Governu Suspende Pensaun Vitalisia ba Emilia Pires

DILI, (TATOLI) - Ministra Finansas Interina, Sarah Lobo Brites, informa, eis-Ministra Finansa, Emilia Pires durante ne’e la simu osan pensaun vitalisia.

“Kuandu nia kazu ne’e mosu no rejista iha tribunál entaun ita suspende nia hodi la simu osan pensaun vitalisia hanesan eis-titular ida,” Sarah Lobo Brites informa ba Ajénsia Tatoli, ohin.

Sarah Lobo Brites, kontinua dehan pensaun vitalisia ba eis-titular sira no eis-governante sira diferente, tanba alterasaun lei pensaun vitalisia foin mak aplika iha lejizlatura da-lima.

“Alterasaun lei pensaun vitalisia halo ona iha 2017 ho intensaun atu redús osan ba eis-titular no eis governante sira, maibé lei ne’e aplika de’it ba lejizlatura da-lima, enkuantu lejizlatura anteriór sira mantein nafatin ho pensaun ne’ebé mak lei permite molok halo alterasaun,” ministra Sarah reforsa.

Hodi dehan tan, lei permite nafatin ba servidór Estadu, Órgaun Soberania sira hodi hetan nafatin sira nia direitu pensaun vitalisia, tanba ne’e, tinan-tinan sempre aloka nafatin osan atu sira bele hetan direitu tan aseguradu ho lei.

“Ha’u la lori dadus maibé tuir númeru eis-titular sira nian, hahú hosi lejizlatura dahuluk to’o kuarta lejizlatura no kinta lejizlatura simu nafatin, maibé persentajen tun ona tanba ho alterasaun lei,” nia realsa.

Entretantu, iha Orsamentu Jerál Estadu 2018, governu aloka osan ho valór millaun U$ 5.425 ba pensaun vitalisia ne’ebé hetan ona aprovasaun hosi parlamentu.

Jornalista: Zezito Silva | Editór: Manuel Pinto

Imajen: Ministra Finansas en ezersisiu, Sarah Lobo Brites. Foto António Goncalves

PM LOUVA KOLABORASAUN OPOZISAUN IHA DEBATE OJE 2018

DILI, (TATOLI) - Primeiru-Ministru Taur Matan Ruak louva tebes ba deputadu opozisaun sira nia kolaborasaun iha durante debate Orsamentu Jeral Estadu (OJE) 2018 hahú hosi jeneralidade, espesialidade to’o final global.

“Ha’u hakarak louva no hahi’i ilustres Deputadu/a sira hotu ne’ebé mak intervein atu hadi’a dokumentu ida-ne’e, liu-liu ba opozisaun nia kolaborasaun, ne’e hatudu katak maski ita iha hanoin no ideolojia polítika ne’ebé la hanesan, maibé hotu-hotu kontinua haka’as an atu halo ita-nia rai doben Timor-Leste sai país ida justu, inkluzivu, moris-di’ak no dezenvolvidu liután.”

“Maski dúvida barabarak ne’ebé hato’o ona kona-ba kapasidade ezekusaun nian, tanba haree prazu tempu nian ne’ebé badak tebes, ha’u repete fila-fali ami-nia determinasaun ne’ebé firme no metin kona-ba ami-nia esforsu atu implementa orsamentu ne’e, ho dalan ne’ebé kuidadu, responsavel, efikás no efisiente, tuir prátika hirak ne’ebé di’ak liu kona-ba transparénsia públika”, PM Taur Matan Ruak, hato’o liuhosi komunikadu imprensa ne’ebé TATOLI asesu, ohin.

Xefe Governu hatutan “Ami hakarak mobiliza apoiu husi setór oin-oin husi ita-nia ekonomia no sosiedade, atu nune’e bele alkansa objetivu jerál husi Orsamentu Jerál Estadu tinan 2018 nian ida-ne’e, ne’ebé ho lia-fuan badak dehan atu halo kondisaun moris sidadaun sira-nian sai di’ak liután, ho asesu no prestasaun servisu báziku sira (edukasaun, saúde, integrasaun sosiál, bee no saneamentu, eletrisidade, infraestrutura no meiu ambiente) ne’ebé di’ak liu, ne’ebé bele kontribui ba objetivu boot nasionál atu hasai Timor-Leste husi grupu nasaun sira ho rendimentu baixu, hodi koloka fali iha grupu rendimentu médiu-aas sira nian”.

OJE 2018 aprova iha final global ho votu a favor 42, abstensaun 14 no kontra 9.

Ekipa Redasaun

Imajen: Primeiru-Ministru Taur Matan Ruak

Macau defende novo modelo de cooperação policial com Hong Kong e Guangdong

Macau, China, 08 set (Lusa) - O secretário para a Segurança de Macau defendeu um novo modelo de cooperação policial entre aquele território, Hong Kong e Guangdong que responda aos novos desafios de segurança levantados pelo projeto da Grande Baía, informaram hoje as autoridades.

O projeto da Grande Baía abrange as regiões administrativas especiais de Macau e de Hong Kong e nove localidades da província de Guagdong (Cantão, Shenzhen, Zhuhai, Foshan, Huizhou, Dongguan, Zhongshan, Jiangmen e Zhaoqing), com uma população total que ultrapassa os 110 milhões de habitantes e que se quer tornar numa grande metrópole mundial.

Wong Sio Chak disse que é necessária uma nova cooperação policial que reforce "a capacidade de resposta a emergências, no combate à migração ilegal e na tomada de medidas mais vocacionadas ao combate à criminalidade transfronteiriça", pode ler-se na nota, que cita a intervenção de Wong Sio Chak realizada na quinta-feira em Foshan, cidade da província de Guandong.

"As novas tendências e oportunidades associadas ao desenvolvimento acelerado e a integração contínua das regiões de Guandong, Hong Kong e Macau, vão trazer inevitavelmente novos problemas e desafios relacionados com a segurança da sociedade", disse Wong Sio Chak em Foshan, onde marcou presença uma delegação policial de Macau num encontro entre as autoridades daqueles três territórios.

O secretário para a Segurança defendeu ainda em Foshan que para garantir "a segurança regional, as três polícias devem proceder a uma previsão eficaz e a uma avaliação prospetiva do estado de segurança, bem como adotar medidas proativas".

"As novas formas de cooperação e as medidas a implementar no futuro pelas autoridades de segurança das três regiões devem assentar na inovação e ter como base a experiência tradicional, respeitando a diferença dos dois sistemas que compõem um Estado único, tendo sempre em consideração o respeito por sistemas jurídicos distintos entre as três regiões, procurando ir ao encontro de um regime inovador em matéria jurídica e de aplicação da lei", acrescentou Wong Sio Chak.

O mesmo comunicado refere ainda que durante o encontro em Foshan, o vice-governador da província de Guadgong, Li Chunshen, apresentou uma proposta que prevê "estabelecer um mecanismo de liderança e de cooperação policial (...), bem como a realização de uma reunião anual de cooperação policial entre os altos dirigentes das polícias das três partes, (...) com a finalidade de discutir, promover e implementar os diversos trabalhos policiais no âmbito da construção da Grande Baía".

O secretário para a Segurança de Macau e o comandante da polícia de Hong Kong, Stephen Lo, elogiaram a proposta, sublinha-se no comunicado.

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China exige ao Reino Unido para "parar de interferir nos assuntos de Hong Kong

Pequim, 08 set (Lusa) - A China exigiu ao Reino Unido para "parar de interferir nos assuntos de Hong Kong", depois do Governo britânico ter divulgado um relatório que expressa preocupações sobre a liberdade de expressão naquele território administrado pelo regime de Pequim.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hua Chunying, fez as declarações numa conferência de imprensa na sexta-feira, sublinhando que os assuntos de Hong Kong são assuntos internos da China e sobre os quais nenhum país estrangeiro tem o direito de interferir.

"Expressamos forte insatisfação e firme oposição ao chamado relatório semestral do Governo do Reino Unido sobre Hong Kong. Instamos o Reino Unido a enfrentar a realidade e parar de divulgar esses relatórios, assim como de interferir nos assuntos de Hong Kong", disse Hua Chunying.

O porta-voz afirmou que desde que aquela região administrativa especial passou a ser administrada pela China que tem sido respeitado o seu alto grau de autonomia e que têm sido cumpridos integralmente os princípios de "um país, dois sistemas" e de que é 'o povo de Hong Kong que governa Hong Kong'.

Hua acrescentou que os residentes de Hong Kong possuem todos os direitos e liberdades a que têm direito de acordo com a lei.

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