sábado, 7 de abril de 2018

Mudansa Strutura PN, Arao: Konsidera Ilegal


DILI – Relasiona ho mudansa Strutura Funsionariu Parlamentu Nasional (PN),  hodi troka ona Sekretariu Jeral (Sekjer) ho nia adjuntu, opozisaun konsidera ilegal, tanba tuir artigu 23 no 3 hatete bele troka Sekjer kuandu nia viola lei no kode etika no kondura grave.

Kestaun nee Xefe Bankada CNRT Arao Noe dehan, tuir sira nia lei Lock Up no 12/2007  24 de Maiu neebe regulariza ba PN tuir artigu 23 lei nee hatete PPN bele nomeia sekjer mas tenke rona lider bankada sira. I depois bankada sira mos bele aprezanta kandidatu, maibe ida nee seidauk halo.

Asaun neebe halo horsehik nee ita bele konsidera katak asaun illegal, abuzu de poder, tanba tuir artigu 23 no 3 hatete katak so bele troka sekjer nia violasaun lei no kode etika no kondura grave. Maibe iha despaisu PPN nian nee nein sita violasaun nee ida, maibe halo deit substituisaun laiha razaun fundamental,’ katak Arao ba STL Sesta (06/04/2018) iha PN.

Reuniaun lider bankada koalia deit ba resposta governu ba AMP neebe hakerek pergunta, orsamentu duo-desimu, maibe lakoalia kona  ba atu troka sekjer Pn, tanba latama iha ajenda. Tanba nee PN koalia  maibe ami lapronunsia buat ida tanba latama iha ajenda.

Se razaun tanba komfiansa politika halo kedas iha Outubru, tinan kotuk atu nunee ema neebe mak hetan mandatu nee se iha tempu para halao knaar. Maibe Agora besik ona EA mandatu nee bale fulan 1 ou 2, tanba depois lejislatura foun bele mosu fali sekjer foun.

Notisia kompletu lee iha jornal STL edisaun Sabado, (07/04/2018)

Guilhermina Franco | Suara Timor Lorosae

Hasae Diviza, Somotxo Aprezenta Proposta Ba PR


DILI - Ministru Defeza no Siguransa hatoo proposta ba Prezidente da Republika, kontiudu husi proposta nee maka atu halo promosaun ba Brigadeiru Jenerais iha F-FDTL nia laran, no tempu badak sei promove ema nain hat ba Brigadeiru, atu nunee bele responde siguransa rai laran.

Kestaun nee fo sai husi Ministru Defeza Siguransa, Jose Agostinho Siquera Somotxo ba jornalista Sesta, (06/04/2018), iha Palasiu Prezidensial Bairru Pite, Dili, bain hira halo enkontru semanal ho Prezidente da Republika, Francisco Guterres Lu Olo.

“Ohin Hau mai aprezenta ona Ofisil nain hat nia naran ba Prezidente da Republika, no proposta nee Prezidente da Republika sei haree, fiar katak iha tempu badak, sei halo promosaun ba kargu sira nee,”informa nia.

Nia afirma liu tan, promosaun neebe atu halo nee relasiona ho siguransa ba Fronteira Maritima tanba, too ohin loron ema hotu preokupa tebes siguransa ba FM nee rasik, tan nee deside ona ema nain hat ba promosaun Brigadeiru Jeneral.

Hatan ba proposta nee Prezidente da Republika Francisco Guterres hateten, proposta nee nia rasik simu ona tanba nee, iha tempu badak sei hetan resposta.

Notisia kompletu lee iha jornal STL edisaun Sabado, (07/04/2018). 

Madalena Horta | Suara Timor Lorosae

Parpol Foun Balu Fahe Material, Bianco: Kategoria Sosa Votus


DILI – Oras nee dadaun Partidu Politiku (Parpol) foun balu komesa fahe material iha munisipiu balu, nee kategoria sosa votus, tanba asaun nee halao iha tempu preparasaun ba kampana Eleisaun Antisipada (EA).

Tuir Deputadu Fretilin Antoninho Bianco hatete,  sira akompana informasaun liu-liu iha partidu foun balu halao ona atividade iha munisipiu Ainaro informasau nee katak partidu foun balu  hanesan  FDD iha munisipiu  komesa lori materiais ba tama uma sai uma, hodi rekolla ema nia kartaun eleitoral  no fahe kalen.

Aktu sira nee ita bele kategoria sosa votus, tanba halo ida nee iha periodu neebe preprasaun ba kampana EA. Ami husu ba instituisaun CNE tenke buka atu servisu hamutuk ho seguransa buka hapara hahalok sira nee,” katak Bianco ba jornalista Sesta, (06/04/2018), iha Bankada Fretilin PN.

Nia dehan, elementu sira neebe fo informasaun aleinde iha Ainaro, presiza halo trava atu nunee labele mosu ou daet tan iha fatin seluk.

Nunee mos Xefe Bankada Fretilin Francisco Branco hatete, sira perokupa ba situasaun neebe akompana iha terenu iha fatin balu komesa iha asaun halo pratika sosa votus. 

Notisia kompletu lee iha jornal STL edisaun Sabado, (07/04/2018)

Guilhermina Franco | Suara Timor Lorosae

Partidos e coligações distribuídos pelo país no arranque da campanha


Díli, 07 abr (Lusa) - Os quatro partidos e três das quatro coligações que concorrem às eleições legislativas antecipadas em Timor-Leste iniciam na terça-feira as suas ações de campanha com eventos de maior ou menor dimensão em praticamente todo o território, segundo o calendário oficial.

Apenas duas das forças políticas, a Aliança de Mudança para o Progresso (AMP) - a coligação que reúne as três forças atualmente na oposição (CNRT, PLP e KHUNTO) - e a Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin) - que lidera a coligação de Governo - têm previstos comícios.

No caso da AMP - coligação liderada por Xanana Gusmão e Taur Matan Ruak -, a campanha arranca no campo de futebol de Ainaro, a cerca de 131 quilómetros a sul de Díli, enquanto a Fretilin -liderada pelo atual primeiro-ministro Mari Alktatiri - escolheu a vila de Manatuto, a cerca de 68 quilómetros de Díli.

Já o Partido Democrático (PD), parceiro da Fretilin no Governo, começa a sua campanha na Região Administrativa Especial de Oecusse-Ambeno, onde permanecerá os primeiros dois dias da campanha.

Na capital timorense, Díli, estarão duas das forças candidatas, o Partido Republicano (PR) que lança a sua campanha na sede do partido, e a coligação Movimento de Desenvolvimento Nacional (MDN) que se divide em ações de rua em cinco municípios.
O Movimento Social Democrata (MSD) fará campanha na vila de Liquiçá, a oeste da capital e a coligação Frente de Desenvolvimento Democrático (FDD) estará na ponta leste em Lautem.

Finalmente, o Partido Esperança da Pátria (PEP) só arranca a sua campanha oficialmente na quinta-feira, com uma ação em Bobonaro, capital do município de Maliana, a cerca de 120 quilómetros a sudoeste da capital.

As ações iniciam uma longa campanha que se prolonga um mês, até 09 de maio, antes de dois dias de reflexão e a votação. Os dias de reflexão são também em Timor-Leste uma oportunidade para os eleitores regressarem aos locais onde estão recenseados e onde têm de votar o que, dadas as condições de muitas estradas, pode implicar viagens demoradas.

Depois da maior campanha de sempre nas legislativas de 2017, com os principais partidos a gastarem milhões de dólares, esta campanha deverá ser mais reduzida, segundo fontes das principais forças políticas.

Tradicionalmente, a campanha aposta em comícios nas capitais de municípios e depois pequenas ações de rua, sendo que é a zona de Taci Tolo, na zona oeste da capital timorense, que serve sempre de 'régua' para medir a força da campanha.

O comício final da AMP decorre no dia 08 de maio, em Taci Tolo - a coligação estará na ilha de Ataúro no último dia -, enquanto o comício final da Fretilin decorre na mesma zona no último dia da campanha, a 09.

Globalmente estão previstos 37 comícios em todo o país.

Recorde-se que os timorenses vão eleger os 65 deputados da 5ª legislatura do Parlamento Nacional.

A previsão é de que o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral divulgue o número e local dos centros de votação e estações de voto até à próxima quinta-feira.

O calendário define que o apuramento municipal e regional dos votos decorre até 14 de maio, com o apuramento final dos resultados - em que se clarificam os votos disputados - a decorrer até dia 17 seguinte.

A Comissão Nacional de Eleições tem depois três dias para elaborar a ata do apuramento dos resultados nacionais provisórios, abrindo-se até 22 de maio um período para eventual recurso dos resultados.

O Tribunal de Recurso terá depois de analisar eventuais recursos validando e proclamando os resultados até 27 de maio.

ASP // SR

PR timorense pede campanha sobre programas e sem ataques pessoais

Díli, 07 abr (Lusa) - O Presidente timorense apelou hoje aos líderes políticos do país para que na campanha para as eleições de 12 de maio debatam programas, evitando ataques pessoais, com propostas de consolidação do desenvolvimento e da paz em Timor-Leste.

"Os cidadãos querem ouvir falar do programa político para desenvolver Timor-Leste. Vamos fazer uma campanha eleitoral livre, honesta e útil para melhorar o país", afirmou Francisco Guterres Lu-Olo num discurso perante os principais líderes nacionais.

"Apelo aos líderes, aos candidatos todos, aos ativistas e simples cidadãos: não insultem. Apresentem políticas para o desenvolvimento. Para o bem do país, vamos trabalhar para tornar esta eleição um acontecimento importante no caminho do desenvolvimento, no processo de construção desta terra amada e no combate à pobreza em Timor-Leste", frisou.

O chefe de Estado falava na sede da Comissão Nacional de Eleições (CNE) no encerramento da cerimónia de assinatura de um pacto de unidade nacional por representantes dos oito partidos e coligações candidatos às eleições legislativas antecipadas de 12 de maio.

Centenas de pessoas, incluindo os titulares dos órgãos de soberania, líderes políticos, sociais e religiosos do país e representantes do corpo diplomático, acompanharam o evento, que começou com rituais conduzidos por chefes tradicionais (lian nain).

A cerimónia decorreu dias antes da campanha eleitoral que começa na terça-feira com os partidos políticos espalhados em ações em praticamente todo o território timorense.

Falando diretamente aos líderes partidários, "mais velhos ou mais novos", Lu-Olo pediu que as críticas e os debates na campanha se foquem "nas políticas e nos programas eleitorais que propõem" e "não no ataque às pessoas".

"Não tenho dúvida de que as críticas podem ser necessárias e úteis para fazer o debate político avançar e apontar caminhos para o desenvolvimento", afirmou.

"Mas, agora, quando conquistámos a paz pelo sacrifício do nosso povo - do povo todo - os cidadãos não querem ouvir mais ataques às pessoas. Os cidadãos não querem sentir-se atacados por serem do partido A ou B ou C. Não", enfatizou.

Para Lu-Olo, as eleições de 12 de maio devem servir para ajudar a "aprofundar a determinação dos cidadãos" com o trabalho focado "nas prioridades de desenvolvimento para melhorar as condições de vida do povo".

Frisando a importância do pacto de unidade nacional dos partidos e coligações, o Presidente da República disse que compete a todos os líderes políticos "garantir a paz, a estabilidade e as condições para o exercício dos direitos dos cidadãos, incluindo o direito ao desenvolvimento".

"Promover condições favoráveis ao desenvolvimento é um dever de todos e, em primeiro lugar, dos que querem estar na vanguarda do povo, para servir melhor Timor-Leste e os timorenses", afirmou.

O voto de 12 de maio, relembrou, é uma oportunidade para dar "uma nova demonstração da cultura democrática do país e conquistar o reconhecimento e admiração da comunidade internacional", transformando a política "num instrumento de desenvolvimento e melhoria do bem-estar para todo o povo".

Deixando apelos à máxima participação eleitoral para "reforçar a democracia" timorense, Lu-Olo sublinhou a importância do pacto de unidade nacional, vincado em tradições ancestrais que são a "raiz" do país mas que podem e devem ser "harmonizadas" com a inovação necessária para o futuro.

"Juntos, em paz e em estabilidade, podemos contribuir para Timor-Leste dar um salto em frente. Juntos podemos continuar a desenvolver a nossa terra amada para que todos possamos viver com mais bem-estar - agora e nos próximos cinco anos", afirmou.

Lu-Olo recordou que mais do que apenas simbólicas, os rituais tradicionais estão profundamente enraizados e trazem consigo um fator de obrigatoriedade, com 'sanções' próprias a quem não os respeitar e cumprir.

"Se o prevaricador julga que fica impune engana-se, porque fica propenso a um agravo de consciência, mais cedo ou mais tarde", disse, relembrando que a lei formal também prevê sanções para quem não cumprir as regras eleitorais.

"Os que hoje assinaram este Pacto de Unidade Nacional prometeram obediência. Acredito que o irão cumprir, porque o fizeram com maturidade política e sinceridade, com um só objetivo: servir o país e o povo que todos nós amamos", afirmou.

A qualidade da democracia do país, disse, "é uma conquista" da sociedade timorense, que perante a crise dos últimos meses demonstrou grande "maturidade política", aspeto que deve nortear a ação da liderança política.

ASP// ATR

Chefes tradicionais vão conduzir pacto pré-eleitoral de paz e unidade


Díli, 05 abr (Lusa) - Líderes tradicionais timorenses reúnem-se na quinta-feira em Díli para definir os elementos centrais do ritual cultural que selará um pacto de paz e unidade nacional de todos os candidatos às eleições antecipadas de maio em Timor-Leste.

O rito, que se prolongará durante várias horas e que deverá ser testemunhado pelas principais individualidades do país, envolve os chefes tradicionais (lia nain) dos 12 municípios de Timor-Leste e da região administrativa especial de Oecusse-Ambeno.

Fonte da Comissão Nacional de Eleições (CNE), a anfitriã do encontro, explicou à Lusa que o objetivo é selar um compromisso de todas as forças políticas concorrentes - quatro coligações e quatro partidos - "para uma eleição pacifica, consolidando a paz e a unidade nacional".

A cerimónia, conhecida como Hamulak, representará um "gesto de aceitação de serenidade e clareza para uma eleição pacífica" de todos os líderes políticos do país.
Antes da formalidade, com as principais figuras do estado, os chefes tradicionais reúnem-se para definir os procedimentos que vão ser adotados para a cerimónia que terá duas fases, uma mais tradicional, na sexta-feira, e outra, mais ampla, no sábado.

A cerimónia principal, no sábado, contará com a presença, entre outros, do Presidente da República, Francisco Guterres Lu-Olo, do presidente do Tribunal de Recurso, Deolindo dos Santos, do presidente do Parlamento Nacional, Aniceto Guterres Lopes, e do primeiro-ministro, Mari Alkatiri.

Numa fusão do tradicional e do católico, a cerimónia começa com uma oração a que seguirá a cerimónia Hamulak e, posteriormente a leitura e assinatura do "Compromisso Político".

O ato deverá terminar com um discurso do chefe de Estado.

As eleições antecipadas em Timor-Leste decorrem a 12 de maio e a campanha decorre entre 10 de abril e 09 de maio.

Ao ato eleitoral concorrem quatro coligações e quatro partidos políticos, cujo alinhamento no boletim de voto foi sorteado esta semana.

O Partido Esperança da Pátria (PEP) lidera o boletim, à frente do Partido Democrático (PD), do Partido Republicano (PR) e da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin).

Depois surge a coligação Movimento Social Democrata (MSD), a coligação Movimento de Desenvolvimento Nacional (MDN) e a coligação Frente de Desenvolvimento Democrático (FDD).

Em oitavo no boletim está a Aliança de Mudança para o Progresso (AMP).

ASP // VM