segunda-feira, 15 de julho de 2019

PM Husu Ministériu Relevante Hadi’a Distribuisaun Bee-Moos

DILI, 15 jullu 2019 (TATOLI)—Vise Ministru Administrasaun Estatal, Abílio Caetano akompaña hosi asesór Tomás Cabral, hasoru malu ho Primeiru-Ministru (PM), Taur Matan Ruak hodi rona orientasaun ba distribuisaun bee-moos iha área rurál.

“Ami ko’alia kona-ba dezenvolvimentu fíziku no naun-fíziku. Ba fíziku iha tempu hanesan haree ba povu nia moris di’ak (bem estar) no ohin Primeiru-Ministru fó orientasaun ba ami para oinsá Ministériu Administrasaun Estatal (MAE) bele halo koordenasaun ho ministériu relevante atu hadi’a sistema bee-moos ba área rurál sira,” tenik Vise Ministru Caetano iha Palásiu Governu, segunda ne’e.

Nia dehan, ba sistema distribuisaun, Xefe Governu fó ezemplu ba rezervatóriu ne’ebé iha F-FDTL Metinaro.

“Primeiru-Ministru husu atu iha nível suku mós bele halo rezervatóriu ne’ebé boot, para depois bee ne’e mai ita rezerva barak kedas no kuandu to’o situasaun krítika ida bee bele iha nafatin. Entaun, Primeiru-Ministru orienta ami atu haree ida ne’e,” nia katak.

Tuir Governante ne’e, bee-moos iha relasaun ho povu nia moris di’ak, tantu iha sidade no área rurál sira hotu husu bee-moos, tanba ne’e, Xefe Governu husu koordenasaun ministériu relevante hodi bele moderniza sistema distribuisaun bee-moos.

Nia salienta, bee moos ba área rurál hanesan parte ida hosi Programa Nasionál Dezenvolvimentu Suku (PNDS) tanba agora dadauk PNDS nia infraestrutura báziku ne’ebé halo iha nível komunidade no suku sira mak irigasaun ki’ik, bee-moos no infraestrutura ki’ik sira.

Jornalista: Julia Chatarina | Editór: Xisto Freitas

Imajen: Vise-Ministru Administrasaun Estatál, Abílio José Caetano. Imajen Tatoli/António Gonçalves

DNTT Sei Hola Medida Forte Hasoru Kondutór Indixiplinadu


DILI, 15 jullu 2019 (TATOLI) -- Xefe Departamentu Tráfegu Diresaun Nasionál Transporte Terrestre (DNTT), João Eugénio da Silva, afirma sei toma medida forte hodi hasoru kondutór sira ne’ebé la kumpre sinál tránzitu.

“Dala barak ita-nia kondutór sira la respeita sinál tránzitu ho di’ak”, preokupa João Silva ba Ajénsia Tatoli iha nia knaar fatin, Balidi, ohin.

Aleinde ne’e mós kondutór sira la kumpre regra DNTT rasik, hanesan tula pasajeiru sira liu kapasidade karreta nian.

Tanba ne’e, bá oin DNTT sei foti medida forte ba kondutór sira ne’ebé la obedese ba regra, nune’e DNTT sei fó fali ezame karta kondusaun, tanba kondutór balun lori karreta maibé la tuir prosesu teste.

Entretantu, DNTT liuhosi Departamentu rodoviáriu kontinua halo sosializasaun ba lei kódigu estrada nian atu nune’e kondutór ka públiku bele kompriende bainhira kondús karreta ka motór.

Jornalista: Natalino Costa | Editora: Maria Auxiliadora

Ao enfrentar a China, Hong Kong também representa Macau e Taiwan -- ativista


Macau, China, 14 jul 2019 (Lusa) -- A porta-voz da organização que tem liderado as manifestações em Hong Kong afirmou em entrevista à Lusa que a mediatização dos protestos tem também permitido ao território representar Macau e Taiwan perante a ameaça de Pequim.

"Acredito que muitos cidadãos de Macau e de Taiwan apoiam os mesmos valores. Ao alertar o mundo sobre o problema de Hong Kong, como que representamos também esses cidadãos de Macau e de Taiwan porque estamos a enfrentar o mesmo Governo chinês, estamos a enfrentar o mesmo tipo de perigos impostos por Pequim", sublinhou Bonnie Leung, vice-coordenadora da Frente Civil de Direitos Humanos, que integra 15 organizações não-governamentais e movimentos políticos.

A ativista admitiu desconhecer contactos diretos estabelecidos por grupos, mas confirmou a presença de manifestantes desses dois territórios nos protestos em Hong Kong.

Bonnie Leung diferencia o caso de Taiwan do de Macau, dizendo que na Ilha Formosa se vive em democracia, mas que está a viver uma situação idêntica à de Hong Kong, "com muito dinheiro [chinês] a ser injetado na economia, a tentar comprar mais influência, sobretudo nos 'media'".

À semelhança de Hong Kong, Macau é uma região administrativa especial administrada pela China. Já Taiwan reclama a sua independência da China desde a guerra civil de 1949, mas é vista por Pequim como uma província separatista.

Num momento em que passou mais de um mês após os primeiros protestos por causa da lei da extradição, os manifestantes adotaram novas estratégias, na rua, junto da opinião pública e da comunidade internacional.

"Tivemos de mudar as nossas táticas porque o lado pró-Pequim já começou a com uma campanha de falsa informação", disse Bonnie Leung, admitindo que esta é também "uma batalha pela opinião pública".

"Acreditamos que liberdade, Estado de Direito e democracia são valores universais e podem fazer a sociedade e o mundo melhor. O que estamos a tentar fazer é transportar estes conceitos para a população da China", explicou.

Nas últimas semanas, grupos de voluntários têm-se deslocado para zonas de Hong Kong nas quais se regista um elevado fluxo de turistas chineses, com panfletos e cartazes.

"Queremos partilhar as nossas ideias e explicar a estes turistas o que realmente está a acontecer em Hong Kong, em vez de receberem a informação através dos canais oficiais chineses", e apesar de toda a censura de Pequim sobre esta matéria, lembrou a porta-voz da organização.

Há mais de um mês que Hong Kong é palco de protestos maciços. O mais concorrido, segundo a organização, aconteceu a 16 de junho, quando cerca de dois milhões de pessoas (mais de um terço da população) saíram à rua para protestar contra a lei que permitiria a extradição de suspeitos de crimes para jurisdições com as quais não existem acordos prévios, como é o caso da China.

Dois dos protestos, a 12 de junho e a 01 de julho, foram marcados por violentos confrontos entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar balsas de borracha, gás pimenta e gás lacrimogéneo. A 01 de julho, os manifestantes invadiram mesmo o parlamento de Hong Kong.

A chefe do Governo chegou a suspender a discussão da lei e posteriormente a dar a legislação como "morta", mas as declarações de Carrie Lam não convenceram os manifestantes.

JMC // FPA

Forte sismo de magnitude 6.6 atinge Austrália. Não há registo de feridos


Sismo ocorreu a oeste da cidade costeira de Broome, na região de Kimberley. Não foi lançado alerta de tsunami e não há registo de feridos.

Um sismo de magnitude 6.6 na escala de Richter foi sentido em Broome, uma zona turística australiana, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) e o Centro Sismológico Euro-Mediterrânico (CSEM).

O tremor de terra foi registado a uma profundidade de 10 quilómetros, a 203 quilómetros a oeste da cidade costeira de Broome, na região de Kimberley, no estado da Austrália Ocidental, no oeste do país.

O sismo ocorreu às 13h29, horário local (6h39 em Lisboa), segundo o USGS.

Não foi emitido nenhum alerta de tsunami.

O sismo terá causado algum alarme, por ser bastante intenso, mas não há relatos de feridos ou danos significativos, segundo informa a AFP.

“Os edifícios estiveram a tremer durante cerca de minuto e meio”, indicou um agente da polícia de Broome, à mesma agência, esclarecendo, porém, que não foram registadas ocorrências significativas.

Notícias ao Minuto

Pelo menos um morto em sismo na Indonésia


Terramoto de magnitude 7,3 na escala de Richter atingiu o leste da Indonésia

Pelo menos uma pessoa morreu e centenas de casas ficaram destruídas num terramoto de magnitude 7,3 na escala de Richter que atingiu o leste da Indonésia, de acordo com um primeiro balanço oficial divulgado hoje.

O sismo de domingo no norte do arquipélago das ilhas Molucas, a dez quilómetros de profundidade, causou o pânico entre a população.

O epicentro foi detetado a cerca de 165 quilómetros a sul de Ternate, nas ilhas Molucas.
"A vítima foi atingida (...) quando a sua casa desabou", disse à agência de notícias France-Presse (AFP) um funcionário local da agência de gestão de desastres, Ihksan Subur.

Várias centenas de pessoas tiveram que se refugiar em escolas e edifícios públicos.

"As réplicas ainda são frequentes, o que traumatizou as pessoas, que não se atrevem a voltar para casa", disse o porta-voz.

De acordo com o Instituto Indonésio de Geofísica foram registadas pelo menos 52 réplicas.

SIC | Lusa