domingo, 17 de abril de 2016

Niko Rosberg prossegue domínio e soma terceira vitória no mundial de Fórmula 1


Xangai, China, 17 aqbr (Lusa) - O alemão Niko Rosberg (Mercedes) prosseguiu hoje com o seu domínio no presente mundial de Fórmula 1, ao vencer o Grande Prémio da China, somando a terceira vitória em tantas outras provas.

Saindo da 'pole position' e apesar de ainda ter sido ultrapassado pelo australiano Daniel Ricciardo (Red Bull), Rosberg rapidamente readquiriu o comando e venceu com facilidade mais esta prova, cumprindo as 56 voltas ao circuito de Xangai em 1:38.53,891 horas, menos 37,776 segundos do que o alemão Sebastian Vettel (Ferrari), segundo classificado.

Este arranque sensacional de campeonato permite a Rosberg liderar o campeonato com 75 pontos, detendo agora uma confortável vantagem de 36 pontos para o segundo, o inglês Lewis Hamilton, seu companheiro de equipa e campeão do mundo em título, que hoje partiu do último lugar da grelha e conseguiu ainda terminar em sétimo.

Rosberg, que somou ainda a sexta vitória consecutiva, juntando os triunfos deste ano aos registados na três últimas provas da época passada, começa a ser já o grande candidato ao título, até porque se sagraram campeões do mundo todos os nove pilotos que antes de Rosberg venceram as três primeiras provas do mundial.

"Nunca tive um carro tão bom como este, tão bem equilibrado. Obrigado rapazes!", afirmou Rosberg, que hoje somou a 17.ª vitória da sua carreira na Fórmula 1, mal passou a linha de chegada.

Apesar da vantagem na liderança do campeonato, Rosberg não facilita: "É muito cedo para tirar conclusões. O Lewis (Hamilton) não está muitos pontos atrás. 30 pontos não é muito, é uma corrida e um pouco, e ele nunca desiste."

Embora tenha terminado em segundo lugar, Vettel estava furioso com o russo Daniel Kvyat, terceiro, tendo o alemão acusado o piloto da Red Bull de ter efetuado um ataque "suicida" no arranque, que levou a que os dois Ferrari se tocassem, caindo Vettel na altura para a 15.ª posição.

"Parecias um torpedo", atirou Vettel a Kvyat quando se dirigiam para o pódio, enquanto o russo limitava-se a responder: "É corrida."

A quarta prova do mundial, o Grande Prémio da Rússia, está agendado para 28 de abril, no circuito de Sochi.

VR // VR

Suspeito de duplo homicídio extraditado por Hong Kong para os EUA


Hong Kong, China, 17 abr (Lusa) -- Um cidadão chinês detido em Hong Kong suspeito de matado dois sobrinhos foi extraditado para os Estados Unidos, informou hoje a polícia da antiga colónia britânica.

Shi Deyun, de 44 anos, foi detido à chegada ao Aeroporto Internacional de Hong Kong em janeiro, de um voo procedente de Los Angeles.

"Procurado por dois casos de homicídio (...) ele foi extraditado por Hong Kong para os Estados Unidos no dia 15 de abril", informou um porta-voz da polícia da Região Administrativa Especial chinesa, num comunicado enviado à agência noticiosa AFP.

Segundo os 'media', o homem pretendia seguir para o interior da China quando foi detido, no passado dia 24 de janeiro.

Shi Deyun negou, porém, que ia fugir, afirmando que ia para a cidade vizinha de Shenzhen, no interior da China, através de Hong Kong, para tratar de negócios.

Ao contrário de Hong Kong, a China não tem um acordo de extradição com os Estados Unidos.

Shi Deyun é suspeito de ter matado os sobrinhos, de 15 e 16 anos, depois de a sua mulher ter entrado com um pedido de divórcio, de acordo com o Los Angeles Times.

DM // DM

PGR portuguesa disponível para aprofundar cooperação com Macau


Macau, China, 17 abr (Lusa) - A procuradora-geral da República (PGR) disse hoje que o Ministério Público está disponível para aprofundar a cooperação com Macau em áreas como a luta contra a corrupção ou a formação de magistrados.

Joana Marques Vidal iniciou hoje uma visita a Macau com um encontro com a Associação dos Advogados do território, onde o direito tem uma matriz portuguesa e é considerado uma dos maiores legados deixados por Portugal.

No final do encontro, a PGR disse à agência Lusa que "o Ministério Público está consciente e percebe" a importância desse legado e da manutenção da cooperação com as autoridades de Macau, que a Associação dos Advogados e outras vozes no território têm sublinhado, sobretudo nos últimos meses, na sequência de notícias sobre a não renovação de licenças ao abrigo das quais magistrados portugueses exercem funções em Macau.

"O Ministério Público está consciente e percebe essa importância e está disponível para aprofundar essa cooperação que pode passar por muitas formas", como "acordos de cooperação na luta contra a corrupção" ou pela "formação de magistrados", disse Joana Marques Vidal, prometendo novas declarações para depois de se reunir com o Procurador de Macau na segunda-feira.

Sobre a reunião de hoje, disse ter ouvido da Associação dos Advogados "o interesse na manutenção da cooperação com o Ministério Público", tendo havido uma troca "de impressões" sobre "a forma como essa cooperação se pode concretizar".

Joana Marques Vidal manifestou também a "intenção de continuação do bom relacionamento e das relações institucionais e não institucionais" entre a associação e a Procuradoria-Geral da República portuguesa.

A PGR convidou, neste âmbito, o presidente da Associação, Jorge Neto Valente, a ir a Lisboa para se reunir com os órgãos do Ministério Público (MP) e da Procuradoria.

"E continuaremos depois, após isso, o aprofundamento deste relacionamento", acrescentou.

Jorge Neto Valente, por seu turno, disse à Lusa que, "sobretudo, foi uma honra" receber a PGR e que está satisfeito e otimista em relação à cooperação entre as autoridades de Macau e as de Portugal.

"É sempre útil podermos ter a oportunidade de trocar impressões e ver que há uma comunhão fácil de pontos de vista sobre a colaboração com o MP e a necessidade de trazer para Macau magistrados do Ministério Público da República portuguesa", afirmou.

Joana Marques Vidal está até terça-feira em Macau, a convite das autoridades do território.

No âmbito desta "visita oficial", foi mandatada pelo Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) para "estabelecer com as autoridades da Região Administrativa Especial de Macau um acordo relativo ao exercício de funções de magistrados do Ministério Público em tal região", segundo informação publicada no último boletim do CSMP.

"Esta visita oficial tem como objetivo prosseguir o aprofundamento da cooperação judiciária entre os dois Ministérios Públicos, designadamente no âmbito da formação de magistrados e do combate à corrupção e ao branqueamento de capitais. Será igualmente abordada a matéria relativa ao exercício de funções de magistrados do MP de Portugal na RAEM", lê-se ainda numa nota da Procuradoria portuguesa.

Depois de Macau, a PGR segue para Pequim, na sequência de um convite da Suprema Procuradoria da China, segundo explicou hoje à Lusa.

"Será também uma visita institucional, de colaboração e de aprofundamento dos laços entre os dois Ministérios Públicos" acrescentou.

MP // DM

Presidente birmanês concede amnistia a 83 presos


Rangum, 17 abr (Lusa) -- O Presidente da Birmânia, Htin Kyaw, assinou uma amnistia para 83 presos, pelo dia de Ano Novo no país, anunciou hoje o seu gabinete, sem especificar, porém, se o grupo inclui prisioneiros políticos.

"Os 83 prisoneiros vão ser libertados ao abrigo de uma amnistia (...), no primeiro dia do Ano Novo em Myanmar" (antiga Birmânia), refere o comunicado do Presidente, publicado hoje no Facebook, em que se sublinha que o perdão visa "fazer as pessoas sentirem-se felizes" e promover "a reconciliação nacional durante o Ano Novo".

Num discurso transmitido pela televisão, por ocasião do Ano Novo, Htin Kyaw realçou a determinação do seu governo em libertar prisioneiros políticos, que foram sistematicamente presos sob a liderança militar que estrangulou a liberdade de expressão no país durante décadas.

"Estamos a tentar colocar em liberdade prisioneiros políticos, ativistas políticos e estudantes que enfrentam julgamentos", disse o Presidente no seu primeiro longo discurso público desde que tomou posse no final de março.

Segundo grupos de defesa dos direitos humanos, existem ainda centenas de ativistas presos ou a aguardar julgamento nas prisões do país.

Esta semana, a organização Human Rights Watch (HRW) saudou a recente libertação de cerca de 200 presos políticos e ativistas na Birmânia e pediu o mesmo para outras 121 pessoas sob detenção por motivos políticos ou de consciência.

DM // DM

Siklu Violensia no Ameasa “Rama-Ambon” iha Timor-Leste


Siklu violensia entre foinsae sira iha Timor-Leste husi loron ba loron hetok aumenta bebeik. Aktu violensia entre foinsae sira ne’e hahu husi Munisipiu to’o mai kapital Dili. Asaun asalta malu ho grupu ka pesoal kontinua akontese iha estarada (luron) iha munisipiu sira inklui kapital Dili. Impaktu husi violensia hirak ne’e halo publiku senti in-seguru wainhira halo movimentu iha luron nomos iha sira nia bairo. Konstituisaun Republika Demokratika Timor-Leste – RDTL garante sidadaun ninia diretu ba moris seguru no sirkulasaun ka movimenta ba mai iha luron sira iha Timor-Leste ho livremente. No, laiha ema ida maka bele viola ema nia diretu ba moris seguru.

Pelu-kontariu, komunidade kontinua moris in-seguru husi ameasa sistimatizadu sira husi grupu no pesoal sira iha teriotoriu laran, liu-liu iha kapital Dili. Tuir Fundasaun Mahein – FM nia monitorizasaun durante inisiu Janeiru to’o Marsu 2016 hatudu katak nivel siguransa komunidade grave oituan kompara ho tinan 2015. Liu-liu violensia entre foinsae sira hanesan tuda-malu entre grupu estudante sira iha Munisipiu no ataka ema pesoal ho “rama-ambon” iha sidade Dili ne’ebé rezulta balun kanek no mate.

Tinan 2015 nia rohan, FM relata ona akontesementu sustifikadu iha kapital Dili, joven ida ne’ebé nu’udar siguransa privadu hetan hana ho “rama-ambon” husi ema deskuiñesidu iha bairo Hudi-Laran, kapital Dili nian. Nomos asaun oho malu ho kilat tradisional seluk durante periodu refere ne’ebé rezulta ema (foinsae) na’in 4 mate. Siklu violensia hirak ne’e halo komunidade senti preoukupa no la seguru iha sira nia bairo, iha tempu kalan. Instituisaun Polisia Nasional Timor-Leste – PNTL halo ona media preventive liu husi patrollamentu rutina tama-sai bairo durante periodu refere. Maibe, situasaun kontinua laiha mudansa to’o ohin loron.

ha inisiu (fulan Febreiru) 2016, publiku publiku preoukupa ho publikasaun media sosial kona-bá fotografia atakasaun husi grupu no pesoal ho “rama-ambon” iha parte Hudi-Laran no Fatu-hada nian. Maibe parte autoridade kompetente laiha “follow up” ka atensaun seriu ba informasaun hirak ne’e. Liu tiha fulan ida, iha fulan Marsu nia laran maizumenus joven na’in tolu maka sai vitima ba “rama-ambon”. Ema na’in rua hetan hana iha parte Beto (besik Sentru Formasaun Polisia Comoro) no ida seluk hetan hana iha Igreja Aimutin nian oin, kalan misa paskoa nian. Primeiru Ministru Rui Maria de Araujo senti preokupa no husu autoridade siguransa atu asegura komunidade nia moris husi ameasa “rama-ambon”.

Husi siklu violensia hirak ne’e, tuir monitorizasaun FM nian identifika katak asaun ataka malu no hana malu “rama-ambon” iha kapital Dili, iha relasaun metin ho Grupu Arte Marsial – GAM. Tuir rezultadu FM nia levantamentu (survey online) indika katak maizumenus 61% respondente indika katak preoukupa ho violensia entre GAM no foinsae sira iha Timor-Leste. Presiza iha mekanizmu adekuadu hodi prevene aktu violensia hirak ne’e iha futuru. Instituisaun PNTL tenki kontinua mantein halo patrollamentu rutina iha tempu kalan iha kapital Dili no Munisipiu sira ba fatin ne’ebé identifikadu nu’udar risku ba komunidade nia moris.

Fundasaun Mahein – Foto: Vitima Husi Rama Ambon Iha Igreja Aimutin

Sosializa Lei La Masimu, Governu Zeneraliza Oho Animal


DILI - soalizasaun lei ba ambiental iha kapital Dili husi Sestu governu konstitusional hamutuk ho guarda munisipiu seidauk masimu, maibe generaliza informasaun hodi buka tuir animal neebe povu hakiak hodi oho.

Tuir Deputadu Bankada Frente Mudansa Jorge Teme katak governu halo soliazaun lei nee uluk, hodi nune povu komprende mak bele implementa maibe oho animal neebe laiha kulpa tuir lolos ema mak iha kulpa, ten nee sensibiliza lei presiza lori tempu.

Foin avizu loron ida rua, tuir media ou karta ruma, ita zeneraliza informasaun povu hatene hotu maibe lolos sosializasaun neebe governu halo seidauk masimu tamba la to iha povu,” dehan Jorge ba STL Sesta (15/04/2016) iha PN.

Nia hatete governu hanoin sidadaun oras nee iha ona konsensia neebe aas maibe realidade seidauk, tan nee presiza sensibiliza lei liu husi maneria neebe efikas no efisiensia too povu konsente mak foin bele foti medida.

Iha fatin hanesan Ministru Estadu Kordenador asuntu Administrativu no Ministru Administrasaun Interna Dionisio Babo hatete oho animal tuir dekretu lei neebe mak iha ona katak Dili tenki sidade neebe mak mos. Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Sabado (16/4/2016). Timotio Gusmão

Suara Timor Lorosae

BOXE – HENRIQUE MARTINS OFERESE MEDALHA DE BRONZE BA TIMOR-LESTE - video


Boxista Timor Leste nebe oferese bronze ba Timor Leste, Henrique Martins Borges da Silva

Southeast Asian festival launched at Oxford Town Hall


A FEAST of Southeast Asian culture took over Oxford Town Hall this week as locals met to celebrate their common - and wildly varied - heritage.

Students such as Nudiario Fernandes, 13, from St Gregory School, Zana Maria, 11, from St John Fisher School and Libertaria Maria, 13, from St Gregory school, met with Lord Mayor Rae Humberstone and community representatives on Wednesday to launch a new Southeast Asian festival.

Those present were treated to a talk from Jose Ramos-Horta, who won the Nobel Peace Prize in 1996 and was once the president of the East Timor Students in Oxford society.
Co-organiser Enia Quadros, 34, said: "This was initially organised by St Anthony's College and we organised for the community to come along.

"It was amazing. We are so happy that our ex-president actually came and we had a chance to meet him."

Photographs and pictures were brought along by visitors hailing from Thailand and Malaysia, who displayed them and explained what they meant to them.

The Festival of Southeast Asia in Oxford 2016 will run until April 24 and includes museum and library exhibits, talks, dance and film nights.

For more information visit tinyurl.com/zyvj62g

East Timor-Australia maritime border to be negotiated before United Nations after protests


By Matthew Doran and Peter Lloyd – ABC News

East Timor is taking Australia to the United Nations to solve the dispute over its maritime border under international maritime law.

The island nation has long argued current arrangements mean it is missing out on billions of dollars in revenue from offshore oil and gas fields.

Last month, thousands of protesters gathered outside the Australian embassy in Dili calling for Australia to negotiate.

In a statement, the East Timorese Government said while there were temporary resource-sharing arrangements in the Timor Sea, there was no permanent maritime boundary between Australia and the small island nation.

It has now approached the UN to begin a formal conciliation process conducted by an independent panel of experts.

Australia has withdrawn from the maritime boundary jurisdiction of the UN Convention on the Law of the Sea (UNCLOS).

In a statement, a spokeswoman for the Foreign Minister Julie Bishop said Australia was disappointed East Timor had decided to take the matter to the UN.

"We stand by the existing treaties, which are fair and consistent with international law," the spokeswoman said.

"These treaties have benefited both our countries and enabled Timor-Leste to accumulate a Petroleum Fund worth more than $16 billion.

"Timor-Leste's decision to initiate compulsory conciliation contravenes prior agreements between our countries not to pursue proceedings relating to maritime boundaries."

East Timor believed if the maritime boundary was decided under UNCLOS, most of the oil and gas reserves in the Timor Sea would lie within their territory.

The location of the maritime border in relation to a multi-billion-dollar oil and gas field in the Timor Sea is central to a spying scandal that has rocked relations between East Timor and Australia.

Australia has been accused of bugging East Timor's cabinet office during negotiations for a treaty that would divide the revenues from the $40 billion Greater Sunrise oil and gas field.

That treaty ruled revenue from the Greater Sunrise field would be split evenly between the two countries.

"Establishing permanent maritime boundaries is a matter of national priority for Timor-Leste, as the final step in realising our sovereignty as an independent state," Prime Minister Rui Maria de Araujo said.

"Under international law, Australia is obliged to negotiate permanent maritime boundaries with Timor-Leste but it has refused to do so, despite all our invitations.

"This has left us with only one option.

"This process allows for a commission to assist our two countries to reach an amicable solution on permanent maritime boundaries."

Dr Araujo said his country is seeking a fair and equitable solution to what it argues it is entitled to under international law.

'It's really time to draw the line': Senior East Timor minister

Agio Pereira is the Minister of State, Timor Leste's second most important Cabinet position after the Prime Minister.

"It's really time to draw the line to give more certainty for East Timor and to consolidate more or less the sovereignty," he told the ABC's PM program.

Mr Pereira argues that East Timor will be a safer, more secure country if the boundaries change.

"The sovereign access to natural resources is a very sacrosanct principle of UN member states," he said.

"(A) sovereign nation state, without that, does have a lot of constraints in terms of full development of its own capacity, and that definitely will give Timor much higher certainty and better understanding of its potential."

This is the first time in the UN's history that the world body is being asked to step in.

Mr Pereira said Australia must abide by the UN's findings.

"Australia has been trying hard in the last few years to be as best of a citizen in international community as possible.

"I think Australia cannot go on lecturing other countries about respecting international law in the limitation of maritime boundaries, and yet look the other way in its closest neighbour, Timor Leste."

Mr Pereira made the case that Australia was behaving like China in its approach to the domination of the South China Sea. But he chose his words very carefully in pushing that line.
"It's in various fronts. I think Australia also played a very important role in other international issues, and that's very important. But you must lead by example."

But he said he was "not necessarily" comparing Canberra with Beijing.

"We see the foreign policy of Australia as a complex one in geopolitical sense, in its regional security sense, in economic sense. We respect that."

A history of treaties in the Timor Sea

In 1989 Australia and Indonesia signed the Timor Gap Treaty when East Timor was still under Indonesian occupation.

East Timor was left with no permanent maritime border and Indonesia and Australia got to share the wealth in what was known as the Timor Gap.

In 2002 East Timor gained independence and the Timor Sea Treaty was signed, but no permanent maritime border was negotiated.

East Timor has long argued the border should sit halfway between it and Australia, placing most of the Greater Sunrise oil and gas field in their territory.

In 2004 East Timor started negotiating with Australia again about the border.

In 2006 the CMATS treaty was signed, but no permanent border was set, and instead it ruled that revenue from the Greater Sunrise oil and gas field would be split evenly between the two countries.