaktu husi ahi mate lakan ne’e bele estraga komunidade sira nia sasan,”informa Deputadu Manuel ba jornalista sira iha PN, Segunda (21/12/2015)

Nia mos informa liu tan katak, iha debate OJE tinan 2016 Governu promete katak ahi ne’e sei la mate lakan, maibe kestaun seluk maka ahi mate lakan tamba komunidade balun keta sei uza ahi ilegal karik, ne’e mos bele fo impaktu hotu hodi ahi ne’e mate lakan.

Iha fatin hanesan Deputadu Pedro da Costa husi bankada CNRT hatete katak, lolos ne’e eletrisidade la iha ona problema, maibe prekupasaun ema hotu nian maka oinsa maka tekniku sira ne’e atu halo menutesaun ba iha redi distribuisaun nebe maka iha, tamba dala ruma ekipamentus sira ne’e la tuir estandar tamba ne’e fo impaktu ba ahi mate lakan.

“Ita hare enerjia ne’e bo’ot, maibe tekniku sira tau fali trafo ida ki’ik no la kondis ho kuantidade energia nebe maka sirkula iha rede, tamba ne’e ninia konsekuensia maka trafo ne’e naben, maka halo ahi mate lakan iha fatin fatin, tamba ne’e husu ba Governu atu hare ba mantensaun rede, no ekipamentus sira nebe maka utilize ne’e to’o ona tempu maka bele troka ona, no labele husik to’o naben maka Governu foin hakfodak atu troka, kestaun sira ne’e presiza tau atensaun atu nune ahi labele mate lakan,” Pedro da Costa hateten.

Deputadu Paulino Monteiro husi bankada PD mos hatutan katak, ahi mate lakan tamba Governu rasik la halo prevensaun, tamba fiu eletrisidade barak maka sira dada deit husi ai okos, tamba ne’e anin bo’ot baku tun mai kona fiu kotu, hodi halo ahi mate, tamba ne’e Governu tenke halo estudu ho didiak tamba alokasaun orsamentu ba iha Ministeriu ne’e bo’ot, no povu hakarak atu kontente. Nes

Jornal Nacional

ISABEL FERREIRA: PRIZAUN FATIN ATU HADIA-AN


Primeira Dama Timor-Leste, Isabel Ferreira hatete, prizaun la’os fatin atu kastigu deit dadur sira, maibe fatin ba dadur sira atu hadia an.

“Prizaun fatin ida ne’ebe fo mahon imi, imi la bele senti ne’e hanesan prizaun maibe ne’e hanesan mahon ida ba imi atu horik ba. Imi tama iha fatin ida ne’e atu hadia an, no wainhira sai husi fatin ida ne’e tenki hatudu hahalok ida ne’ebe mak diak iha imi nia familia, sosiedade nia let hodi kontribui ba dezenvolvimentu nasaun ida ne’e nian,”hatete Primeira Dama Isabel Ferreira, wainhira halao Natal hamutuk ho dadur sira iha Prizaun Gleno, Ermera, Segunda (21/12).

Primeira Dama dehan, iha tempu adventu ne’e importante ema kristaun atu prepara an hodi partisipa iha Natal ida ho ksolok, Natal kmanek ba ema ida-idak no familia.

Primeira Dama mos koalia sai mensajen Amu Papa Francisco nian katak, iha tinan ida ne’e prezente ida diak liu iha tempu Natal ba ema kristaun maka tenki iha komunikasaun ba malu, atensaun ba malu, fo tempu ba malu.

“Hau hanoin ida ne’e prezente ida diak liu. Ha’u bele fo ba maluk sira iha tempu adeventu atu tama ba Natal. Selebra Natal iha 24 ho 25 hamutuk, maibe iha tempu adventu ita nia kontaktu hodi fo hanoin ba malu, atensaun no solidariedade ba malu, ida ne’e prezente ida hanesan ita kristaun halo ba malu iha tempu atu tama ba Natal. Ha’u la lori prezente ba imi, maibe ha’u lori domin no orasaun ba imi iha ne’e, atu ita reza nafatin,”dehan Isabel Ferreira.

“Fizikamente ita dok malu maibe iha orasaun ita besik hasoru malu hela. Ha’u mai ho ekipa bo’ot ida jornalista barak akompanha ha’u atu vizita fatin ida ne’e atu pasa Natal iha fatin ida ne’e, ne’e mos ksolok ida tanba normalmente vizita prizaun so familia sira,”dehan nia.

Iha vizita Primeira Dama nian ba prizaun Gleno hodi selebra Natal hamutuk ho dadur sira ne’e, Primeira Dama fo apoiu solidariedade Karau Vaca ida ba sira hodi festeza Natal hamutuk.

Nune’e mos Diretor Estabelesementu Prizaun Gleno, Nito M dos Santos iha nia diskursu hatete, sira agradese tebes ba Primeira Dama nia laran diak hodi fo apoiu solidaredade balun iha Prizaun Gleno hanesan Karau ida no festeza Natal hamutuk ho dadur sira.

“Ami agredese tebes ba inisiativa primeiru Dama nian hodi mai halao festa natal hamutuk ho dadur sira iha ne’e,” Direktor ne’e hatete.

Nune’e mos iha oportunidade ne’e, dadur Idalina Freitas ne’ebe reprezenta dadur Prizaun Gleno hamutuk 106, liu husi nia puizia hatete, sira senti kontenti tebes ho vizita Primeira Dama ho nia ekipa hodi selebra Natal hamutuk sira iha Prizaun Gleno.

Tuir observasaun JN-Diário nian ba iha seremonia Natal hamutuk ne’e, dadur sira simu Primeira Dama ho nia komitiva ho muzika Natal nian no puizia ne’ebe sira prepara no mos dadur balun simu ho matan ben.Des

Jornal Nacional

Númeru ema mate bainhira naufrájiu ferry iha Indonézia iha sábadu sa’e ba 63


Númeru ema mate iha naufrájiu ferry maka okontese iha sábadu, iha sentru Indonézia nian, aumenta ba 63, informa horisehik autoridade sira. 

Ferry ne’ebé tula ema 115 resin iha momentu hetan insidente, mout iha sábadu liubá tanba tempu la di’ak, iha kosta Sulawesi nian.

To’o ohin, ekipa tulun nian resgata mate-isin 63 no sobrevivente na’in 40, esplika diretór ajénsia buka no resgate indonézia nian, Bambang Soelistyo.

"Karik informasaun ne’ebé ami iha loos, ami sei buka tan ema na’in 15", nia hatete ba AFP.

Arkipélagu indonéziu iha illa rihun17 resin, ne’ebé depende ba servisu 'ferry' nian, setór ne’ebé iha nível seguransa ki’ik, no akontese beibeik asidente fatál.

SAPO TL ho Lusa

Kaer ema na’in rua iha Indonézia tanba alegadu planu atentadu ba Tinan Foun


Kaer mane na’in rua, inklui indivídu hosi minoria musulmana uigur nian ida iha Indonézia tanba alegadamente envolve iha planu hodi halo atentadu iha Jakarta iha Tinan Foun, informa horisehik polísia nasaun nian. 

Polísia detein indonéziu ida, naran Arif Hodayatullah, besik iha kapitál tanba lori kareta ida sein matríkula no deskobre livru barak ho instrusaun hodi halo bomba iha veíkulu laran, tuir dokumentu ne’ebé AFP hetan asesu.

Unidade antiterrorizmu ida realiza razia iha Java, Iha ne’ebé detein uigur na’in ida, identifika hanesan Alli, no prende kolete ida ba esplozivu no materiál sira hodi prodús bomba.

"Ami deskobre planu (fatin iha ne’ebé atu hala’o atake ba), maibé ami deskobre de’it ida, presiza kontinua halo investigasaun", tenik portavós polísia nian, Anton Charliyan iha loron-kinta kalan.

Iha loron-segunda polísia iha Java detein suspeitu na’in lima hosi sélula ida mak iha ligasaun ho grupu radikál Estadu Izlámiku, no na’in haat  seluk iha ligasaun ho rede Jemaah Islamiyah, ne’ebé hanesan responsável ba maioria hosi atake sira iha Indonézia.

Nasaun destaka tan militár no polísia 150.000 resin durante períodu Natál no Tinan Foun no reforsa seguransa iha aeroportu sira fahoin ameasa ida ne’ebé dirije ba aeroportu ne’ebé serve Jakarta.

SAPO TL ho Lusa