Os brasileiros vão hoje (28) às urnas. Bolsonaro e Hadad são os contendores, sendo que Bolsonaro ainda mantém maioria nas sondagens apesar de estar a cair nos valores enunciados enquanto Hadad vai somando mais pontos na percentagem.
Sondagens são o que são. Na realidade só os resultados oficiais contam para eleger este ou aquele candidato. O favoritismo vai para o candidato da extrema direita Bolsonaro mas o resultado de facto sobre quem foi eleito presidente do Brasil só se saberá daqui por mais de uma dezena horas no Brasil, cerca da meia-noite em Portugal, amanhã de manhã, segunda-feira, em Timor-Leste. A espera vai ainda ser relativamente longa.
Sobre o Brasil e as eleições também pode ler em Página Global - além da imprensa brasileira e portuguesa - matéria que talvez lhe interesse, atualizada o mais possível ao longo de todas estas horas de espera.
Entretanto deixamos aqui no TA os resultados da última sondagem efetuada pelo Ibope e veículada pela Agência Brasil. (TA)
Ibope: Bolsonaro tem 54% dos
votos válidos e Haddad, 46%
Em última pesquisa do Instituto
Ibope de intenção de voto para presidente, o candidato Jair Bolsonaro
(PSL) aparece com 54% dos votos válidos (excluindo brancos, nulos e as
pessoas que se manifestaram indecisas), contra 46% de Fernando Haddad
(PT). A diferença entre eles caiu 8 pontos percentuais. No levantamento
anterior, realizado no dia 23 de outubro, Bolsonaro havia registrado 57% e
Haddad, 43% dos votos válidos. A margem de erro é de dois pontos
percentuais.
Quando inclusos brancos, nulos e
indecisos, Bolsonaro tem 47% e Haddad, 41%. Brancos e nulos somam 10%, e os que
não souberam ficam em 2%. Na pesquisa anterior, Bolsonaro tinha 50% e
Haddad, 37%. Brancos e nulos somavam 10% e os que não souberam, 3%.
Na avaliação sobre a certeza da
preferência pelos candidatos, os que com certeza votariam em Bolsonaro somam
39%. Os entrevistados que poderiam votar chegam a 10%. E os que não votariam de
jeito nenhum somam 39%. As pessoas ouvidas que disseram não conhecer o
presidenciável do PSL somam 11%, e os que não souberam ou não quiseram opinar
ficam em 1%.
No caso de Haddad, os que
manifestaram desejo de votar são 33%. Os que poderiam votar permaneceram
em 12%. As pessoas que não votariam de jeito nenhum subiram de 41% para
44%. E os que preferiram não opinar ficaram em 2%. Os que não conhecem o
candidato somam 10%.
A pesquisa entrevistou 3.010
pessoas nos dias 26 e 27 de outubro. O levantamento foi encomendado
pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo. A
pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-02934/2018.
Agência Brasil Brasília
| Edição: Carolina Pimentel
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