quarta-feira, 30 de agosto de 2017

SP Seidauk Dezenvolve Ekonomia TL

DILI - Setor Privadu (SP)rai laran seidauk bele atu kaer mesak ekonomia TL, tanba sei depende makaas ba setor publiku neebe mak forte tebes.

Kestaun nee fo sai husi Ministru Agrikultura e Peskas, Estanislau da Silva ba Jornalista Segunda (28/08/2017) iha nia knar fatin Salau MAP Comoro.

“Hau hanoin setor privadu rai laran atu kaer mesak ekonomia TL maka, nee seidauk bele tanba, ekonomia tomak nee sei depende makas ba iha setor publiku, no ita nia setor publiku oras nee forte tebes, tan nee setor privadu rai laran nee buka atu partesipa hodi reforsa setor sira nee bele asesu ba kapital,” informa Ministru nee.

Nia mos haktuir tan katak, governu tenke promove setor privadu sira tanba, setor privadu maka fo servisu ba ema, no atu redus numeru dezempregu iha rai laran, maka save principal nee iha setor privadu sira nia liman. Tanba obzektivu prinsipal governu nian maka atu redus numeru dezempregu iha rai laran, no atu redus dezempregu maka tenke halo investimentu atu nunee bele fo servisu ba Timor oan sira.

Hatan ba kesatun nee, Prezidente CCI-TL, Oscar Lima hateten, setor privadu rai laran pronto atu dezenvolve ekonomia rai laran, importante maka governu tenke kria kondisaun atu nunee bele fasilita diak liu tan atividade setor privdu sira.

“Ami pronto atu dezenvolve ekonomia TL, importante maka governu tenke kria kondisaun liu-liu garante kreditu ba setor privadu rai laran atu nunee, bele halo kompetisaun ho ema rai liu sira neebe mai investe ona iha TL,” informa nia.

Nunee mos Vice Prezidente CCI-TL, Rui Castro hateten, setor privadu sei hasoru hela problema rekursu umanus nomos finanseru, tan nee seidauk bele atu hamrik mesak tan nee ami presiza nafatin tulun husi ita nia governu. 

Madalena Horta | Suara Timor Lorosae

ME Husu Estudante Labele Uza Sala Teknolojia

DILI – Ministeriu Edukasaun (ME), husu ba estudante sira atu labele uza sala teknojia hanesan facebook, maibe oinsa  uza teknolojia  ba  buat neebe mak  atu fo benifisiu ba sira nia aan.

Tuir Diretor Jeral husi ME, Antoninho Pires dehan, too ohin loron media eletronik ou teknolojia sira agora akonsela ba hotu, atu bele uza teknolojia ida nee, ba nesesidade produtiva, ou ba nesesidade ida neebe bele hetan valor ou hetan kondisaun ba ema ida-idak.

“Too ohin loron media eletronik ou  teknolojia sira nee agora ita akonsela ba hotu-hotu, para atu bele uza teknolojia ida nee ba nesesidade produtiva ninia, ou ba nesesidade ida neebe bele hetan valor ou hetan kondisaun ba ita nian aa, se uza sala mos nee depende ba ita ida-idak nian aan, maibe ita akonsela ba hotu-hotu, bainhira uza teknolojia ida nee tuir ninia dalan, no bele hetan benifisiu liu husi ida nee, tanba ohin loron ita labele taka, tanba ita hatene katak, mundu ohin loron hanesan daun marungi ida,” dehan DJ ME Antoninho ba STL iha nian knar fatin foin lalais nee.

Nia hetete, depende ba moral, kultural, diak liu ba estudante sira, aproveita ida nee hodi bele hetan koinesementu ou atu bele hetan abilidade, maibe labele uza fali ba buat sira neebe mak la fo vantajen ba sira nia aan.

Iha parte seluk, Diretor edukasaun Munisipiu Dili, Duarte Braganca dehan, facebook nee  ema hotu bele uza, maibe atu uza los ou sala depende ema ida-idak nian aan, husu ba estudante sira  labele lakon tempu ba teknolojia sira nee, maibe oinsa mak estudante sira buka para atu aprende siensia neebe mak professor sira fo husi eskola. 

Jacinta Sequeira | Suara Timor Lorosae

GMN TV - Jornal Nacional


GMN TV | 35:11

QUEM SALVOU TIMOR-LESTE? Novas Referências para o internacionalismo solidário

José Manuel Pureza*

"Human life is now confronted with a range of new conditions - wide famines, ecological catastrophe and genocide - that constitute victims who have no social relations capable of mobilizing their salvation, and who, as a result, make na ethic of universal moral obligation among strangers a necessity for the future of life on the planet." Michael Ignatieff, The Warrior’s Honnor, 1999

Todas as lutas emancipatórias são, à partida, combates pelo impossível. A luta dos timorenses pela sua autodeterminação foi claramente uma dessas lutas.

Em texto datado de 1979, Noam Chomsky afirmava que "o povo de Timor Leste está entre as vítimas da actual fase da ideologia e prática do Ocidente. (...) Os cidadãos das democracias ocidentais podem dar preferência ao desvio do olhar, permitindo aos seus governos contribuirem decisivamente para o massacre que continuará enquanto a Indonésia tentar reduzir o que resta de Timor e do seu povo à submissão. Mas também têm o poder de pôr fim a estes crimes horrendos" (Kohen e Taylor, 1979: 11). O referendo organizado pelas Nações Unidas em Agosto de 1999, pelo qual a esmagadora maioria dos timorenses votou pela independência, foi uma prova manifesta de que, por vezes, o impossível acontece.

Esta inversão do que parecia ser um destino fatal desse povo insignificante coloca questões fundamentais ao modo dominante de leitura da realidade internacional. Acima de todas sobressaem duas perguntas: constitui o caso de Timor Leste uma prova de uma mudança de tal maneira essencial no papel desempenhado pelo internacionalismo solidário que a projecta como elemento fundamental de uma globalização contra-hegemónica? Terá o triunfo desta luta "impossível" pela autodeterminação constituído uma ruptura com algumas heranças consolidadas, designadamente com um senso comum realista?

Para responder a estas questões, analisarei em primeiro lugar o conteúdo dessas heranças hegemónicas e das propostas contra-hegemónicas veiculadas por discursos políticos e jurídicos alternativos. De seguida, e à luz deste quadro teórico, analisarei algumas especificidades do caso de Timor Leste indagando nele sinais de uma tal mudança de paradigmas.

30 DE AGOSTO DE 1999 | "SIM, QUEREMOS TIMOR-LESTE LIVRE E INDEPENDENTE" - referendo


Em 30 de Agosto de 1999 aconteceu o referendo em Timor-Leste. Data que se comemora nacionalmente no país. Data que é assinalada por um dia feriado. Há pouco mais de 18 anos foi deliberado por consenso na ONU que nessa data perguntariam em referendo aos timorenses - aos escravos, aos cidadãos cujo país estava ocupado por forças militares indonésias havia quase 25 anos, ao povo que já então tinha sido vitima de genocídio ao longo desse quase quarto de século, em que mais de 200 mil timorenses foram assassinados – se queriam ser livres, independentes.

O resultado desse referendo foi uma natural e estrondosa resposta que os timorenses deram à Indonésia e à comunidade internacional: sim, queriam ser livres, independentes, estar longe da identidade e da subjugação aos torcionários, carrascos e assassinos indonésios. Livres do criminoso regime de Suharto – um general que para se impor no país já havia assassinado ao longo de anos dezenas de milhares dos seus compatriotas em todo o território herdado do colonialismo Holandês.

A resposta inequívoca dos timorenses no referendo foi de mais de 78% a favor da independência de Timor-Leste, a favor da libertação de Timor Lorosae do jugo dos invasores.

Foi então que as milícias pró-indonésia reagiram criminosamente, com a violência que ceifou as vidas de mais de 1.400 pessoas, segundo dados oficiais (claro que foram em maior número). Foi o terror coordenado pelo exército e polícias indonésias. Mais um crime contra os timorenses que ficou impune.

Hoje, 30 de Agosto, comemoram-se 18 anos da grande vitória democrática do povo timorense, assim como se comemora a homenagem às vítimas da sanha assassina indonésia naquela que foi a sua última ação no genocídio que perpetrou e praticou contra os timorenses, contra Timor-Leste. Todos esses crimes foram votados à impunidade de altos responsáveis políticos, das suas forças armadas e das polícias de Suharto e depois de Habibe – que era então o presidente indonésio.

Durante aquele período de matança indiscriminada, após o conhecimento dos resultados do referendo, o terror foi documentado pela imprensa internacional que se deslocara a Timor-Leste. Foi marcante, até traumatizante, a impotência, a angústia e a revolta, a tristeza, dos que viram por todo o mundo tais imagens de selvajaria das forças pró-Indonésia em cumplicidade com generais, outras altas patentes militares e das diferentes polícias do regime de Suharto. Entidades que escaparam impunemente aos seus crimes, assim como a maioria dos assassinos filmados e fotografados a mutilar e assassinar timorenses só porque queriam e querem ser livres na sua Pátria, Timor-Leste.

Hoje, 17 anos volvidos, Timor-Leste é livre, independente, democrático. De 1999 até agora muito foi feito por todos os timorenses. Depois de terem ficado com um país totalmente destruído, queimado pelos criminosos da Indonésia, eis que se ergue uma jovem nação que em pequena meia-ilha, é, em muitos aspetos, exemplo positivo para o mundo, tendo por protagonista o seu povo.

É evidente que muito falta fazer para melhorar a vivência quotidiana dos timorenses. Neste momento urge travar a corrupção, o crime económico, o enriquecimento desbragado e injustificado de alguns das elites que são uma das causas principais das carências alimentares, de infraestruturas, de saúde, entre outras, que afeta cerca de metade dos timorenses. Xanana Gusmão tem sido o líder deste desenho de sociedade que se pauta pelas desigualdades. Mais tarde ou mais cedo ele terá de assumir isso mesmo, o certo e o errado das suas práticas, não faz sentido receber somente os merecidos louros.

Porque enquanto há vida há esperança devemos esperar o melhor para o futuro de Timor-Leste. O melhor inclui a superação do desemprego e de muitas das dificuldades atuais da vivência das populações, mais de metade da sua população. Talvez 800 mil numa população que ronda um milhão e 300 mil.

A evocação do 30 de Agosto de 1999 merece dados mais ou menos históricos, mesmo que simplistas. Recorremos à Wikipédia para marcar ainda mais esta gloriosa data que contém um misto de tristeza pelas vítimas e heróis timorenses que pereceram em defesa da independência e afirmação de Timor-Leste.

Homenagem e glória aos que pereceram em defesa da Nação Timorense. Homenagem aos que lideraram ou atuaram nos atos independentistas e aos que ainda hoje lideram o país, apesar de ações menos dignas ou erróneas. Homenagem aos que, principalmente, deram a vida por Timor-Leste – a perda das suas vidas não foi inglória, antes pelo contrário.

Vivam os timorenses! Viva Timor-Leste!

MM | AV | TA

Crise de Timor-Leste em 1999

Origem: Wikipédia

A crise em Timor-Leste de 1999 começou quando as forças de oposição à independência deste país atacaram civis e criaram uma situação de violência generalizada em toda a região, principalmente na capital, Díli. A violência começou depois que a maioria dos timorenses votaram pela independência da Indonésia num referendo realizado em 1999.[1] Para impedir esses incidentes, que mataram cerca de 1 400 pessoas, fez-se necessário a implantação de uma força da Organização das Nações Unidas, (Força Internacional para Timor-Leste, formada principalmente por membros do Exército Australiano) para pacificar a situação e manter a paz.

Em 1999, o governo indonésio decidiu, sob forte pressão internacional, realizar um referendo sobre o futuro de Timor-Leste. Portugal, que desde a invasão do território lutava pela sua independência, obteve alguns aliados políticos, em primeiro lugar na União Europeia, e depois de vários países do mundo, para pressionar a Indonésia. O referendo, realizado a 30 de agosto de 1999, deu uma clara maioria (78,5%) a favor da independência, rejeitando a proposta alternativa de Timor-Leste ser uma província autónoma no seio da Indonésia,[1] conhecida como a Região Autónoma Especial de Timor-Leste (RAETL).

Violência

Imediatamente após a publicitação dos resultados da votação, as forças paramilitares pró-indonésias de Timor-Leste, apoiadas, financiadas e armadas pelos militares e soldados indonésios realizaram uma campanha de violência e terrorismo de retaliação pelo resultado.[1] Cerca de 1 400 timorenses foram mortos e 300 000 timorenses foram forçados a deslocar-se para Timor Ocidental, a parte indonésia da ilha de Timor, como refugiados. A maioria da infraestrutura do país, incluindo casas, escolas, igrejas, bancos, sistemas de irrigação, sistemas de abastecimento de água e quase 100% da rede elétrica do país foram destruídos. Segundo Noam Chomsky: "Num mês, a grande operação militar assassinou cerca de 2 000 pessoas, estuprou centenas de mulheres e meninas, deslocou três quartos da população e destruiu 75% das infraestruturas do país."[2]

Força Internacional para Timor-Leste

Em todo o mundo, especialmente em Portugal, Austrália e Estados Unidos, os ativistas pressionaram os seus governos para tomarem medidas, e o presidente dos Estados UnidosBill Clinton, ameaçou a Indonésia com sanções económicas, como a retirada dos empréstimos do Fundo Monetário Internacional.[3] O governo da Indonésia aceitou retirar as suas tropas e permitir que uma força multinacional no território para estabilização.[4] Ficou claro que a ONU não tinha recursos suficientes para combater as forças paramilitares diretamente. Em vez disso, a ONU autorizou a criação de uma força militar multinacional conhecida como Força Internacional para Timor-Leste (InterFET), com a Resolução 1264. A 20 de setembro de 1999 as tropas de paz da Força Internacional para Timor-Leste (InterFET), liderada pela Austrália, foram implantadas no país, o que pacificou a situação rapidamente.

As tropas da InterFET eram provenientes de vinte países, sendo cerca de 9 900 no total, no início; destes, 5 500 vieram da Austrália, da Nova Zelândia vieram 1 100 e ainda houve contingentes da Alemanha, Bangladexe, Brasil, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos da América, Filipinas, França, Irlanda, Itália, Malásia, Noruega, Paquistão, Portugal, Quénia, Reino Unido, Singapura e Tailândia. A força foi conduzida pelo major-general Peter Cosgrove. As tropas desembarcam em Timor-Leste a 20 de setembro de 1999.

CHEGOU A HORA: VII GOVERNO CONSTITUCIONAL

Roger Rafael Soares * | opinião

Ao que tudo indica já estão concluídas todas as reuniões/negociações entre a FRETILIN, o PLP e o KHUNTO, mas até ao momento ainda paira no ar a incerteza de como será o futuro Governo: de incidência parlamentar, de coligação ou de inclusão? Será que iremos ter um governo de incidência parlamentar, em que a FRETILIN irá governar contando com o acordo de incidência parlamentar dos dois partidos (PLP e KHUNTO) ou será que iremos ter um governo coligado entre os três partidos, isto é, os três partidos representados no VII Governo, ou teremos um governo de inclusão, onde todos os partidos com assento parlamentar podem estar representados no VII Governo, liderado pelo FRETILIN. Independentemente da plataforma governativa ou elenco governamental, o facto é que todos partidos políticos com assento parlamentar têm manifestado abertura ao diálogo e discussão com vista a garantir a estabilidade governativa e política. Dessa forma, não devemos ficar alarmados com a demora da formação do governo, uma vez que estão a ainda a decorrer os “arranjos finais” para a tomada de posse do VII Governo Constitucional. Quando se fala em coligação de partidos políticos para formação de Governo, é necessário ter em conta as diferenças, os programas de cada um, pelo que implica reuniões e negociações entre os partidos envolvidos. Bem como, legalmente, não há prazos para a formação do governo, o que a Constituição determina é que cabe ao Presidente da República, passo a citar, nomear e empossar o Primeiro-Ministro indigitado pelo partido ou aliança dos partidos com maioria parlamentar, ouvidos os partidos políticos representados no Parlamento Nacional, conforme disposto na alinha d) do artigo 85º da Constituição. Portanto, não poderemos afirmar que a demora da formação do governo é inconstitucional, nem afirmar que o Presidente da República está a ter uma postura passiva perante esta questão. Aliás, estamos na presença de um palco democrático, pelo qual os partidos políticos estão interessados e empenhados em garantir a estabilidade política, bem assim, a defesa do interesse nacional, respeitando o resultado eleitoral – a vitória, ainda que sem maioria absoluta, da FRETILIN. Por conseguinte, a FRETILIN está a negociar com os partidos para a formação do VII Governo, sendo que estas negociações podem ser mais demoradas e longas e não se trata de uma questão de inconstitucionalidade. Faz parte da Democracia. A isto se chama viver numa democracia. O que realmente importa para Timor-Leste e para o Povo, é que dessas negociações e reuniões resulte um VII Governo Constitucional forte, coeso e aberto ao diálogo no sentido de garantir as condições de governabilidade em prol do interesse e desenvolvimento nacional.

*Rojer Rafael Tomás Soares, Ailili - Manatuto, rrtsoares@hotmail.com

Labele Uza Forsa Hanehan Povu

DILI – Povu maka save ba dezemvolvimentu nasaun nian maibe, realidade hatudu iha Timor-Leste estadu uza forsa hodi hanehan nia povu, liu husi aktus eviksaun neebe maka dala barak estadu halo ba povu kibiit laek, hodi haruka sai okupante ida iha sira nia hela fatin la ho dignu.

Tuir Direktur HAK Manuel Monteiro katak, save  ba desemvolvimentu maka povu, estadu tenke iha obrigasaun hodi dignifika nia povu no trata nia povu ho diak, maibe ohin loron iha Timor-Leste rasik la tuir dutrina ida nee, tanba haree ba estadu Timor-Leste dala barak uza forsa hodi hanehan fali nia povu sira.

“Ita haree ba trata estadu ba povu TL rasik ladun ekilibriu, dala barak povu kiik neebe maka okupa hela fatin ida,bainhira estadu halo desizaun hodi hasai komunidade sira husi fatin ida sempre hamosu problema entre estadu ho okupante sira, kuandu okupante hirak nee maka la kumpri desizaun, ikus mai estadu tenke uza forsa hodi hasai obrigatoriu povu husi fatin refere. Estadu komesa trata nia povu la ho dignu nomos estadu komesa uza forsa hodi hanehan nia povu kiik”, tenik Manuel Monteiro ba jornalista sira iha nia fatin Farol, Segunda, (28/7/2017).

Seguransa Ba Juiz Importante

DILI - Orgaun justisa iha papel importante hodi garante lia loos, tanba nee akademika sira husu atu tau seguransa ba juiz sira, atu salva sira nia vida.

“Ita nia nasaun, tau mos atensaun ba orgaun justisa sira hodi halo servisu ho diak. Liu liu seguransa ba juiz, ministeriu publiku nomos defensor publiku sira. Tanba sira mak orgaun independente atu bele deside buat neebe loos no sala. Presija mos seguransa atu bele salva sira nia vida,”hateten Finalisa FCS UNTL, Martinho Noronha ba STL iha Kampus Caikoli, Segunda, (28/08/2017).

Nia sublinha, orgaun justisa sira halao servisu ho diak no lori duni kriminozu balu ba hatan iha tribunal too ba hela iha kadeia. Nunee governu foun tenke tau matan nafatin ba sira atu halao servisu ho diak, liu liu garante lia loos.

Ministru justisa foun, apoiu nafatin orgaun justisa atu bele servisu ho independente, liu liu prosesa kazu neebe sei pendente iha tribunal atu bele lao lalais.

Austrália oferese ajuda ba Filipina iha luta kontra grupu estremista Estadu Islámiku

Austrália oferese ajuda iha área asesoria no kapasitasaun militar ba Filipina relasionadu ho kombate hasoru grupu estremista Estadu Islámiku (EI) iha súl nasaun nian, deklara hosi ministra Negósiu Estranjeiru, Julie Bishop, iha loron-tersa ne'e.

"Forsa armada sira Filipina nian besik hahú luta todan ida hasoru EI. Ami oferese hodi ajuda iha área ne'ebé maka ami bele kontribui ba posibilidade hodi manán aflisaun iha súl Filipina nian", Julie Bishop hatete ba 'media' lokal sira.

Maibé, xefe diplomasia australianu, ne'ebé oferese ona asisténsia ba Prezidente Filipina nian, Rodrigo Duterte, durante vizita ida ba Manila ne'ebé halo iha fulan ne'e, afirma ona katak apoiu ne'e sei hanesan ho apoiu ne'ebé fó ba Irake ne'ebé maka iha "asesoria, asisténsia ho kapasitasaun".

"Ne'e la inklui tropa sira iha rai laran", nia hatutan.

Austrália haruka ona aviaun rekoñesimentu no vijilánsia P3 Orion rua hodi tulun Filipina ne'ebé, hahú fulan-Maiu, kombate estremista sira Maute, ne'ebé iha ligasaun ho autoproklamadu Estadu Islámiku, ne'ebé iha baze iha sidade Marawi, iha súl nasaun nian.

Kombate sira, ne'ebé iha loron-kuarta tama iha loron 100, halo ona pelumenus ema na'in 735 mate no ema besik millaun ida sai deslokadu.

Iha semana liubá, primeiru-ministru australianu, Malcolm Turnbull, afirma ona katak hanesan "importante tebes" halakon EI iha Marawi hodi evita atu sidade konverte hanesan Raqa sudeste aziátiku nian, ho referénsia ba sidade hosi norte Síria nian ne'ebé konsidera hanesan baze hosi EI nian iha nasaun.

SAPO TL ho Lusa

Trump: "Opsaun sira hotu iha meza leten" hafoin lansamentu hosi misil norte-koreanu

Prezidente Estadus Unidus nian, Donald Trump, afirma iha loron-tersa ne'e katak "opsaun sira hotu iha meza leten" hafoin Koreia-Norte dispara misil balístiku ida ne'ebé semo iha teritóriu Japaun nian.

Iha deklarasaun eskritu, xefe Estadu norte-amerikanu hatete katak "asaun ameasador sira no dezestabilizador sira" aumenta de'it izolamentu hosi rejimi Pyongyang nian iha rejiaun no iha mundu tomak.

Trump hatutan ona katak asaun sira hosi Koreia-Norte hatudu "desprezu ba [nasaun] viziñu sira" no katak "hanoin hela opsaun sira" relasionadu ho resposta norte-amerikanu nian hasoru manobra sira hosi rejimi ne'ebé Kim Jong-Un lidera.

Koreia-Norte dispara ona iha loron-tersa ne'e misil balístiku ida ne'ebé semo iha Japaun antes monu iha oseanu Pasífiku.